1 / 29

Roteiro do nosso diálogo :

Roteiro do nosso diálogo :. Por onde andamos ?. O que fazemos. O que deveríamos fazer !. Por onde andamos ?. Por onde andamos ?. Avaliações. Conceitos Paradigmas e Epistemologias Estratégias Ontologias e Teorias Planejamentos Metodologias Ações Planos de ação. Por onde andamos ?.

Download Presentation

Roteiro do nosso diálogo :

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Roteirodo nossodiálogo: Porondeandamos? O quefazemos... O quedeveríamosfazer!

  2. Porondeandamos?

  3. Porondeandamos? Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação

  4. Porondeandamos? ModelosMentais /Paradigmas: “Princípiosocultosquegovernam a nossavisão das coisas e do mundosemque disso tenhamosconsciência” “O queafeta um paradigma (pedra angular de qualquersistema do pensamento), afetasimultaneamente a ontologia, a metodologia a lógica e consequentemente a prática, a sociedade e a política”. (Edgar Morin, 2008)

  5. O quefazemos...

  6. O quefazemos... Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação

  7. O quefazemos... • - QuandoplanejamosaindasomosinfluenciadospelasConcepções/ Positivistas: • Utilizamosquasequeexclusivamenteferramentasmetodológicasquantitativasbaseadasem dados históricos. • Vivemos o paradigmadasimplificação: disjunção, redução , abstração, agindo de forma reativa e intuitiva

  8. O que deveríamosfazer! O quedeveríamosfazer! Avaliações ConceitosParadigmas e Epistemologias EstratégiasOntologias e Teorias PlanejamentosMetodologias AçõesPlanos de ação

  9. O que deveríamosfazer!

  10. Abstração SÍNTESE PROJETO criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização

  11. QUE OPORTUNIDADE se APRESENTA ?

  12. “A partir da regulamentação da lei (final de 2012) os eventos e projetos serão potencializados? Quem serão os agentes interessados na utilização da lei? Quem serão os maiores beneficiados? Quais as incertezas que definirão os cenários projetados a partir da regulamentação da lei? Quais as estratégias a serem desenvolvidas para a sobrevivência e sucesso nestes cenários?

  13. CONCEITOS: exemplos

  14. De quem regulamenta: “O Esporte e lazer são instrumentos para educar, integrar socialmente e promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida. O governo do estado tem demonstrado grande lucidez ao elencá-lo entre suas prioridades” . ”Estamos convictos de que, com o esforço conjunto do poder público, das entidades representativas do setor e da sociedade, avançamos rumo á efetivação de esporte e lazer como elementos de transformação social” . Kalil Sehbe (CEEL 2012)

  15. De quem deve ser captado: Valor compartilhado: Políticas e práticas operacionais para ressaltarem a competitividade de uma empresa, avançando simultaneamente, as condições econômicas e sociais nas comunidades que estão operando. Uma empresa precisa de uma comunidade bem sucedida, não somente para criar demandas para seus produtos, mas que também possa criar valores e um ambiente apoiador. Michael E. Porter e Mark R. Kramer

  16. Do proponente: ??????? O Esporte Social, formado pelo Esporte-Formação e o Esporte Participação, deve receber fomento, enquanto o Esporte de Rendimento, deve ser incentivado como agente mobilizador das instituições e fator de integração entre as dimensões do esporte.

  17. Forças Fraquezas • - Relaçãoestabelecida entre osatores (1°, 2° e 3° setor); • “Espíritoda lei” X especificaçãoesportiva; • - Falta de inovação na concepção de projetos esportivos . • - Raízes e identidade dos municípios; • Esportecomo um mobilizador de indicadoressistêmicos(saúde , segurança e educação); • - Característicasinerentes do esporte e do lazer.. Oportunidades Ameaças • - Experiênciadas empresas do RS emaplicações de ICMS, juntoà cultura e áreasocial; • Espaçopara o protagonismodos municípiosnarelação comclubes e federações; • Empresas“conhecendo“o conceito de valor compartilhado. • 25% para o Fundo Pró-esporte. • - Falta de agilidadenosprocessosburocráticos de aplicaçaoda Lei. • - Proliferação de projetosinadequados.

  18. Investir Monitorar Processos de aplicaçãoda lei. Estratégias das empresas prospects. Instituiçõesparceiras do terceirosetor Na relação das estratégias das empresas (com bompotencial de ICMS) com osesportes e com seumunicípio; Emprojetosemque o proponente e o beneficiáriosejamo município. As resistências entre ostrêssetores. Modelosmentaisexistentesnosgestoresesportivos. Melhorar Eliminar Relacionamento com stakeholders: mídia, municipios, clubes e federações, ACIs e Universidades. A formatação de projetoscontemplandoosobjetivosda lei.

  19. PROPOSTAS: exemplos

  20. Realizar um projeto que mobilize instituições* da região, que a partir da prática do voleibol feminino em todas as dimensões do esporte**. contribuam para o desenvolvimento regional e para o reconhecimento do Vale do Taquari como um polo de alimentos. • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.

  21. Realizar um projeto piloto que integre programas, ações intersecretarias e eventos da PM de Canoas capaz de expressar uma política de Esportes e Lazer e a percepção de valor compartilhado para as empresas parceiras • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.

  22. DIFERENCIAIS: exemplos

  23. Protagonismo da sociedade na construção , realização e na Governança do projeto ;Construção de Indicadores capazes de atestar a validade do projeto piloto;Atuação nas três dimensões do esporte: formação, participação e rendimento; • * 1°, 2°, 3° setor • * * Rendimento, Participação e Formação.

  24. Abstração SÍNTESE PROJETO criação ANÁLISE elaboração METAPROJETO Aprendizagem Ação DESENVOL- VIMENTO PESQUISA observações execução Concretização

  25. Processos de elaboração de projetos Decidiro quefazerparareunirostrêssetores Refletirsobreconceitos Agir! Identificardiferenciais (estratégiasrobustas)

  26. Utilizar a Oportunidade como forma de modificar modelos mentais, ampliar o presente e desenvolver projetos inovadores, capazes de elevar o patamar do Esporte e do lazer no RS.

  27. O que deveríamosfazer!

  28. O que deveríamosfazer!

  29. Obrigado !!! PULGA48@GMAIL.COM

More Related