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Introdu??oAn?lise do ambienteAn?lise da empresa e concorrentesEstabelecendo os objetivos da empresaEstrat?giasDecis?es em produtosDecis?es em comunica??esDecis?es em canais de distribui??oDecis?es em for?a de vendasDecis?es em pre?oOr?amento e an?lise de investimentosGest?o e controles do
E N D
1.
Prof. Dr. Marcos Fava Neves
Açúcar União
Grupo:
André Pagano
Andrew Campbell
Laura Machado
Isabela Avallone
Isabela Taparelli
Marco Chiara
Marco Túlio Kehdi
Mariana Mendes
Nadia de Faveri
Patrícia Margonari
Regina Simões
Rodrigo Munhoz
Thales Rangel
Planejamento Estratégico e Gestão de Marketing
2. Introdução
Análise do ambiente
Análise da empresa e concorrentes
Estabelecendo os objetivos da empresa
Estratégias
Decisões em produtos
Decisões em comunicações
Decisões em canais de distribuição
Decisões em força de vendas
Decisões em preço
Orçamento e análise de investimentos
Gestão e controles do PGEM
Agenda
3. Capítulo 1 INTRODUÇÃO
4. “A Companhia União dos Refinadores foi fundada no dia 4 de outubro de 1910, pelos irmãos e imigrantes italianos, Giuseppe e Nicola Puglisi Carbone, que convenceram os pequenos refinadores de São Paulo, a se unirem e formar uma única empresa.”
São mais de 90 anos de liderança da marca União. Sua história, aliada à tradição dos seus produtos, representa fidelidade e comprometimento em um mercado com nível muito baixo de diferenciação. Isto garante não só a fidelidade dos consumidores, mas também a fácil identificação dos produtos União.
Principais pontos de sua historia: Controle acionário pela NovAmerica e posterior aquisição da marca pela Cosan. Histórico da Empresa
5. Resumo do histórico da empresa
6. Grupo NovAmérica Setor de Agroenergia;
Perfil: Rigorosos Processos de manufatura e uso de recursos informatizados;
Geração de Valor: Uso de recursos naturais de forma Sustentável -responsabilidade social.
7. Do valor do campo ao campo de valor Utilizar tecnologias de cultivo e gestão, transformar e comercializar serviços e produtos oriundos da natureza (valor do campo) por meio da criação e manutenção de uma rede de relacionamentos de pessoas e instituições comprometidas com a geração de valor para todos de forma sustentável (campo de valor). Missão NovAmérica
8. Grupo Cosan A Cosan teve sua fundação em 1936, com a construção da Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP). A partir da década de 80 iniciou-se um processo de expansão baseado principalmente em aquisição de empresas do setor;
2003: Aquisição NovAmerica;
2009: Conclusão da incorporação das unidades industriais, comerciais e portuárias da NovAmérica. Com o negócio, a Cosan assume também a marca União (líder do mercado de varejo) e as marcas Dolce, Neve e Duçula.
10. Capítulo 2 ANÁLISE DO AMBIENTE
11. Rede da Empresa
12. SAG – Açúcar
13. Evolução de Mercado
14.
Evolução de Mercado por Região
15. Análise PEST
16. Direcionadores de Mudança
17. Direcionadores de Mudança
18. Consolidação de Projetos e Ações
20. Processo de Decisão de Compra
21. Análise do Processo de Decisão de Compra
22. Ações Coletivas
23. Capítulo 3 ANÁLISE DA EMPRESA E CONCORRENTES
26. Informações sobre os Concorrentes
27. Descrição dos Principais Concorrentes
28. Comparação entre a Empresa e os Concorrentes
32. Fatores críticos de sucesso
33. Comparação e Ponderação dos Fatores Críticos de Sucesso
34. Consolidação de Projetos e Ações
35. Capítulo 4 ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DA EMPRESA
36. Objetivos do PGEM
37. Objetivos do PGEM
38. Capítulo 5 ESTRATÉGIAS
39. Estratégias genéricas de negócios
40. Matriz de alternativas estratégicas
41. Matriz de alternativas estratégicas
42. Matriz de Segmentação
43. Opções de Diferenciação
45. Estratégias de crescimento
46. Tipos de crescimento
47. Tipos de crescimento
48. Motivos para a diversificação
49. Motivos para a diversificação
50. Matriz BCG
51. Matriz GE
52. Ações para criar e sustentar vantagens competitivas
53. Capítulo 6 DECISÕES EM PRODUTOS
54.
O açúcar (sacarose) pertence à família dos carboidratos.
alimento muito energético, com índice glicêmico bastante elevado.
Durante a digestão a sacarose (dissacarídeo) é quebrada em dois açúcares simples; a glicose e a frutose.
Sacarose (dissacarídeo instável) = glicose + frutose (monossacarídeos redutores)
Presente em alimentos industrializados como pães, molhos, biscoitos, refrigerantes, sucos, sorvetes, etc...
Produzido comercialmente a partir da cana-de-açúcar ou da beterraba.
FONTE: Trucom, Conceição em “Açúcar x Saúde - parte 2: com sabedoria tudo é possível “
Açúcar: O produto
55. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no máximo 10 % das calorias diárias devem ser provenientes da sacarose.
- Dieta de 2000 caloria dia : 50 gramas de açúcar por dia ou 2,5 colheres de sopa por dia
Açúcar: O produto
56. Análise do Produto segundo 8 fatores
57.
União Refinado (1kg e 5 kgs)
União Cristalçúcar (1 kg, 2kg e 5kg)
União Light (1kg)
União Light em sachês (atacado e varejo)
União Premium (1kg)
União Premium em sachês (atacado e varejo)
União Premium em cubos (250 gramas)
União Glaçúcar (500 gramas)
União Doçúcar (1 Kg) Produtos ofertados pela empresa no mercado
58. Análise de Linhas de Produtos
59. Partiu-se do princípio de que as linhas “Premium” e “Light” proporcionam maiores margens à empresa.
O volume de vendas é mais expressivo em relação ao Açúcar Refinado, carro-chefe da União. Análise de Linhas de Produtos
60. Curva ABC- Volume
Curva ABC- Faturamento
Curva ABC- Lucro Bruto
Comparação de Produtos para Análise de Linha
Análise de Linhas de Produtos
61. Curva ABC- Volume
Análise de Linhas de Produtos
62. Curva ABC- Faturamento
Análise de Linhas de Produtos
63. Curva ABC- Lucro Bruto Análise de Linhas de Produtos
64. Comparação de Produtos para Análise de Linha
Análise de Linhas de Produtos
65. Ciclo de vida dos produtos
66. Crescimento
União Light
União Light em sachê
União Premium
União Premium em sachê
União Premium em cubos
Ações:
Aumentar a visibilidade dos produtos através de maior exposição na mídia e da expansão dos canais de distribuição.
Reduzir o preço de maneira sensível
Incrementar o marketing e investir em promoção Ciclo de Vida dos Produtos
67.
Maturidade
União Refinado
União Cristalçúcar
União Doçúcar
União Glaçúcar
Ações:
Adequar os produtos às necessidades dos consumidores.
Investir na promoção e comunicação
Reduzir sensivelmente os preços. Ciclo de Vida dos Produtos
68. Açúcar Orgânico
Açúcar enriquecido com sais minerais e vitaminas
Açúcar Líquido Concentrado
Enriquecimento do mix de produtos com a diversificação da linha de produtos
- Ex: Geléias, Massas de preparo para doces...
Desafios :
Pensar em uma expansão do mix de produtos é complicado, pois a marca remete ao açúcar de maneira muito forte. E portanto, vincular linhas diferentes de produtos ao açúcar não é tarefa fácil, já que este remete logo ao sabor extremamente doce próprio do produto.
Desenvolvimento de novos produtos
69.
Utilização de materiais recicláveis e biodegradáveis
Desenvolvimento de Embalagens mais práticas e menos propensas à danos e perdas.
- sistema abre-e-fecha
Esclarecimento a respeito dos benefícios nutricionais do açúcar e das ações éticas do grupo, a fim de capturar clientes preocupados com saúde e sustentabilidade.
Desenvolvimento de novos produtosÊnfase: Embalagem
70.
O produto em si apresenta grande força no mercado.
A marca União remete a alta qualidade e tradição em termos de açúcar.
Oportunidade:
Explorar parcerias com empresas já consolidadas em outros setores do ramo alimentício que venham a ter vantagem competitiva apenas por agregar aos seus produtos o nome UNIÃO .
Ex: Miss Daisy, Nestlé, Renata, etc..
Criar oportunidades de parcerias em relação à canais de distribuição. Ex:Maior espaço na gôndola dos supermercados, disponibilidade do produto em novas redes de supermercados, etc... Desenvolvimento de novos produtosÊnfase: Parcerias
71. Principais decisões de Marca
72. Amplitude da embalagem e idéias
73. Amplitude da embalagem e idéias
74. Ações coletivasProdutos/ Serviços/ Marcas e Embalagens
76. Capítulo 7 DECISÕES EM COMUNICAÇÕES
77. Tentar passar a imagem da União como a melhor marca do mercado
Também a mais saudável e com maior responsabilidade social
Ações de marketing para divulgar novas linhas
Focar apenas um slogan
“Se você quer o melhor, use União”
Comunicação
78. Definição de público-alvo e as ações de comunicação
79. Estabelecimento de objetivos dacomunicação
80. Fatores de Produtos:
Fase no ciclo de vida
Características, atributos e benefícios
Fatores de Mercado:
Intensidade da concorrência
Fatores de Consumidores:
Comportamento de compra
Fatores influenciadores do composto de comunicação
81. Principais ferramentas de comunicação
82. Ações coletivas
83. Conclusão de comunicação
84. Capítulo 8 DECISÕES EM CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
85. Modelo para o Plano de Canais de Distribuição Decisões de Canais de Distribuição
86. Descrição dos canais de distribuição da indústria e da empresa
87. Descrição dos canais de distribuição da indústria e da empresa
88. Descrição dos canais de distribuição da indústria e da empresa
89. Descrição dos canais de distribuição da indústria e da empresa
90. Revisão da análise ambiental com enfoque de networks identificando impactos para os canais atuais
91.
A empresa possui contratos a montante com
Fornecedores de cana-de-açúcar;
Fornecedores de embalagens;
Fornecedores de insumos agrícolas;
Fornecedores de equipamentos para a produção;
Análise dos contratos existentes na empresa e na indústria
92.
Promover a disponibilidade máxima de produtos para os consumidores finais;
Ampliar os pontos de vendas dos produtos;
Ampliar a relação com os consumidores;
Garantir ótimo nível de serviço entre empresa e consumidor;
Otimizar a estrutura de distribuição de forma a garantir os produtos em todas as regiões;
Buscar cooperação entre os participantes da cadeia (realizar otimização de rotas em conjunto com outras marcas do grupo COSAN);
Utilizar os canais como forma de comunicação da empresa, proporcionando ao consumidor maior visibilidade dos produtos União;
Objetivos da empresa com os canais de distribuição
93. Sistema de distribuição desejado do ponto de vista do consumidor de modo a ser plenamente atendido
Grandes distribuidores e varejistas: sistema integrado de estoque – a partir do momento que o estoque chega ao nível mínimo identificado pelo consumidor, a União é acionada para fornecer o produto.
Médios distribuidores e varejistas: processo de compra realizado eletronicamente, porém com visitas períodicas de representantes para sempre atualizar o portfólio da empresa, além da atualização nas promoções e propagandas.
Pequenos varejistas, pequenos consumidores e consumidores finais: venda por representantes, desde que a visita dos mesmos seja sempre frequente (para determinar esta frequência é importante para a empresa desenvolver um mecanismo de demanda desdes consumidores, prevendo quando será a próxima visita do vendedor). Além disso, a relação entre o representante e consumidor deverá ser muito forte, de forma a garantir ótimos níveis de vendas. Análise da necessidade do consumidor quanto aos canais de distribuição
94. Sistema de distribuição desejado do ponto de vista do consumidor de modo a ser plenamente atendido
Processo de distribuição eficiente e eficaz, sempre visando atender o prazo estipulado pelo consumidor – disponibilização de relatórios onlines aos consumidores que desejarem acompanhar o processo de distribuição da empresa;
Entrega ser realizada de forma segura – produtos entregues ao consumidor nas melhores condições possíveis sem danos nas embalagens, ou nas condições do produto;
Fácil acesso do consumidor a rede de compra da empresa – isso significa estar sempre acessível ao consumidor através dos modelos de venda oferecidos pela empresa (telefone, representantes, websites e sistemas integrados);
Intensa comunicação entre empresa e consumidor através dos canais de comunicação.
95. Expansão dos canais de distribuição da empresa para outras regiões (norte, nordeste e centro oeste)
A empresa atua na região porém sua participação de mercado é pequena quando comparada as regiões sul e sudeste;
Pojeções de crescimento do mercado consumidor dos produtos União na região;
Assim, pretende-se intensificar presença dos produtos União na região e fortalecer a comunicação e as vendas entre a empresa e os consumidores;
Análise dos hiatos e ajustes
96. Seleção de canais de distribuição Coordenação via mercado
Distribuidores e varejistas
Integração vertical
Representantes comerciais – vendas diretas
97. Construção de contratos
98.
Técnicas e habilidades administrativas
Construção de parcerias de confiança;
Políticas de prêmios e incentivos; Administração dos canais de distribuição
99. Ações coletivas na distribuição
100. Capítulo 9 DECISÕES EM FORÇA DE VENDAS
102. Descrição da Força de Vendas
103. Número de Representantes de Vendas
104. Principais decisões de organização de vendas
105. Etapas para o desenvolvimento do plano de cotas e incentivos
106. Análise do representante versus o vendedor contratado
107. Estratégias de Porter e implicações para a força de vendas
108. Decisão para especialização em vendas
109. Índice de desenvolvimento e penetração do mercado
110. Plano de Remuneração e Incentivos
111. Avaliação do desempenho em vendas
112. Ações coletivas em vendas com enfoque na rede
113. Capítulo 10 DECISÕES EM PREÇOS
114. Processo de estabelecimento de preço
Decisões de Preço
115. Objetivo do preço:
Maximização do lucro
Quando são estimados a demanda e os custos com preços alternativos e a escolha do nível que maximiza o lucro, e se estabelece um nível específico de lucro com objetivo Seleção do objetivo do preço
116. Determinação da demanda
117. Determinação da demanda
118. Os custos da União são menores que a concorrência, pois:
Grande escala de produção (Grupo Cosan – Marcas União, Dolce, Da Barra e Álcool);
Alto know-how e curva de experiência no setor;
Credibilidade com fornecedores, principalmente cana-de-açúcar lhe permite preço melhores. Estimativa de custos
119. Análise dos custos, preços e ofertas dos concorrentes
120. Seleção de um método de determinação do preço
121. Acompanhará os custos de produção;
Acima da concorrência para mostrar um produto de maior qualidade;
Exceções em linhas de produtos especiais. Seleção do preço final
122. Estratégias de adequação do preço
123. Perspectiva em redes e ações coletivas em redes
124. Capítulo 11 ORÇAMENTO E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
125. Orçamento de Marketing e Previsão de Vendas - em milhares R$
126. Orçamento do PGEM - em milhares R$
127. Orçamento do PGEM - em milhares R$
128. Média Atual de Vendas. Baseada no quadro “Quadro 2.1: Evolução de mercado” - participação de mercado (2009) sobre valor (2009) e média das taxas de crescimento.
Orçamento de PGEM. Baseado no quadro “Quadro 4.1: Grandes objetivos do plano da empresa” - porcentagens arbitrárias aplicadas sobre o Lucro Líquido:
Mudanças embalagens: 0,8% do Lucro Líquido;
Desenvolvimento e Lançamento Produto: 2% do Lucro Líquido;
Preços Produto: 0,5% do Lucro Líquido;
Propagandas: 4% do lucro Líquido;
Promoção de Vendas: 0,7% do Lucro Líquido;
Relações Públicas: 0,4% do Lucro Líquido;
Distribuidores e Varejistas: 3% do Lucro Líquido;
Representantes Comerciais: 5% do Lucro Líquido;
Incentivos de Vendas: 1% do Lucro Líquido;
Treinamentos: 0,6% do Lucro Líquido.
Assim, Total Orçamento PGEM representa 18,1% do Lucro Líquido.
Justificativa da tabela 11.1
129. Decisões de Investimento em Marketing
130. Justificativa do quadro 11.2 TIR baseada no valor da meta do COPOM de 21/10/2009 para a taxa SELIC (8,75% a.a.);
Payback indeterminado.
131. Capítulo 12 GESTÃO E CONTROLES DO PGEM
132. Quadro dos Projetos
133. Priorização dos Projetos
134. Plano na Fase de Concepção do Projeto
135. Cronograma dos Projetos Estratégicos
136. Inter-relacionamentos entre os projetos
137. Gestão dos Projetos
138. NEVES, Marcos Fava. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 231 p.
www.ciauniao.com.br
www.cosan.com.br
www.novamerica.com.br
www.unica.com.br
www.favaneves.org
Referência Bibliográfica