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BACTERIOSE DO FEIJOEIRO. Daniel Winter Heck Jeisson Franke Luiz Paulo Ramos. ETIOLOGIA. Nome comum Crestamento-bacteriano-comum Agente causal Xanthomonas axonopodis pv . Phaseoli Biologia do patógeno baciliforme, gram-negativa e possui um flagelo polar. IMPORTÂNCIA.
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BACTERIOSE DO FEIJOEIRO Daniel Winter Heck JeissonFranke Luiz Paulo Ramos
ETIOLOGIA • Nome comum • Crestamento-bacteriano-comum • Agente causal • Xanthomonasaxonopodispv. Phaseoli • Biologia do patógeno • baciliforme, gram-negativa e possui um flagelo polar
IMPORTÂNCIA • Ocorre em quase todas as regiões produtoras de feijão do Brasil • maior importância nos estados do Paraná e Rio de Janeiro, zona da mata de Minas Gerais e região central do Brasil • Queda na produção pode chegar a 45%, sendo as perdas decorrentes da diminuição na produção de grãos
SINTOMATOLOGIA • FOLHAS • Pequenas manchas aquosas, que desenvolvem-se irregularmente, tornam-se marrons com aspecto de queimadura ou crestamento • Estreito bordo amarelo • As lesões podem coalescer tomando grandes áreas da folha • Ataques severos • desfolhamento da planta • CAULE • Manchas ou estrias úmidas que aumentam gradualmente de tamanho, podendo ocorrer rachaduras sobre estas lesões com exudação bacteriana
SINTOMATOLOGIA • VAGENS • manchas encharcadas que aumentam de tamanho gradualmente • formando lesões irregulares cobertas por exudado bacteriano • SEMENTES • Quando a infecção ocorre durante a formação das vagens e das sementes, as sementes infectadas apodrecem ou enrugam-se • Plântulas oriundas de sementes infectadas apresentam danos no meristema apical, ocasionando a morte da planta ou a produção de plantas raquíticas
CICLO PATÓGENO HOSPEDEIRO • Dissenimação • Longas distancias • sementes infectadas • viabilidade do patógeno na semente pode chegar a 15 anos • 0,5% de sementes infectadas em um lote é capaz de ocasionar uma epidemia no campo • Curtas distâncias • implementos agrícolas • água de irrigação como também água provenientes das chuvas • movimentação do homem • alguns insetos como Bemisiatabacia, Cerotomaruficornia,Emposacasp
CONTROLE - Uso de sementes certificadas - Uso de variedades resistentes - Manejo da Irrigação - Incorporação ou queima dos restos culturais - Rotação de culturas com espécies não hospedeiras pelo período de no mínimo um ano(gramíneas) - Controle dos insetos vetores
CONTROLE QUÍMICO • Tratamento de sementes, principalmente pequenos produtores • eficientes somente na erradicação das bactérias localizadas externamente