1 / 28

MINISTÉRIO DA SAUDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

MINISTÉRIO DA SAUDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. RIA DE JANEIRO, 15-16 DE AGOSTO DE 2002 WORKSHOP: ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLE DE ALIMENTOS IRRADIADOS. WORKSHOP ANVISA. PANORAMA NACIONAL: ESTADO ATUAL DO DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS. PESQUISAS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO.

clem
Download Presentation

MINISTÉRIO DA SAUDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MINISTÉRIO DA SAUDEAgência Nacional de Vigilância SanitáriaANVISA RIA DE JANEIRO, 15-16 DE AGOSTO DE 2002 WORKSHOP: ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLE DE ALIMENTOS IRRADIADOS

  2. WORKSHOP ANVISA PANORAMA NACIONAL: ESTADO ATUAL DO DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS PESQUISAS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO JULIO MARCOS MELGES WALDER PROF. ASSOCIADO - USP

  3. CENA - USP NA IRRADIAÇÃO DE ALIMENTOS

  4. O CENA foi criado em 22 de setembro de 1966 • O primeiro curso da FAO-IAEA sobre de IA em 1968 • Primeiro trabalho sobre IA (desinfestação) - 1968 • Em 1991 convênio CNEN-USP, Cláusula III: • Compete ao CENA: • 1.Coordenar os trabalhos na área de Irradiação de Alimentos • 2.Cooperar na representação em comitês, grupos de trabalhos, etc • 3. Cooperar no processo de transferência da tecnologia para o setor privado • 4. Subsidiar à CNEN e às autoridades sanitárias, agrícolas, industriais e comerciais, no sentido de permitir a uniformização do mercado interno e potencializar o mercado exterior

  5. PESQUISAS REALIZADAS

  6. TIPO DE ALIMENTO DOSES DE RADIAÇÃO OBJETIVO GRÃOS, FRUTAS, LEGUMES E OUTROS ALIMENTOS SUJEITOS A O ATAQUE DE INSETOS - 0,1 a 2 kGy Desinfestação Mata os insetos ou impede sua reprodução através da esterilização. Pode substituir para dos tratamentos feitos com produtos químicos fumigantes QUARENTENA 1. DESINFESTAÇÃO DE INSETOS

  7. DESINFESTAÇÃO Grãos e cereais irradiados

  8. TIPO DE ALIMENTO DOSES DE RADIAÇÃO OBJETIVO BATATA, CEBOLA, ALHO, INHAME, GENGIBRE, E OUTROS 0,05 - 0,2 kGy Inibição de brotos Porlonga a vida útil dos alimentos pela inibição dos brotamentos. Morte das células germinativas 2. INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS

  9. INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS Bulbos, tubérculos e raizes

  10. INIBIÇÃO DE BROTAMENTOS Bulbos, tubérculos e raizes

  11. TIPO DE ALIMENTO DOSES DE RADIAÇÃO OBJETIVO FRUTAS: BANANA, MAMÃO, MANGA, GOIABA, ABACATE, CITROS, ABACAXI, E OUTRAS 1,0 kGy MÁXIMO Retardo de maturação Atrasa o processo de maturação ou senescência das frutas, aumentando a vida útil 3. RETARDO DE MATURAÇÃO

  12. RETARDO DE MATURAÇÃO Frutas climatéricas e não climatéricas

  13. RETARDO DE MATURAÇÃO Frutas climatéricas e não climatéricas OUTRAS FRUTAS: Goiaba Maça Pessêgo Figo Uva Abacate Caquí

  14. 4. PASTEURIZAÇÃO À FRIO

  15. PASTEURIZAÇÃO (A FRIO) Massa pronta de pizza Frango resfriado

  16. PASTEURIZAÇÃO (A FRIO) Sucos e produtos minimamente processados Couve manteiga Suco de maçã Palmito pupunha Brócolis

  17. PASTEURIZAÇÃO OUTROS PRODUTOS : Filé de tilápia (ESALQ/CENA) Pão de forma Queijo Frescal e Prato Mandioca Mandioquinha (batata baroa) Suco de laranja Morango Cogumelo Cerveja clara (chopp) Polpa de fruta Mosto de cana Garapa

  18. 5. ESTERILIZAÇÃO

  19. ESTERILIZAÇÃO Carnes esterilizadas por radiação gama Produto da NASA

  20. ESTERILIZAÇÃO PRODUTO DO CENA-USP:

  21. PESQUISAS EM ANDAMENTO

  22. PRODUTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS : FRUTAS E HORTALIÇAS QUARENTENA PARA MOSCA-DO-FIGO RAÍZES PARA EXPORTAÇÃO DOSES CRÍTICAS PARA FRUTAS E OLERÍCOLAS MADEIRAS PARA AGUARDENTE COMPONENTES E RAÇÕES ANIMAIS FARINHA DE SOJA - ISOFLAVONA

  23. PESQUISAS FUTURAS PROPOSTA

  24. EM FUNÇÃO DA NOVA LEGISLAÇÃO ANVISA/2001 QUE NÃO ESTABELECE VALORES DE DOSES PARA OS ALIMENTOS HÁ NECESSIDADE DE DEFINI-LOS PARA O CONTROLE DOS ALIMENTOS IRRADIADOS O QUE FAZER ?

  25. FAZER UM GUIA DIGITAL SOBRE PRODUTOS IRRADIADOS UTILIZANDO FOTOS COM DESCRIÇÕES DOS PROBLEMAS VERIFICADOS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

  26. EXEMPLO: CEBOLA IRRADIADA APÓS PERÍODO DE BORMÊNCIA

  27. EXEMPLO: UVA ITÁLIA IRRADIADA COM DOSE ELEVADA OU CHOQUE TÉRMICO

  28. DÚVIDAS ? jmwalder@cena.usp.br

More Related