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Em agosto do ano 79 d.C, uma erupção do monte Vesúvio escureceu o céu e sepultou a cidade. As únicas crônicas confiáveis do ocorrido foram escritas por Plínio o Jovem numa carta enviada ao historiador Tácito. Plínio observou desde a sua vila em Miseno (a 30 Km do Vesúvio) um estranho fenômeno:
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Em agosto do ano 79 d.C, uma erupção do monte Vesúvio escureceu o céu e sepultou a cidade. As únicas crônicas confiáveis do ocorrido foram escritas por Plínio o Jovem numa carta enviada ao historiador Tácito. Plínio observou desde a sua vila em Miseno (a 30 Km do Vesúvio) um estranho fenômeno: Uma grande nuvem escura com forma de pinheiro saindo do cume do monte. Ao cabo dum tempo, a nuvem desceu pelas bordas do Vesúvio e cobriu tudo pelos arredores, incluindo o mar.
Os arqueólogos acharam além das construções, objetos e afrescos (pinturas em paredes) que revelaram importantes aspectos do cotidiano de uma cidade típica do Império Romano.Porém, o que mais impressionou os pesquisadores foram os corpos petrificados, em posição de proteção, que foram atingidos pelas lavas vulcânicas. As escavações em Pompéia aconteceram no sec. XVIII.
Duas imagens: Antiga entrada da cidade de Pompéia (esquerda) reconstituição digitalda via onde se situava o Fórum da cidade (direita).
Rua de Pompéia recuperada (real)A mesma rua recuperada digitalmente
Segundo cientistas, vítimas foram mortas por onda de calor Molde das vítimas
“O rapto das Sabinas” Jacques-Louis David