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A adesão ao tratamento do dependente químico: percepções dos trabalhadores dos serviços de saúde Aline Cristina Zerwes Ferreira - PIBIC/CNPq. Profª Drª Mariluci Alves Maftum; Dda. Letícia de Oliveira Borba. Introdução. Resultados.
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A adesão ao tratamento do dependente químico: percepções dos trabalhadores dos serviços de saúdeAline Cristina Zerwes Ferreira - PIBIC/CNPq.Profª Drª Mariluci Alves Maftum; Dda. Letícia de Oliveira Borba. Introdução Resultados Atualmente a dependência química se configura como uma doença social epidêmica com caráter crônico e de difícil recuperação, pois muitos dependentes químicos experienciam a recaída e não aderem ao tratamento (MONTEIRO et al., 2011). Nesse sentido, esta pesquisa objetivou identificar a percepção dos trabalhadores de saúde mental sobre a adesão ao tratamento pelo dependente químico. Método • Pesquisa qualitativa do tipo descritiva-exploratória; • Local: CAPS ad; • Sujeitos: 09 profissionais de saúde; • Coleta de dados: realizada por entrevista semi-estruturada no período de abril a maio de 2013; • Análise de dados: Interpretação Qualitativa de dados de Minayo (2008); • Aspectos éticos: CEP/SD: 904.029.10.03; CAAE 0825.0000091.10. Quadro: Caracterização das categorias temáticas. Fonte: Os autores (2013). Conclusões Conclui-se que a adesão ao tratamento da dependência química sofre influências de múltiplos fatores, tais como: individuais, familiares, sociais e institucionais. Estes achados podem fornecer aos profissionais de saúde recursos mais adequados à manutenção do tratamento e a melhores ferramentas para a prevenção de recaídas. Referências MONTEIRO, C. F. S. et al. Perfil sociodemográfico e adesão ao tratamento de dependentes de álcool em CAPS- ad do Piauí. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. v. 15, n. 1, p. 90-95, 2011.