280 likes | 404 Views
Como usar e interpretar os gráficos e tabelas em dados médicos. TABELAS. Rev. Saúde Pública vol.33 n.1 São Paulo Feb. 1999 Print ISSN 0034-8910 Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos * Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals
E N D
Como usar e interpretar os gráficos e tabelas em dados médicos
TABELAS Rev. Saúde Pública vol.33 n.1 São Paulo Feb. 1999 Print ISSN 0034-8910 Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos*Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals International Committee of Medical Journal Editors** Um pequeno grupo de editores de periódicos médicos gerais encontraram-se informalmente em Vancouver, Canadá, em l978, para estabelecer diretrizes para a normalização de manuscritos apresentados às suas revistas. O grupo tornou-se conhecido como "Grupo de Vancouver". Tradução elaborada por Ana Maria Barone
TABELAS "Grupo de Vancouver" • Após digitação, imprimir cada tabela em espaço duplo e em folhas separadas. Numerá-las consecutivamente segundo a ordem em que aparecem pela primeira vez no texto, atribuindo a cada uma um título breve. Dar a cada coluna um cabeçalho curto. Colocar as notas explicativas no rodapé da tabela e não no cabeçalho ou título, esclarecendo todas as abreviaturas não convencionais usadas. Para estas notas usar os seguintes símbolos, na seguinte ordem: *, +, §, **, ++, §§, etc. e assim sucessivamente.
TABELAS "Grupo de Vancouver" • Identificar as medidas estatísticas de dispersão tais como desvio-padrão e média-padrão de erro. • Não traçar linhas internas horizontais ou verticais nas tabelas. Mencionar cada tabela no texto. • Se usar informações de outra fonte, publicada ou não, é preciso obter permissão e agradecê-las.
TABELAS "Grupo de Vancouver" • Se houver muitas tabelas poderão surgir problemas em sua distribuição nas páginas em relação à extensão do texto. Devem ser estudados alguns exemplares da revista a qual está sendo enviado o trabalho, com o objetivo de calcular quantas tabelas podem ser incluídas por cada 1.000 palavras do texto.
TABELAS "Grupo de Vancouver" • O editor da revista, ao aceitar o trabalho, pode recomendar que as tabelas adicionais, com informações de apoio relevante, mas demasiado amplas para publicação, sejam colocadas à disposição pelos autores. Neste caso, uma informação apropriada deve ser adicionada ao texto. De toda forma, estas tabelas deverão ser submetidas e avaliadas juntamente com o trabalho.
TABELAS COMPONENTES DAS TABELAS: • Título 1: explica o que a tabela contém. • Corpo 2: formado pelas linhas e colunas de dados. • Cabeçalho 3: especifica o conteúdo das colunas. • Coluna indicadora 4: especifica o conteúdo das linhas. Tabela XX 1 = População brasileira com mais de 15 anos, segundo a alfabetização..... 3 =Alfabetização Freqüência Sabem ler e escrever 54.793.268 4 Não sabem ler e escrever 18.716.847 2 Sem declaração 31.828 Fonte: IBGE (19xx) Traços verticais só para separar as colunas Delimitar com traços horizontais
TABELAS • As tabelas podem apresentar a freqüência relativa Tabela XX População brasileira com mais de 15 anos, segundo a alfabetização..... Alfabetização Freqüência Freq relativa Sabem ler e escrever 54.793.268 74,51 Não sabem ler e escrever 18.716.847 25,45 Sem declaração 31.828 0,04 Total 73.541.943 100 Fonte: IBGE (19xx)
TABELAS • Podem conter: Fonte = indicação da entidade, ou pesquisador(es). Notas = esclarecer aspectos relevantes do levantamento dos dados. Chamadas = esclarecimento sobre os dados. Devem ser feitas através de algarismos arábicos (1) e colocados à direita da coluna. Tabela xx Nascidos vivos registrados segundo..... Ano do registro Freqüência 2004 (1) 2.559.038 2005 (2) 2.619.604 2006 2.778.563 Fonte: IBGE (2007) Nota: Nascimentos ocorridos.... (1) – Exclusive .... (2) – Inclusive ....
TABELAS • TABELAS DE CONTINGÊNCIA = Elementos da amostra são classificados de acordo com 2 fatores (dupla entrada). Tabela xx Nascidos vivos registrados em.... Ano Sexo Total Masculino Feminino 1984 1.307.758 1.251.280 2.559.038 1985 1.339.059 1.280.545 2.619.604 1986 1.418.050 1.361.203 2.779.253 Fonte: IBGE (1988)
TABELAS • Tabelas de contingência com freqüências relativas Tabela xx Recém nascidos segundo ataque de rubéola Época ataque condição total freq.relat. normal defeituoso defeituosos até 3º mês 36 14 50 28% depois 3º mês 51 3 54 5,6% Fonte: Hill et all
TABELAS • Tabelas de distribuição de freqüências: - Evitar grande número de dados = cansativo. - Proporcionar ao leitor visão rápida e global do fenômeno
TABELAS • Tabelas de distribuição de freqüências: - Dividir em faixas de peso = intervalo de classe. - Pode ser definido o ponto médio da classe.
TABELAS • Tabelas de distribuição de freqüências: - Escolha do número de classes = em função do que deseja mostrar. Existem fórmulas. K = 1+3,222 . logn (n = número de dados; k = número de classes)
GRÁFICOS • Todo gráfico deve conter título e escala. • Título = pode estar acima ou abaixo do gráfico. • Escala = crescer da esquerda para a direita e de baixo para cima. • Legendas explicativas = de preferência à direita ou abaixo do gráfico.
GRÁFICOS • GRÁFICO DE BARRAS: • Apresenta variáveis qualitativas. • As barras devem estar separadas. Percentual Solteiros Casados Separados Viúvos Sem declaração Figura X: População brasileira com 30 anos e mais, segundo...
GRÁFICOS • GRÁFICO DE SETORES: • Também usado para apresentar variáveis qualitativas. • Circunferência = 360º = 100% (ângulo x) 100 360 x = 360 / 100 . f f x
GRÁFICOS • HISTOGRAMA: - Dados de distribuição de freqüências apresentados em forma de histograma. - Pode-se calcular a densidade de freqüência relativa; densidade = freq relat/intervalo de classe.
GRÁFICOS • POLÍGONO DE FREQÜÊNCIAS:
GRÁFICOS • GRÁFICOS DE ÁREA:
GRÁFICOS • GRÁFICOS DE LINHA:
GRÁFICOS • GRÁFICOS DE MÉDIAS (ERRO PADRÃO E DESVIO PADRÃO:
GRÁFICOS • GRÁFICOS DE MÉDIAS (ERRO PADRÃO E DESVIO PADRÃO:
GRÁFICOS • DISPERSSÃO:
GRÁFICOS • DISPERSSÃO:
GRÁFICOS • DISPERSSÃO: