290 likes | 387 Views
Roteiro do nosso diálogo :. Por onde andamos ?. O que fazemos. O que deveríamos fazer !. Por onde andamos ?. Por onde andamos ?. Avaliações. Conceitos Paradigmas e Epistemologias Estratégias Ontologias e Teorias Planejamentos Metodologias Ações Planos de ação. Por onde andamos ?.
E N D
Roteirodo nossodiálogo: Porondeandamos? O quefazemos... O quedeveríamosfazer!
Porondeandamos? Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação
Porondeandamos? ModelosMentais /Paradigmas: “Princípiosocultosquegovernam a nossavisão das coisas e do mundosemque disso tenhamosconsciência” “O queafeta um paradigma (pedra angular de qualquersistema do pensamento), afetasimultaneamente a ontologia, a metodologia a lógica e consequentemente a prática, a sociedade e a política”. (Edgar Morin, 2008)
O quefazemos... Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação
O quefazemos... • - QuandoplanejamosaindasomosinfluenciadospelasConcepções/ Positivistas: • Utilizamosquasequeexclusivamenteferramentasmetodológicasquantitativasbaseadasem dados históricos. • Vivemos o paradigmadasimplificação: disjunção, redução , abstração, agindo de forma reativa e intuitiva
O que deveríamosfazer! O quedeveríamosfazer! Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação
O que deveríamosfazer!
Abstração SÍNTESE PROJETO criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização
“A partir da regulamentação da lei (final de 2012) os eventos e projetos serão potencializados? Quem serão os agentes interessados na utilização da lei? Quem serão os maiores beneficiados? Quais as incertezas que definirão os cenários projetados a partir da regulamentação da lei? Quais as estratégias a serem desenvolvidas para a sobrevivência e sucesso nestes cenários?
De quem regulamenta: “O Esporte e lazer são instrumentos para educar, integrar socialmente e promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida. O governo do estado tem demonstrado grande lucidez ao elencá-lo entre suas prioridades” . ”Estamos convictos de que, com o esforço conjunto do poder público, das entidades representativas do setor e da sociedade, avançamos rumo á efetivação de esporte e lazer como elementos de transformação social” . Kalil Sehbe (CEEL 2012)
De quem deve ser captado: Valor compartilhado: Políticas e práticas operacionais para ressaltarem a competitividade de uma empresa, avançando simultaneamente, as condições econômicas e sociais nas comunidades que estão operando. Uma empresa precisa de uma comunidade bem sucedida, não somente para criar demandas para seus produtos, mas que também possa criar valores e um ambiente apoiador. Michael E. Porter e Mark R. Kramer
Do proponente: ??????? O Esporte Social, formado pelo Esporte-Formação e o Esporte Participação, deve receber fomento, enquanto o Esporte de Rendimento, deve ser incentivado como agente mobilizador das instituições e fator de integração entre as dimensões do esporte.
Forças Fraquezas • - Relaçãoestabelecida entre osatores (1°, 2° e 3° setor); • “Espíritoda lei” X especificaçãoesportiva; • - Falta de inovação na concepção de projetos esportivos . • - Raízes e identidade dos municípios; • Esportecomo um mobilizador de indicadoressistêmicos(saúde , segurança e educação); • - Característicasinerentes do esporte e do lazer.. Oportunidades Ameaças • - Experiênciadas empresas do RS emaplicações de ICMS, juntoà cultura e áreasocial; • Espaçopara o protagonismodos municípiosnarelação comclubes e federações; • Empresas“conhecendo“o conceito de valor compartilhado. • 25% para o Fundo Pró-esporte. • - Falta de agilidadenosprocessosburocráticos de aplicaçaoda Lei. • - Proliferação de projetosinadequados.
Investir Monitorar Processos de aplicaçãoda lei. Estratégias das empresas prospects. Instituiçõesparceiras do terceirosetor Na relação das estratégias das empresas (com bompotencial de ICMS) com osesportes e com seumunicípio; Emprojetosemque o proponente e o beneficiáriosejamo município. As resistências entre ostrêssetores. Modelosmentaisexistentesnosgestoresesportivos. Melhorar Eliminar Relacionamento com stakeholders: mídia, municipios, clubes e federações, ACIs e Universidades. A formatação de projetoscontemplandoosobjetivosda lei.
Realizar um projeto que mobilize instituições* da região, que a partir da prática do voleibol feminino em todas as dimensões do esporte**. contribuam para o desenvolvimento regional e para o reconhecimento do Vale do Taquari como um polo de alimentos. • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.
Realizar um projeto piloto que integre programas, ações intersecretarias e eventos da PM de Canoas capaz de expressar uma política de Esportes e Lazer e a percepção de valor compartilhado para as empresas parceiras • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.
Protagonismo da sociedade na construção , realização e na Governança do projeto ;Construção de Indicadores capazes de atestar a validade do projeto piloto;Atuação nas três dimensões do esporte: formação, participação e rendimento; • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.
Abstração SÍNTESE PROJETO criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização
Processos de elaboração de projetos Decidiro quefazerparareunirostrêssetores Refletirsobreconceitos Agir! Identificardiferenciais (estratégiasrobustas)
Utilizar a Oportunidade como forma de modificar modelos mentais, ampliar o presente e desenvolver projetos inovadores, capazes de elevar o patamar do Esporte e do lazer no RS.
O que deveríamosfazer!
O que deveríamosfazer!