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O INVERNO NUCLEAR

O INVERNO NUCLEAR. Por: Ronaldo Garcia UMA VEZ, JÁ FAZ ALGUM TEMPO, PERGUNTARAM A UM VELHO CIENTISTA COMO SERIA A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL. ELE RESPONDEU: “NÃO TENHO A MENOR IDÉIA DE COMO SERÁ A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, MAS TENHO CERTEZA DE COMO VAI SER A QUARTA GUERRA:. O INVERNO NUCLEAR.

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O INVERNO NUCLEAR

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Presentation Transcript


  1. O INVERNO NUCLEAR Por: Ronaldo Garcia UMA VEZ, JÁ FAZ ALGUM TEMPO, PERGUNTARAM A UM VELHO CIENTISTA COMO SERIA A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL. ELE RESPONDEU: “NÃO TENHO A MENOR IDÉIA DE COMO SERÁ A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, MAS TENHO CERTEZA DE COMO VAI SER A QUARTA GUERRA:

  2. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO

  3. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO RÚSSIA ESTADOS UNIDOS

  4. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO

  5. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO

  6. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO

  7. O INVERNO NUCLEAR A BOMBA ATOMICA V V POTENCIAS NUCLEARES A GUERRA NUCLEAR V CONSEQUENCIAS ATMOSFERICAS ` V CONSEQUENCIAS BIOLOGICAS ` O FIM DO MUNDO

  8. V A BOMBA ATOMICA 1 QUILOTON: MIL QUILOS DE TNT 1 MEGATON: UM MILHÃO DE QUILOS DE TNT ... E ESSA MESMA BOMBA MATOU ENTRE 100.000 E 200.000 PESSOAS A BOMBA ATÔMICA DE HIROXIMA TINHA 12 QUILOTONS DE POTÊNCIA...

  9. V A BOMBA ATOMICA COMO FUNCIONA

  10. V A BOMBA ATOMICA

  11. V A BOMBA ATOMICA

  12. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V SISTEMAS BÉLICOS: ICBM SLBM BOMBARDEIROS MÍSSEIS DE TEATRO MÍSSEIS TÁTICOS COMUNICAÇÃO, COMANDO, CONTROLE E INTELIGÊNCIA DEFESA AÉREA DEFESA DE MÍSSEIS ARMAS BIOLÓGICAS ARMAS QUÍMICAS FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , ,

  13. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V FORCA 1 FORCA 4 FORCA 3 FORCA 2 , , , , FRANÇA ISRAEL CHINA ÍNDIA RÚSSIA REINO UNIDO PAQUISTÃO ESTADOS UNIDOS

  14. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V SISTEMAS BÉLICOS: MÍSSEIS NUCLEARES ARMAS BIOLÓGICAS ARMAS QUÍMICAS FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , ,

  15. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , , IRÃ COREA DO NORTE IRAQUE

  16. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V SISTEMAS BÉLICOS: MÍSSEIS NUCLEARES ARMAS QUÍMICAS FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , ,

  17. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , , SUDÃO ARGÉLIA LÍBIA SÉRVIA SIRIA

  18. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V SISTEMAS BÉLICOS: MÍSSEIS NUCLEARES FORCA 2 FORCA 3 FORCA 4 FORCA 1 , , , ,

  19. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V FORCA 4 FORCA 3 FORCA 2 FORCA 1 , , , , ARGENTINA ÁFRICA DO SUL BIELORRUSSIA BRASIL CASAQUISTÃO EGITO JAPÃO ROMÊNIA TAIWAN UCRÂNIA

  20. POTENCIAS NUCLEARES MUNDIAIS V FRANÇA ISRAEL CHINA ÍNDIA RÚSSIA REINO UNIDO PAQUISTÃO ESTADOS UNIDOS NÚMERO DE BOMBAS NO MUNDO EM 1997 410 12.000 - 19.000 492 60 +? 100 +? 15 - 25 200 14.000 - 23.000 TOTAL NO MUNDO (MÁXIMOS):43.277 TOTAL NO MUNDO (MÍNIMOS):27.267

  21. A GUERRA NUCLEAR AEROPORTOS ESTRATÉGICOS, SILOS DE MISSEIS, SUBMARINOS, CENTROS DE COMANDO, FÁBRICAS E DEPÓSITOS DE ARMAS ATAQUES DE CONTRAFORÇA ATAQUES DE CONTRAVALOR REFINARIAS, DEPÓSITOS E DUTOS DE PETRÓLEO, RIOS, FERROVIAS, ESTRADAS, ESTAÇÕES DE TV, RÁDIOS, AEROPORTOS CIVIS ARMAS TÁTICAS GERALMENTE ARMAS DE POUCA POTENCIA, USADAS EM MÍSSEIS AR-AR E AR-SUPERFÍCIE ARMAS DE TEATRO GERALMENTE ARMAS DE POUCA POTENCIA, USADAS EM COMBATES NUMA REGIÃO MÍSSEIS NUCLEARES INTERCONTINENTAIS LANÇADOS DE SILOS OU DE SUBMARINOS ARMAS ESTRATÉGICAS DEFINIÇÕES

  22. A GUERRA NUCLEAR SISTEMAS DE ATAQUE MÍSSEIS NUCLEARES DE UMA OGIVA MINUTEMAN III

  23. A GUERRA NUCLEAR SISTEMAS DE ATAQUE MÍSSEIS NUCLEARES DE MÚLTIPLAS OGIVAS (MIRV’s) OGIVAS NUCLEARES REENTRADA NA ATMOSFERA

  24. A GUERRA NUCLEAR SISTEMAS DE DEFESA “ESPELHOS NO ESPAÇO” SATÉLITE DE IMPACTO E FRAGMENTAÇÃO

  25. A GUERRA NUCLEAR SISTEMAS DE DEFESA PROJETO AMERICANO “GUERRA NAS ESTRELAS”

  26. A GUERRA NUCLEAR O CENÁRIO DA GUERRA

  27. A GUERRA NUCLEAR CENÁRIO CONDIÇÃO POTÊNCIA TOTAL DE EXPLOSÕES NOMINAL 0,1 (MT) NOMINAL 1 - 10 (MT) SEVERO 5 - 10 (MT) SEVERO 0,1 - 10 (MT) SEVERO 0,1 - 10 (MT) CENÁRIOS REPRESENTATIVOS DO COMFLITO NUCLEAR 100 MEGATONS EM CONTRAVALOR 1000 BOMBAS 3.000 MEGATONS EM CONTRAFORÇA 2150 BOMBAS 5.000 MEGATONS EM CONTRAFORÇA 700 BOMBAS 5.000 MEGATONS EM CONTRAVALOR E CONTRAFORÇA 10.400 BOMBAS 10.000 MEGATONS EM CONTRAFORÇA E CONTRAVALOR 16.160 BOMBAS

  28. EFEITOS ATMOSFERICOS DA GUERRA NUCLEAR POTÊNCIAS DAS BOMBAS NUCLEARES 100 KILOTONS CAPAZ DE LANÇAR UMA COLUNA DE FUMAÇA ATÉ 13 KM DE ALTURA TROPOPAUSA 1 MEGATON CAPAZ DE LANÇAR UMA COLUNA DE FUMAÇA ATÉ 22 KM DE ALTURA ESTRATOSFERA

  29. REFERÊNCIA: 5000 MEGATONS 1H 1D 1S 1M 3M 6M 1A 2A 5A 10A ‘ EFEITOS ATMOSFERICOS DA GUERRA NUCLEAR EVENTO/DURAÇÃO VENTOS RADIAÇÃO TÉRMICA RADIAÇÃO PRIMÁRIA INCÊNDIOS GASES TÓXICOS ESCURIDÃO FRIO ÁGUA CONGELADA

  30. REFERÊNCIA: 5000 MEGATONS 1H 1D 1S 1M 3M 6M 1A 2A 5A 10A ‘ EFEITOS ATMOSFERICOS DA GUERRA NUCLEAR ? SINERGISMOS EVENTO/DURAÇÃO RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA PRECIPITAÇÃO RADIOATIVA DISTURBIOS PSÍQUICOS DOENÇAS CONTAGIOSAS EPIDEMIAS E PANDEMIAS ESCASSEZ DE ALIMENTOS COLAPSO DO APARELHO MÉDICO

  31. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR UM DIA AINDA NORMAL, ANTES DA QUERRA NUCLEAR

  32. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR DEPOIS, FORMAR-SE-IA GELO DE ESPESSURA CONSIDERAVEL

  33. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR CONÍFERAS SECAS SERVIRIAM PARA PROVOCAR INDÊNDIOS

  34. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR IMPACTO NA AGRICULTURA NO CASO DE UMA GUERRA NA PRIMAVERA OU VERÃO, A TEMPERATURA ABAIXO DO PONTO DE CONGELAMENTO DESTRUIRIAM TODAS AS CULTURAS DO HEMISFÉRIO NORTE DESLOCAMENTO URBANO UMA SEMANA APÓS A GUERRA, A QUANTIDADE DE LUZ DIMINUI DRÁSTICAMENTE. FALTA ÁGUA, COMIDA E COMBUSTÍVEL E OS SOBREVIVENTES RECEBERIAM FORTE RADIAÇÃO

  35. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR O FRIO E A ESCURIDÃO CONDIÇÕES EXTREMAS DE TEMPERATURA DESTRUIRIAM FLORESTAS TROPICAIS ÚMIDAS. COM EM LUGARES DA AMÉRICA CENTRAL E DA AMÉRICA DO SUL VAZAMENTOS QUÍMICOS EXPLOSÕES NUCLEARES PRÓXIMA DE CIDADES INCENDIARIAM INSTALAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS E ROMPERIAM TANQUES CONTENDO PRODUTOS TÓXICOS

  36. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR UMA VISTA EM CORTE DOS OCEANOS EM CONDIÇÕES NORMAIS

  37. EFEITOS BIOLOGICOS DA GUERRA NUCLEAR O DIFERENCIAL TÉRMICO GERA INTENSAS TEMPESTADES NO LITORAL

  38. O FIM DO MUNDO DEPOIS DE INICIADA, FICA IMPOSSÍVEL CONTROLAR A GUERRA. NÃO EXISTE UMA “PEQUENA GUERRA NUCLEAR” OS SOBREVIVENTES RETORNARÃO A UMA ESPÉCIE DE CAÇADOR-APANHADOR NUM AMBIENTE JAMAIS EXPERIMENTADO POR NINGUÉM SISTEMAS SOCIAIS, ECONÔMICOS E DE VALORES SERÃO ESFACELADOS O ESTADO PSICOLÓGICO DOS SOBREVIVENTES NÃO É FÁCIL DE IMAGINAR. GRUPOS MUITOS REDUZIDOS DE SOBREVIVENTES PODEM GERAR CRUZAMENTOS COSANGÜÍNEOS E NUM PRAZO DE CENTENAS DE ANOS, PODEM ACABAR POR COMPLETO EM OUTRAS PALAVRAS, NÃO HÁ COMO EXCLUIR A POSSIBILIDADE DE UMA GUERRA NUCLEAR ACARRETAR A EXTINÇÃO DO HOMEM

  39. O FIM DO MUNDO UMA VEZ, JÁ FAZ ALGUM TEMPO, PERGUNTARAM A UM VELHO E IMINENTE CIENTÍSTA COMO SERIA A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL. ELE RESPONDEU: “NÃO TENHO A MENOR IDÉIA DE COMO SERÁ A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, MAS TENHO CERTEZA DE COMO VAI SER A QUARTA GUERRA: ...COM PAUS E PEDRAS.” ALBERT EINSTEIN

  40. O INVERNO NUCLEAR BIBLIOGRAFIAS O INVERNO NUCLEAR CARL SAGAN, PAUL R. EHRLICH, DONALD KENNEDY E WALTER ORR ROBERTS FAS FEDERATION OF AMERICAN SCIENTISTS NUCLEAR WEAPONS DATABASE

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