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Jornadas 30 anos de SNS a experiência da Unidade Saúde Lisboa Norte Doenças Oncológicas – Colo do Útero. Unidade de Colposcopia e Laser Coordenadora: Dra. Anabela Colaço Dra. Margarida Bernardino Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução
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Jornadas 30 anos de SNSa experiência da Unidade Saúde Lisboa NorteDoenças Oncológicas – Colo do Útero Unidade de Colposcopia e Laser Coordenadora: Dra. Anabela Colaço Dra. Margarida Bernardino Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Prevenção e Diagnóstico Precoce CANCRO DO COLO DO ÚTERO 2º cancro ginecológico mais prevalente em algumas áreas do globo ultrapassa o cancro da mama 493 000 novos casos cancro cervical invasivo/ano 83% destes ca pertencem aos países subdesenvolvidos, onde a incidência anual > 30/100 000 mulheres Taxa de mortalidade global 273 000 mortes/ano
O CANCRO DO COLO DO ÚTERO é a segunda causa de morte por cancro em mulheres jovens na Europa * OUTROS CANCROS** CANCRO DO COLO DO ÚTERO Mortalidade elevada apesar do rastreiopara detecção precoce 33.400 mulheres diagnosticadas com cancro do colo do útero por ano na Europa*¹ 15.000 mortes (~45%) por ano¹equivalente a 40 mortes/ dia ou cerca de 2 mortes / hora CANCRO DA MAMA CANCROS FEMININOS (IDADE 15–44 ANOS)NA UNIÃO EUROPEIA (2002)2 * European Union (25 member states) plus Iceland, Norway and Switzerland ** Skin melanoma (7.5), Ovary (5.4), Thyroid (4.9), Colon/Rectum (4.4), Non-Hodgkin lymphoma (3.2), Hodgkin lymphoma (2.7), Lung (2.6), Corpus uteri (2.5), Brain-CNS (2.4), Leukaemia (2.3), Stomach (1.7), Kidney (1.3), Oral Cavity (0.7), Bladder (0.7), Pancreas (0.6), Liver (0.4), Other Pharynx (0.4), Multiple Myeloma (0.3), Larynx (0.2), Nasopharynx (0.2), Oesophagus (0.2) [1] Ferlay et al, Globocan 2002: IARC Cancer Base No.5. Version 2.0 ARC Press, 2004 [2] Insinga et al. Am J Obstet Gynecol 2004
Apesar do rastreio o cancro do colo do útero continua a ser muito frequente *grupo etário 0-65+ 1- Van Ballegooijen et al. Eur J. Cancer. 2000; 36: 2177-2188. 2- Anttila et al. Brit. J. Cancer. 2004; 91: 935-941. 3- Luengo Matos et al. Aten Primaria. 2004; 33(5):229-36. 4- Ferlay J et al. GLOBOCAN 2002
Registo Oncológico Regional do Sul Dados publicados Fev./2007 Incidência e mortalidade por cancro cervical na região Sul de Portugal em 2001/2002 Taxa de Incidência 15.59 novos casos / 100.000 mulheres Taxa de mortalidade 5.58 óbitos / 100.000 mulheres
Biópsia Colposcopia Detecção de anomalias cervicais Exame pélvico Papanicolau Repetir Citologia borderline Citologia atípica Normal Teste HPV + Terapêutica Where HPV = human PapillomaVirus. 1. Syrjänen and Syrjänen. Papillomavirus infections in human pathology. Wiley & Sons, Chichester; 2000. p.11–46. 2. Franco EL. Lancet. 2003;362:1866–1867. 3. Barrasso et al. Cervix and vagina: Treatment. In: Human papilloma virus infection: A clinical atlas. Ullstein Mosby, Berlin Weisbaden 1997. p.275–287.
Prevenção e Diagnóstico PrecoceCANCRO DO COLO DO ÚTERO Papillomavírus Humano (HPV) Infecção persistente por tipos oncogénicos Factor causal indispensável para o desenvolvimento de cancro cervical 99,7% dos Cancros Cervicais associam-se a HPV oncogénicos Eurogin 2006
Relação entre taxas de incidência da infecção HPV , cancro cervical e mortalidade
Papilomavírus Humano: A causa essencial de cancro do colo do útero Num ano Até 5 anos 10 ou + anos Infecção a HPV inicial Cancro do colo do útero CIN 2/3HSIL Infecção persistente 33.388 casos14.644 mortes anualmente na Europa4 15–30% contêm tipos oncogénicos de HPV1, 2, 3 CIN 1LSIL Desaparecimento da infecção a HPV Where HPV = human PapillomaVirus. 1. Koutsky. Am J Med. 1997;102:3–8. 2. Feoli-Fonseca et al. J Med Virol. 2001;63:284–292. 3. Clifford et al. Int Papillomavirus Conference 2004. 4. Globocan 2002 (EU + Norway, Switzerland + Iceland).
CIN 1/LSIL Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
CIN 2/3/HSIL Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
CIN 2/3/HSIL Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Carc. Pavimentoso Microinvasivo Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Carc. Pavimentoso Microinvasivo Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Carc. Pavimentoso Microinvasivo Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Car. Pavimentoso invasivo IB1 Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Car. Pavimentoso invasivo IB1 Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Car. Pavimentoso invasivo IB1 Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Carc. Adenoescamoso IB1 Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Carc. Adenoescamoso IB1 Unidade de Colposcopia e Laser Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução Centro Hospitalar Lisboa Norte
Cancro do Colo do útero Prevenção e diagnóstico precoce CENTROS de SAÚDE Prevenção primária → vacinação Prevenção secundária → rastreio organizado c/ monitorização rigorosa da qualidade de todas as actividades UNIDADES HOSPITALARES Orientação das mulheres c/ citologia atípica, observação clinicamente suspeita ou sintomáticas para Unidades de Referência em Patologia do Tracto Genital Inferior Colaboração Interinstitucional e interdisciplinar