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3º Encontro Nacional do Pibid

3º Encontro Nacional do Pibid. Carmen Moreira de Castro Neves Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica  - DEB. Adequação Idade-Anos de escolaridade. Taxa de frequência à escola da população de 6 anos de idade – Brasil 2011. Adequação Idade-Anos de escolaridade.

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3º Encontro Nacional do Pibid

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Presentation Transcript


  1. 3º Encontro Nacional do Pibid Carmen Moreira de Castro Neves Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica  - DEB

  2. Adequação Idade-Anos de escolaridade Taxa de frequência à escola da população de 6 anos de idade – Brasil 2011

  3. Adequação Idade-Anos de escolaridade Proporção da população de 12 anos de idade com ao menos os anos iniciais do ensino fundamental concluído – Brasil 2011

  4. Adequação Idade-Anos de escolaridade Proporção da população de 16 anos de idade com ao menos o ensino fundamental concluído – Brasil 2011

  5. Adequação Idade-Anos de escolaridade Proporção da população de 19 anos de idade com ao menos o ensino médio concluído – Brasil 2011

  6. Desafios Brasileiros

  7. Gestão da sala de aula

  8. Programas da DEB Valorização do Magistério da Educação Básica

  9. Princípios da formação na DEB

  10. Programas da DEB

  11. Indução e Fomento L I F E ENSINO+PESQUISA+EXTENSÃO

  12. Indução e Fomento 2009 A 2012 Apoio a Olimpíadas Científicas. Residência Docente no Colégio Pedro II DEB Feiras de Ciências e Mostras Científicas

  13. Indução e Fomento DEB: Investimento na formação

  14. Parfor Pibid 2013 75.000 bolsistas 2013: + 16.000 matrículas

  15. Edital 2012 90 novos projetos

  16. 60 novos projetos

  17. Cooperação Internacional para a Educação Básica Em negociação: Espanhol, Ciências, Língua Portuguesa, gestão escolar..

  18. Editais Feiras de Ciências e Mostras Científicas

  19. Apoio a Olimpíadas Científicas Medalhistas de Química, PE.

  20. DEB Projetos Especiais Apoio às atividades de formação para medalhistas da Olimpíada Nacional de Química Apoio às atividades de formação para medalhistas da Olimpíada Nacional de Matemática

  21. O que vem por aí...

  22. Programas da DEB

  23. Avaliação DEB: • Princípios da formação docente; • Diagnóstico da realidade da IES e da escola (dados de avaliação; livros didáticos; condições de trabalho; projeto pedagógico...); • Proposta de construção conjunta IES & ESCOLA; • Qualidade do investimento (bom uso do recurso de custeio); • Impactos gerados nas licenciaturas; nas escolas; nos agentes...; • Sistematização do conhecimento produzido; • Compartilhamento e sinergia com outros programas...

  24. A título de exemplo: A avaliação doSTEP – Stanford TeacherEducationProgram Padrão 1: Engajar e apoiar todos os alunos na aprendizagem Padrão 2: Criar e manter ambientes eficazes para a aprendizagem dos alunos Padrão 3: Entender e organizar a matéria para a aprendizagem do aluno Padrão 4: Planejar a instrução e projetar experiências de aprendizagem para todos os alunos Padrão 5: Avaliar a aprendizagem dos alunos Padrão 6: Desenvolver-se como um educador profissional

  25. ESTÉTICA ÉTICA INTERDISCIPLINARIDADE TRANSVERSALIDADE

  26. EXCELÊNCIA EQUIDADE APRENDIZAGEM Teoria e Prática Formação Inovação Língua INTENCIONALIDADE COMPLEXIDADE LÚDICO IES e Escola STATUS ESTÉTICA DIÁLOGO CRATI VIDADE Mudança PIBID AFETIVIDADE Autonomia Pesquisa Parceria ÉTICA Extensão Ensino Visão Valorização Desenvolvimento Comunicação INTERDISCIPLINARIDADE TRANSVERSALIDADE

  27. Paulo Freire Lições de um grande Mestre

  28. 1. Educação e sua raiz 1. Educação e sua raiz O homem é um ser que se percebe inacabado e busca constantemente ser mais.

  29. 2. Educação e seu caráter permanente No mundo em mudança em que vivemos, estamos todos nos educando. O saber se faz por meio da superação constante. Todo ser humano tem em si o testemunho do novo saber que já se anuncia.

  30. 3. Educação e esperança Ao reconhecer-se inacabado, o homem depara-se com a esperança – ou com a desesperança. O verdadeiro educador opta pela crença em si mesmo e no outro. Opta, pois, pela esperança.

  31. 4. Educação e diálogo Comunicação, compreensão, respeito e solidariedade são valores que promovem o homem, sua família e a sociedade. O educador verdadeiro ama o diálogo, nutre-se dele.

  32. 5. Educação e tecnologia Há um falso dilema entre humanismo e tecnologia. Numa era cada vez mais tecnológica como a nossa, uma educação que não prepare o homem para desenvolver-se e livrar-se da massificação e da manipulação, não é instrumental.

  33. 6. Educação e amor Não há educação sem amor. Aquele que não ama não compreende o próximo, não o respeita e não pode educá-lo.

  34. 7. Educação, ética e responsabilidade É no domínio da decisão, da avaliação, da liberdade, da ruptura, da opção que se instaura a necessidade da ética e se impõe a responsabilidade.

  35. 8. Educação e transformação A educação não é um processo de adaptação. A consciência crítica permite que o homem capte o mundo e o transforme. Ser sujeito da história significa ser crítico, participante, consciente e criador.

  36. 9. Educação e liberdade Ser sujeito da história significa ser, ainda, ser livre. Livre para saber, fazer, ser, criar, participar, construir...

  37. Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica - DEB Carmen Moreira de Castro Neves Diretora carmen.neves@capes.gov.br 61-2022-6550

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