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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. BALANÇO FINAL DO FÓRUM SEGURANÇA RODOVIÁRIA. António Lemonde de Macedo Investigador Coordenador Director do Departamento de Transportes do LNEC Lisboa, 15 de Dezembro de 2004. Sessão realizada no dia 9 de Março de 2004.
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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA BALANÇO FINAL DO FÓRUM SEGURANÇA RODOVIÁRIA António Lemonde de Macedo Investigador Coordenador Director do Departamento de Transportes do LNEC Lisboa, 15 de Dezembro de 2004
Sessão realizada no dia 9 de Março de 2004 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS E INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS As Infra-estruturas Rodoviárias e o Programa de Luta Contra a Sinistralidade Abertura Deputada Isabel Gonçalves – Presidente da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações Intervenções Dr Nuno Magalhães – Secretário de Estado da Administração Interna Engº José Manuel Catarino – Presidente do IEP Engº António Lemonde de Macedo – Director do Departamento de Transportes do LNEC Dr Fernando Seara – Em representação da ANMP Tenente-GeneralCarlos Mourato Nunes – Comandante Geral da GNR Engº José Miguel Trigoso – Secretário Geral da PRP Debate Encerramento Deputado José Mota Andrade – Presidente da Subcomissão de Segurança Rodoviária
"OBRIGAÇÕES" DA ESTRADA PARA COM A SEGURANÇA DOS SEUS UTENTES • Não defraudar as expectativas do condutor • Induzir, tanto quanto possível, uma condução segura • Ser o mais "tolerante" possível para com eventuais erros humanos ou circunstâncias imprevistas
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA Em vigor desde Março de 2003 Objectivo: Reduzir até 2010 em 50% o número de mortos e de feridos graves em acidentes rodoviários, relativamente à média verificada entre 1998 e 2000 3 ÁREAS ESTRUTURAIS • 9 OBJECTIVOS PRIORITÁRIOS • (Programa de Acções 2003/2005)
Relações entre Objectivos Prioritários e Áreas Estruturais no âmbito do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária Fonte: Cardoso, Macedo, et al. – Artigo (AIPCR)
+ ▬ PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA • Estabelece metas quantificadas para horizontes temporais bem definidos • É um plano integrado e plurianual, cobrindo todas as áreas relevantes para acções de segurança rodoviária a desenvolver em Portugal • Tem fundamentação científica e técnica, ao nível de medidas prioritárias • A fixação das metas não obedece a um estudo específico para o caso de Portugal • O plano carece da definição de um adequado "sistema de gestão" da sua execução • O plano não assegura, por si só, os necessários recursos (financeiros e outros), ao longo da sua vigência
Planos (ex. PNPR) e programas de acção Meios Tecnologia ( Investigação Inovação ) INFRA-ESTRUTURA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA FAZER
Responsabilidades INFRA-ESTRUTURA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA Pior do que NÃO FAZER é FAZER MAL • Administração central • Concessionários • Administração local • Empresas (construção e serviços)
INFRA-ESTRUTURA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA FAZER BEM • Em todas as componentes e em todas as fases dos empreendimentos (planeamento, gestão da qualidade, projecto, construção, fiscalização, operação, conservação, reabilitação, etc.) • Auxílios: • Aprender com os exemplos (bons e maus) • Investir em investigação e desenvolvimento • Dispor de manuais de boas práticas, adequados à realidade nacional • Proceder a uma contínua monitorização das medidas aplicadas, e a uma correcta avaliação dos resultados • Apostar no ensino e na formação profissional na área em causa
BOAS FESTAS COM MAIS SEGURANÇA NAS ESTRADAS