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Coleta de sangue Venoso – PBL - FBQ. José Wander Breganó Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas. 2012. Coleta de sangue Venoso. Objetivos: Aprender a realizar coleta de sangue venosa
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Coleta de sangue Venoso – PBL - FBQ José Wander Breganó Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas 2012
Coleta de sangue Venoso Objetivos: Aprender a realizar coleta de sangue venosa para exames laboratoriais 1ª AULA - Aspectos gerais sobre coleta venosa - Coleta em boneco 2ª AULA - Coleta Inter-pares
Coleta de sangue venoso • FASES DE REALIZAÇÃO DE EXAMES • Fase pré-análitica • Preparo do Paciente • Coleta do Material • Preparo e armazenamento da amostra biológica • Fase analítica • Fase pós-analítica
Coleta de sangue venoso • Coleta de sangue • Sistema de coleta à vácuo • Seringa descartável
Coleta de sangue venoso • Sistema de coleta à vácuo
Sistema de coleta à vácuo - Agulhas • Agulhas para coleta múltipla • 25 x 7 mm (22 G1), em geral, preta: Usualmente indicada para pacientes geriátricos, pediátricos e com acesso venoso difícil. • 25 x 8 mm (21 G1), em geral, verde: Usualmente indicada para pacientes com bom acesso venoso, é a agulha de coleta múltipla de sangue a vácuo mais utilizada.
Tubos de coleta à vácuo
Coleta de sangue venoso • Locais de escolha para a venopunção
Coleta de sangue venoso • Locais de escolha para a venopunção
Coleta venosa - Passo a passo • Verificar se o local da coleta está arrumado • Identificar o paciente e pedido médico • Acomodar o paciente
Coleta venosa - Passo a passo • Preparar o material a ser utilizado no paciente (verificar o pedido de exames) • Identificar os tubos • Informar o procedimento ao paciente
Coleta venosa - Passo a passo • Higienizar as mãos • Calçar as luvas • Garrotear o braço do paciente e localizar a veia
Coleta venosa - Passo a passo • Fazer a antissepsia • Realizar a punção e inserir o primeiro tubo • Realizar a troca dos tubos de acordo com a seqüência recomendada • Homogeneizar os tubos
Homogeneização após a coleta • 5 a 10 vezes (3 a 5 vezes)
Coleta venosa - Passo a passo • Soltar o garrote • Retirar a agulha • Realizar a compressão no local da punção com gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos) • Não dobrar o braço
Coleta venosa - Passo a passo • Descartar a agulha no local recomendado • Orientação quanto a compressão
Coleta com seringa • Os mesmos passos da coleta a vácuo
Posição do paciente • Sentado em uma cadeira própria para coleta • Deitado
Introdução da agulha • Angulação da agulha • Bisel para cima
Uso correto do torniquete • 8 cm acima do local da punção • Pedir que o paciente feche a mão para evidenciar a veia • Não interromper o fluxo arterial • Tempo de garroteamento: 1 minuto • Laço para cima • Não dar tapas
Antissepsia • Umedecer o algodão no momento da coleta • Alcool etílico 70% • Antissepsia do centro para fora • Esperar a secagem – 30 segundos • Não assoprar • Não tocar na região
Situações que propiciam o hematoma • Veia frágil ou muito pequena, em relação ao calibre da agulha. • A agulha ultrapassa a parede posterior da veia puncionada • A agulha perfura parcialmente a veia, não penetrando por completo. • Diversas tentativas de punção sem sucesso • A agulha é removida sem antes remover o torniquete. • Pressão inadequada aplicada no local da punção após a coleta.
Locais que devemos evitar para a venopunção • Áreas com terapia ou hidratação intravenosa • Locais com cicatrizes de queimaduras • Áreas com hematomas • Perto de lesões • Membro próximo de mastectomia, cateterismo ou outro procedimento cirúrgico
Influência do jejum • Variação biológica • Interferência técnica - Lipemia • O paciente pode beber àgua? • Quando o jejum pode ser desrespeitado? • A coleta pode ser feita a tarde?
Quanto tempo de jejum? • 8 ou 12 horas – Manual de coleta • Manhã • Evitar jejum prolongado • Acima de 16 horas • Pode ser reduzido para 4 horas na maioria dos exames • 1 a 2 horas para lactantes ou 1ª infância
Fatores que propiciam a hemólise durante a coleta • Tapinhas • Agitação • Calor ou frio • Garroteamento prolongado • Agulhas finas • Inserir agulha da seringa na tampa dos tubos
Trocas de amostras • Identificação do paciente • Internados • Etiqueta de identificação e leito • Ambulantes • Documentos • Identificação das amostras • Etiquetas • Nome e registro • Identificar o material antes da coleta e um paciente de cada vez
Sequência de tubos 1º Frascos para hemocultura. 2º Tubos com citrato (tampa azul claro). 3º Tubos para soro com Ativador de Coágulo, com ou sem Gel Separador (tampavermelha ou amarela). 4º Tubos com Heparina com ou sem Gel Separador de plasma (tampa verde). 5º Tubos com EDTA (tampa roxa). 6º Tubos com fluoreto (tampa cinza).
Armazenamento e transporte da amostra • Qual é a temperatura ideal? • Ambiente: 18 a 22º C • Refrigerada: 2 a 8º C • evitar contato com o gelo • Congelada: abaixo de 20º C negativos - Hemolise • Qual é o tempo entre coleta e a realização do exame?
Fatores de sucesso na coleta • Segurança – saber realizar o procedimento • Localizar a veia – verificar os 2 braços • Tranquilidade – s/atropelamento • Principal vilã do risco de infecção AGULHA