770 likes | 882 Views
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CUBATÃO Produto Final. POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CUBATÃO. ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL: DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA SITUAÇÃO HABITACIONAL DE CUBATÃO
E N D
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CUBATÃO Produto Final
POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CUBATÃO • ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO • ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL: • DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA SITUAÇÃO HABITACIONAL DE CUBATÃO • NCESSIDADES HABITACIONAIS – DÉFICIT E INADEQUAÇÃO • PROBLEMAS E NÓS CRÍTICOS PRIORIZADOS PELOS TÉCNICOS DA PMC • PROBLEMAS, CAUSAS E AÇÕES DISCUTIDOS NA 2ª ETAPA DE DEBATE COM A SOCIEDADE • A POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO • APOLÍTICA ESTADUAL DE HABITAÇÃO • 2. PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • 3. PROPOSTA DE AJUSTES NA ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DE GESTÃO FINANCEIRA • 4. BASES DO PLANO HABITACIONAL • 5. MEDIDAS URGENTES
Diagnóstico Técnico da Situação Habitacional de CubatãoDados Físicos-Ambientais - 2006 ÁREA DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO: 148 KM² • ÁREAS URBANAS: 55,37 KM² - 37,4% • ÁREAS DE PRESERVAÇÃO: 92,63 KM² - 62,6% • ÁREAS URBANAS: • - Residenciais: 6,90 KM² - 4,76%- Comércio Central: 1,33 KM² - 0,92%- Comércio e Serviços: 8,18 KM² - 5,31%- Indústrias: 21,04 KM² - 14,31%- Interesse Público: 17,92 KM² - 12,10% • ÁREAS DE PRESERVAÇÃO: PESM: 65,40 KM² - 44,20% Preservação Ecológica: 27,23 KM² - 18,40% • ÁREAS VAZIAS: Aproximadamente 1 KM² - 6,7% da área do Município
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTADIAGNOSTICO TÉCNICO – SITUAÇÃO ENCONTRADA • CONDIÇÕES DA POPULAÇÃO Baixa renda da maioria da População/ Incapacidade de prover no mercado • 12,51% sem renda • 39,86% até 3 S.M. • 62,59% até 5 S.M. • 5,55% com mais de 10 S.M. • CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO • Receita própria é muito pequena (16% da arrecadação) • Cubatão 3ª maior receita na RMBS (333 milhões de reais – 2004) • Cubatão gasta mais do que arrecada (335 milhões de reais – 2004) • Soluções metropolitanas são possíveis e necessárias • Não tem setor dedicado à habitação • Conselho Municipal e Fundo Municipal precisam ser revistos • CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DO ESTADO E GOVERNO FEDERAL • Políticas Definidos com Regras Claras de Acesso, demandando ajustes nas condições atuais do município
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTADIAGNOSTICO TÉCNICO – SITUAÇÃO ENCONTRADA AMPLITUDE DO PROBLEMA URBANO-HABITACIONAL • 58% da população reside em 23 assentamentos precários e/ou irregulares; • Um percentual significativo de moradias estão em situação de risco (em torno de 15% nos núcleos mapeados pelo PMRR) • Maioria dos imóveis urbanos tem alguma situação de irregularidade: • 934 lotes urbanos • 6.020 moradias em conjuntos • 19.422 moradias em assentamentos precários • 8.331 imóveis em área urbanizada • Pouca área adequada à expansão urbana e área licenciada para moradia da ordem de 3.500 UH incluindo área com Projeto no Bolsão 9 e 7 • 12.849 domicílios não possuem rede de esgoto nem fossa séptica • 5.394 domicílios sem ligação oficial de água
Necessidades Habitacionais em Cubatão Déficit Habitacional Quantitativo/Diagnóstico DÉFICIT HABITACIONAL (2006) Fonte: IBGE, Censo 2000 e PMC 2006/ Elaboração: Multisetorial, 2007
Necessidades Habitacionais em Cubatão Déficit Habitacional Quantitativo/Revisão com equipe técnica/Política DÉFICIT HABITACIONAL (2006) Fonte: IBGE, Censo 2000 e PMC 2006/ Elaboração: Multisetorial, 2007
Necessidades Habitacionais em Cubatão Inadequação Habitacional Fonte: IBGE, Censo 2000 e PMC 2006/ Elaboração: Multisetorial, 2007
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTAPROBLEMAS E NÓS CRÍTICOS APONTADOS PELA EQUIPE TÉCNICA O GRANDE PROBLEMA: A grande maioria da população de Cubatão mora em condição inadequada • AS CAUSAS PRINCIPAIS ATUAIS DESTE PROBLEMA: • Apenas 4,76% da Área do Município é destinado a habitação • Ausência de oferta de moradia para baixa renda na zona regular • Baixa Renda da População – migração regional • A população assume os riscos da moradia irregular • Alto custo da construção verticalizada - Legislação falha (anistia) • Baixa Capacidade de Investimento da PMC • A PMC não tem setor voltado para a Habitação • PMC não tem fiscalização suficiente e falta coordenação fiscalizadora Estado/Município • Impunidade - Cultura política - permissividade • Dificuldade em tratar a questão da regularização com prioridade • Descumprimento pela SABESP do contrato com a cidade.
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTAPROBLEMAS E AÇÕES PRIORIZADAS PELA POPULAÇÃO • MORADIA ADEQUADA, SEGURA E SAUDÁVEL • Casa própria, infra-estrutura urbana e serviços públicos, alternativas de moradia, não remover para prédios, política que atenda as condições financeiras da família, solucionar moradias em área de risco; • ACESSO A INFRA-ESTRUTURA, EQUIPAMENTOS SOCIAIS E SERVIÇOS • Acesso a infra-estrutura e saneamento, aumento e melhoria dos equipamentos públicos, áreas de lazer e esportiva, transporte insuficiente, nº de creches insuficientes, programa de alfabetização de adulto, segurança, preservação ambiental, Escolas técnica e profissionalizante de 2º e 3º grau.
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTAPROBLEMAS E AÇÕES PRIORIZADAS PELA POPULAÇÃO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E URBANÍSTICA DA CIDADE E DAS MORADIAS • Regularização fundiária dos conjuntos em bolsões, flexibilidade de financiamento habitacional, controle dos já contemplados com moradia social • NECESSIDADES NÃO MATERIAIS E ORGANIZAÇÃO SOCIAL E INSTITUCIONAL • Participação Popular, Conselho de Habitação Implantado, socializar as informações na comunidade, usar rádio e tv para divulgar informações, garantir direitos dos moradores, garantir emprego digno, conjuntos habitacionais projetados ouvindo os moradores, priorizar o atendimento da população e depois a sustentabilidade da moradia, reconhecer a história dos moradores
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO (Aprovada pelo Conselho das Cidades, em DEZ/2004) OBJETIVO: Acesso à moradia digna a todos os segmentos da população. Moradia digna ... É aquela localizada em terra urbanizada, com a situação de propriedade regular e com acesso a todos os serviços públicos essenciais por parte da população (transporte coletivo, água, esgoto, luz, coleta de lixo, telefone e pavimentação) e servidas por equipamentos sociais básicos de educação, saúde, segurança, cultura e lazer.
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO E FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - FNHIS LINHAS DE FINANCIAMENTO/APLICAÇÕES: • Aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e arrendamento de UH; • Urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fundiária e urbanística de áreas de HIS; • Produção de lotes urbanizados para fins habitacionais, aquisição de materiais para construção, ampliação e reforma de moradias; • Implantação de saneamento básico, infra-estrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas;
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO - REQUISITOS PARA OS MUNICÍPIOS ACESSAREM OS RECURSOS ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO SNHIS / Art. 12 da Lei nº 11.124/05 CONDIÇÕES: • Cumprir Prazo para Firmar Termo de Adesão ao SNHIS (31/12/2007 ); • Constituir Fundo de Habitação de Interesse Social; • Constituir CONSELHO GESTOR DO FUNDO com ¼ das vagas aos representantes dos movimentos populares; • Elaborar Plano Habitacional de Interesse Social.
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA POLITICA ESTADUAL DE HABITAÇAO Objetivo:reduzir o déficit habitacional quantitativo e qualitativo Premissas: • Recursos devem ser integrados entre as fontes: federal, estadual, municipais e privados. • Programas que atendam as modalidades necessárias na localidade, definidas no planejamento em âmbito local e regional. • Cadastro de demanda indicará critérios de prioridade para seleção em função do déficit. • Política de subsidio pessoal, temporária e intransferível. • Nossa Caixa, agente financeiro. • CDHU como órgão operador dos compromissos existentes e em andamento. • Secretaria da Habitação como órgão gestor e orientador da Política de Habitação.
ELEMENTOS CONSIDERADOS PARA FORMULAÇÃO DA PROPOSTA POLITICA ESTADUAL DE HABITAÇAO Principais Programas • Regularização fundiária de loteamentos e favelas. • Urbanização de bairros degradados e favelas, com água, esgoto, pavimentação, iluminação, e equipamentos como quadras de esporte e creches. • Remoção de ocupações e favelas de áreas de risco e impróprias para moradia • Produção de lotes urbanizados e financiamento de materiais e construção da moradia. • Produção de conjuntos habitacionais, em parcerias, para atender demanda prioritária.
POLÍTICA E PLANO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL DEFINIÇÃO • Conjunto articulado de diretrizes, objetivos, metas e instrumentos de ação que expressa o entendimento do governo local e dos agentes sociais sobre a moradia popular, integrado com as demais políticas e necessidades sociais. • Ainda que o foco seja a habitação de interesse social, o Plano deve considerar o setor habitacional como um todo
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • OBJETIVOS Geral: • Criar condições para acesso à moradia digna para todos os moradores de Cubatão, com ênfase na população mais vulnerável, de mais baixa renda. Específicos: • Estabelecer sistemática de planejamento habitacional • Conceber soluções de moradia para população em situação de risco • Desenvolver programas de urbanização de favelas • Apoiar a produção de novas unidades habitacionais • Promover ações para regularização fundiária • Estabelecer ações de fiscalização e controle do uso do solo • Rever e atualizar os mecanismos de participação popular • Propor a atualização leis e normativos municipais.
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS GERAIS • Articular com Estado e União desenvolvimento de programas • Ampliar a participação do Município na gestão e articulação metropolitana • Fazer melhor uso do território municipal • Desenvolver parcerias com o setor econômico local • Estabelecer parcerias com as concessionárias de serviços públicos • Articular os programas habitacionais aos demais programas de desenvolvimento urbano • Revisar os normativos da legislação urbanística • Estabelecer critérios para atendimento do demanda • Assegurar a diversidade de soluções habitacionais • Desenvolver cadastro municipal da demanda e beneficiários • Estabelecer programas com o Estado para contenção das ocupações no PESM • Estimular e favorecer a participação da população no planejamento, elaboração e implementação das políticas • Ampliar a capacidade de investimento do Município • Estabelecer programas de assistência técnica à moradia popular
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • PROPOSTAS DE AÇÃO POR NATUREZA • Normativas • Preventivas • De Provisão • Corretivas • Ações Integradas • Modernização Administrativa e Gestão Participativa
PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL DE CUBATÃO AÇÕES NORMATIVAS AÇÕES NORMATIVAS • Revisão do Plano Diretor • Revisão da Lei de Zoneamento e Parcelamento Urbano • Aprovação do Código de Posturas • Elaboração de Lei de Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS • Elaboração de Código de Obras do Município • Elaboração do Código Ambiental
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES NORMATIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES NORMATIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES PREVENTIVAS • AÇÕES PREVENTIVAS • Programa de Fiscalização do Uso e da Ocupação do Solo e de Controle das Áreas Ocupadas e Passíveis de Ocupação • Programa Municipal de Redução de Risco
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES PREVENTIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES DE PROVISÃO AÇÕES DE PROVISÃO • Programa de Oferta de Alternativas de Moradia para Atendimento da Demanda • Programa de Parceria com o Setor Público • Programa de Construção em Parceria com a Comunidade/ Autogestão • Programa de Parceria com o Setor Privado • Programa de Ampliação de Áreas no Município para Habitação
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES DE PROVISÃO
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES DE PROVISÃO
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES CORRETIVAS • AÇÕES CORRETIVAS • 1. Programa de Urbanização de Assentamentos Precários e Irregulares e Reassentamento de Moradias localizadas em Área de Risco e de Preservação Permanente • 2. Programa de Regularização Fundiária de Assentamentos Irregulares e de Loteamentos e Conjuntos Habitacionais da porção urbanizada do Município • 3. Programa de ampliação de infra-estrutura de saneamento básico em loteamentos e bairros • 4. Programa de Assistência Técnica e Jurídica para Regularização das Construções e à Moradia Popular
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES CORRETIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES CORRETIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES CORRETIVAS
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL ASSENTAMENTOS DESORDENADOS Diretriz de Abordagem e Ordem de Prioridade
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL ASSENTAMENTOS DESORDENADOS Diretriz de Abordagem e Ordem de Prioridade
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL ASSENTAMENTOS DESORDENADOS Diretriz de Abordagem e Ordem de Prioridade
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL ASSENTAMENTOS DESORDENADOS Diretriz de Abordagem e Ordem de Prioridade
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL ASSENTAMENTOS DESORDENADOS Diretriz de Abordagem e Ordem de Prioridade
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES INTEGRADAS COM OUTRAS POLÍTICAS • Política Local de Desenvolvimento Econômico • Plano Municipal de Qualificação Profissional e Geração de Trabalho e Renda • Articulação das políticas de Educação, Saúde, Assistência Social Cultura e Esporte e Lazer para Ampliação do atendimento considerando o território • Programa de Educação Ambiental • Programa de Planejamento Familiar e Prevenção à Gravidez Precoce • Plano Municipal de Transporte visando a mobilidade e acessibilidade • Ações integradas de segurança, envolvendo o Estado
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • Ações de Modernização Administrativa e Gestão Participativa • Estruturação e Aparelhamento do Setor Responsável por Habitação • Implantação da Gestão Participativa da Política Habitacional, Revisão do Normativo e Constituição do Fundo Municipal de Habitação • Implantação dos Instrumentos de Gestão Financeira da Política habitacional • Implantação de Programas Estruturantes da Política habitacional, abrangendo: • Desenvolvimento e Capacitação de Pessoal • Estruturação do Sistema de Informação Municipal/ Dados de Habitação • Implantação do Cadastro Único • Implantação da Sistemática de Monitoramento e Avaliação da Política Habitacional
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO PARTICIPATIVA
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO PARTICIPATIVA
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO PARTICIPATIVA
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL AÇÕES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO PARTICIPATIVA
ESTRUTURA DE GESTÃO E EXECUÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL DE CUBATÃO
A PROPOSTA DE POLÍTICA HABITACIONAL • AÇÕES DE ESTRUTURAÇÃO DA GESTÃO HABITACIONALPARTICIPAÇÃO POPULAR E • MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA • Estruturação e Aparelhamento do Setor responsável pela Habitação, incluindo Programas de Modernização Administrativa e de Gestão • Implantação da Sistemática de Participação Popular na Gestão, incluindo: Conferências Bienais; Revisão/ Constituição do Conselho Municipal de Habitação; Implantação das Comissões de Participação nos Projetos • Implantação dos instrumentos financeiros, incluindo: Definição de Orçamento Municipal; Revisão/ Constituição do Fundo Municipal de Habitação; e Elaboração da Política de Financiamento e Subsídio
ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR RESPONSÁVEL PELA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL • A Lei 2.976/05 rege a Estrutura Administrativa Municipal • Não existe Secretaria ou Departamento de Habitação, as atividades relacionadas à habitação apresentam-se dissociadas entre as competências das Secretarias de Planejamento, de Obras, de Meio Ambiente, e de Assistência Social.
ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR RESPONSÁVEL PELA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL • PROPOSTAS PARAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA • Criação de um Órgão responsável pela coordenação e execução das ações da Política Habitacional, • Agrupamento no Setor Habitacional das seguintes funções: • Suporte das atividades do CMH e do FMH; • Planejamento, implementação e execução da política e do plano, programas e projetos de habitação • Planejamento e captação de recursos de outras fontes para implementação e execução do Plano de Habitação; • Desenvolvimento de Projetos Urbano-habitacionais e de Pós-ocupação • Estruturação e implantação do cadastro integrado de beneficiários e da demanda habitacional • Ações de Trabalho Social e desenvolvimento comunitário de programas e projetos habitacionais, desde a fase de projetos até pós-obras; • Atividades de Apoio Jurídico e Regularização Fundiária e Urbanística; • Atividades de fiscalização e monitoramento para contenção de ocupações.
ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR RESPONSÁVEL PELA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL • PROPOSTAS PARAORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA • Implantação no mínimo dos Seguintes Programas de Modernização Administrativa e Gestão • Constituição do Corpo Técnico específico e Programa de Capacitação Permanente de RH • Estruturação do Sistema de Informação Municipal e Dados Habitacionais • Criação do Cadastro Único de Atendimento • Criação do Sistema de Monitoramento e Avaliação
ORGANOGRAMA DE ESTRUTURA DE GESTÃO E EXECUÇÃO DE POLÍTICA HABITACIONAL Planejamento Habitacional, Apoio Técnico ao Fundo e ao Conselho HABITAÇÃO Conselho de Habitação Gerencias de Projetos Especiais Projetos Habitacio nais e Pós Ocupação Trabalho Social, Desenvolvimento Comunitário e Cadastro Fiscalização do Uso do Solo Assuntos Jurídicos e Regularização Fundiária ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR RESPONSÁVEL PELA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL