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X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL 27/10/2004. ELETRONUCLEAR. ZIELI DUTRA THOMÉ DIRETOR - PRESIDENTE. PRINCIPAIS TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL CICLO DO COMBUSTÍVEL
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X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL 27/10/2004 ELETRONUCLEAR ZIELI DUTRA THOMÉ DIRETOR - PRESIDENTE
PRINCIPAIS TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO • ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO • ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL • ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL • CICLO DO COMBUSTÍVEL • RETOMADA DO EMPREENDIMENTO ANGRA 3
PAÍS UNIDADES TOTAL MWe Estados Unidos 104 98.230 França 59 63.073 Japão 54 44.287 Alemanha 19 21.283 Rússia 30 20.793 Coréia do Sul 18 14.890 Reino Unido 27 12.052 Ucrânia 13 11.207 Canadá 16 11.323 Suécia 11 9.432 Espanha 9 7.574 Bélgica 7 5.760 China 8 5.983 Taiwan 6 4.884 República Tcheca 6 3.468 Suíça 5 3.200 Bulgária 4 2.722 Finlândia 4 2.656 Índia 14 2.503 Eslováquia 6 2.408 Lituânia 2 2.370 Brasil 2 1.901 África do Sul 2 1.800 Hungria 4 1.755 México 2 1.360 Argentina 2 935 Eslovênia 1 676 Romênia 1 655 Holanda 1 450 Paquistão 2 425 Armênia ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO (Nov. 2003) • 31 PAÍSES POSSUEM USINAS NUCLEARES EM OPERAÇÃO • TOTAL DE 440 USINAS NUCLEARES EM OPERAÇÃO NO MUNDO • 17,1% DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA ELÉTRICA GERADA POR FONTE NUCLEAR • 360.431 MWe CORRESPONDEM A APROX. 266 USINAS SEMELHANTES A ANGRA 3 1 376 TOTAL DO MUNDO 440 360.431 Fonte: AIEA
A RETOMADA DA OPÇÃO PELA TECNOLOGIA NUCLEAR • 35 Novas Usinas Nucleares estão em Construção. • Países com elevadas taxas de crescimento econômico como a China, Índia e Coréia do Sul, estão realizando fortes investimentos na Tecnologia Nuclear. • Os países mais desenvolvidos estão, em função das questões ambientais, planejando a retomada da opção nuclear. • Os EUA estão realizando investimentos significativos na extensão da vida útil de suas usinas nucleares.
31 USINAS NUCLEARES EM CONSTRUÇÃO (Janeiro / 2003) Fonte: AIEA Entre janeiro de 2003 e junho de 2004 foi anunciada a construção de 4 novas Usinas. Construções paralisadas: Argentina (Atucha 2) e Brasil (Angra 3)
EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL - USINAS EM OPERAÇÃO NOS EUA (de 40 para 60 anos) Fonte: USNRC - US Nuclear Regulatory Comission
ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ESTRUTURA DA CAPACIDADE INSTALADA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL EM 2003 EM (%) TERMONUCLEAR TÉRMICA CONVENCIONAL EMERGENCIAL HIDRO ITAIPU HIDRO NACIONAL FONTE ONS (DEZ/03)
ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO VERIFICADAS EM 2003 EM (%) TERMONUCLEAR TÉRMICA CONVENCIONAL HIDRO ITAIPU EMERGENCIAL/IMPORTAÇÃO HIDRO NACIONAL FONTE ONS (DEZ/03)
Pólos de GeraçãoBacia Amazônica Atlântico Norte Atlântico Norte 1.000 MW 1.000 MW B. Xingu B. Xingu 19.900 MW 19.900 MW Amazonas (M.esquerda) Amazonas (M.esquerda) 15.500 MW 15.500 MW 1.900 Km 1.900 Km 2.400 Km 2.400 Km 1.300 Km 1.300 Km Madeira Madeira 12.900 MW 12.900 MW 2.100 Km 2.200 Km 2.100 Km 2.200 Km 1.800 Km 1.800 Km 2.200 Km 2.200 Km B. Tapajás / B. Madeira B. Tapajás / B. Madeira 8.900 MW 8.900 MW B. Tocantins / B. Araguaia B. Tocantins / B. Araguaia A. Tapajás / A. Xingu A. Tapajás / A. Xingu 26.500 MW 26.500 MW 16.800 MW 16.800 MW A = Afluentes B = Bacias TOTAL 101.500 MW
PROGRAMA NUCLEAR DA ELETRONUCLEAR Angra 1 Angra 2 Angra 3
CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (CNAAA) ANGRA 1 ANGRA 2 POTÊNCIA: 1.350 MW TECNOLOGIA: Siemens/KWU (Alemanha) MODELO: Transferência de Tecnologia INÍCIO OPERAÇÃO: Janeiro/2001 POTÊNCIA: 657 MW TECNOLOGIA: Westinghouse (EUA) MODELO: “Turnkey “ INÍCIO OPERAÇÃO: Janeiro/1985
GERAÇÃO BRUTA ACUMULADA (desde o início da operação das usinas) Angra 1 (01/04/1982 a 19/04/2004) 46.132.927 MWh Angra 2 (21/07/2000 a 19/04/2004) 35.311.978 MWh Total : 81.444.905 MWh Geração suficiente para atender ao consumo de uma cidade de 5 milhões de habitantes durante um período de 7 anos. A Geração de Angra 1 e 2 corresponde a aprox. 50% do Consumo e da Potência Instalada no Estado do Rio de Janeiro
“TOP” 20 - GERAÇÃO NUCLEAR 2001 PAÍS USINA UTILITY TIPO FABRICANTE POTÊNCIA MW ALEMANHA ISAR-2 KKI PWR SIEMENS 1.475 1º ALEMANHA BROKDORF KBR PWR SIEMENS 1.440 2º ALEMANHA GROHNDE KWG PWR SIEMENS 1.430 3º ALEMANHA EMSLAND KLE PWR SIEMENS 1.400 4º ALEMANHA UNTERWESER KKU PWR SIEMENS 1.410 5º ALEMANHA NECKAR-2 GKN PWR SIEMENS 1.365 6º ALEMANHA GRAFENRHEINFELD E.ON PWR SIEMENS 1.345 7º E.U.A SOUTH TEXAS-1 STP NOC PWR WESTINGHOUSE 1.315 8º ALEMANHA GUNDREMMINGEN-B KRB BWR SIEMENS 1.344 9º E.U.A BYRON-1 EXELON PWR WESTINGHOUSE 1.242 10º E.U.A WOLFCREEK WOLFCREEK NOC PWR WESTINGHOUSE 1.214 11º E.U.A PALO VERDE-2 ARIZONA NPP PWR CE 1.307 12º E.U.A VOGTLE-1 SOUTHERN NOC PWR WESTINGHOUSE 1.215 13º FRANÇA CHOOZ-B2 EDF PWR FRAMATOME 1.516 14º E.U.A CATAWBA-1 DUKE POWER PWR WESTINGHOUSE 1.205 15º BRASIL ANGRA-2 ELETRONUCLEAR PWR SIEMENS 1.350 16º E.U.A LIMERICK-1 EXELON BWR GE 1.163 17º FRANÇA FLAMANVILLE-1 EDF PWR FRAMATOME 1.382 18º JAPÃO KASHIWAZAKI-7 TOKYO EPC BWR TOSHIBA 1.356 19º ALEMANHA GUNDREMMINGEN-C KRB BWR SIEMENS 1.344 20º Nucleonics Week 14.02.2002
SEGURANÇA E MEIO-AMBIENTE • USINAS NUCLEARES NÃO EMITEM GASES CAUSADORES DE EFEITO ESTUFA NEM DE CHUVA ÁCIDA. • NÃO OCUPAM GRANDES ÁREAS. • RESÍDUOS RADIOATIVOS SÃO ARMAZENADOS, CATALOGADOS E PERMANENTEMENTE MONITORADOS EM AMBIENTE CONTROLADO. • MONITORAÇÃO PERMANENTE DOS AMBIENTES INTERNO E EXTERNO À CENTRAL. • PARÂMETROS REGISTRADOS DESDE O INÍCIO DA OPERAÇÃO DE ANGRA 1 CONFIRMAM INEXISTÊNCIA DE DANOS AO MEIO-AMBIENTE.
FUNCIONAMENTO SIMPLIFICADO (PWR = Pressurizer Water Reactor)
SEGURANÇA E MEIO-AMBIENTE SISTEMAS DE SEGURANÇA MÚLTIPLOS COM REDUNDÂNCIAS NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS RIGOROSO CONTROLE DE QUALIDADE SEGURANÇA INSPEÇÕES DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS TREINAMENTO DOS OPERADORES LICENCIAMENTO DE SEGURANÇA PELA CNEN
SEGURANÇA E MEIO-AMBIENTE Sistema de Segurança Múltiplos com Redundância
REJEITO SÓLIDO Armazenamento de rejeitos radioativos de baixa e média atividade Piscina de combustível usado em ANGRA 1
MCT MME CNEN ELETROBRÁS FISCALIZA CONTROLADORA ELETRONUCLEAR CONTROLA E FISCALIZA NUCLEP INB • FORNECEDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS • UNIVERSIDADES • CENTROS DE PESQUISA • OUTROS
ENRIQUECIMENTO ISOTÓPICO CONVERSÃO DE U3O8 EM UF6 MINERAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONCETRADO DE U3O8 CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR RECONVERSÃO DO UF6 EM PÓ DE UO2 FABRICAÇÃO DO ELEMENTO COMBUSTíVEL GERAÇÃO DE ENERGIA FABRICAÇÃO DE PASTILHAS DE UO2
Em 2009 Em 2003 conversão 5% enriquecimento 44% enriquecimento 18% 26% reconversão pastilhas montagem 32% mineração 19%
ANGRA 2 - RECARGA PADRÃO (52 EC: 3,8% U-235) DISTRIBUIÇÃO POR ETAPA ENRIQUECIMENTO 44% Custo de 1 EC de Angra 2 R$ 2.200.000 ( US$ 770.000 - TC = 2,84)
COMBUSTÍVEL NUCLEAR CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS • A Eletronuclear investe, anualmente, somas substanciais com a aquisição do combustível nuclear. • O prazo, entre o início da compra do combustível e a retirada do mesmo do reator após sua utilização, pode variar de 5 a 7 anos. Esse fato obriga a Eletronuclear a manter uma imobilização financeira anual de cerca de R$ 1,1 bilhões com elementos combustíveis em estoque e em uso nas Usinas. • Dos gastos anuais com o combustível, cerca de 32% referem- se a impostos sobre o valor agregado. A Eletronuclear, como elo intermediário da “Cadeia Produtiva”, deveria ter condições de se creditar da totalidade desses impostos.
CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR • VANTAGENS COMPARATIVAS DO BRASIL • O PAÍS JÁ POSSUI A 5ª MAIOR RESERVA MUNDIAL DE URÂNIO E MENOS DE 30% DO TERRITÓRIO NACIONAL FOI PROSPECTADO. • A TECNOLOGIA DE ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO DESENVOLVIDA NO PAÍS TEM CUSTOS DE OPERAÇÃO INFERIORES AOS DA MAIOR PARTE (85%) DAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS NO MERCADO. CERCA DE 55% (CINQÜENTA E CINCO POR CENTO) DO MERCADO É ATENDIDO POR TECNOLOGIA (DIFUSÃO GASOSA) QUE CONSOME 25 VEZES MAIS ENERGIA QUE O PROCESSO DESENVOLVIDO NO BRASIL
ADICIONAL ESTIMADO PITINGA E RIO CRISTALINO > 150,000 RESERVAS GEOLÓGICAS DE URÂNIO Ton U3O8 MEDIDAS E INFERRIDAS TOTAL DEPOSITOS INDICADAS LAGOA REAL (BA) 94.000 6.700 100.770 ITATAIA (CE) 91.200 51.300 142.500 OUTRAS 39.500 26.600 66.100 TOTAL 224.700 84.670 309.370
PRODUÇÃO DE URÂNIO ENRIQUECIDO • PRODUÇÃO DE 1kg DE URÂNIO À 4% UTILIZA: • 5,3 kg UTS • 9,0 kg de URÂNIO NATURAL • ----------------------------------------------------------------------- • COMPARAÇÃO DE TECNOLOGIAS • TECNOLOGIA CONSUMO DE CUSTO DA • ENERGIA ENERGIA • kwh R$ • ULTRACENTRIFUGAÇÃO 530 32,0 • DIFUSÃO GASOSA 13.250 795,0
ELETRONUCLEAR PRINCIPAIS PROGRAMAS DE INVESTIMENTO • ANGRA 1 • SUBSTITUIÇÃO DOS GERADORES DE VAPOR. • AUMENTO DA POTÊNCIA. • EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL. • DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE COMBUSTÍVEL AVANÇADO. • AUMENTO DA DURAÇÃO DO CICLO (18 MESES). • ANGRA 2 • AUMENTO DA POTÊNCIA. • EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL. • DESENVOLVIMENTOS NO PROJETO DO COMBUSTÍVEL. • IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO AVANÇADA DO “SPDS”. PROJETO REALIZADO PELA COPPETEC.
ELETRONUCLEAR PRINCIPAIS PROGRAMAS DE INVESTIMENTO PROJETOS ADICIONAIS APERFEIÇOAMENTO E EXPANSÃO DOS DEPÓSITOS INICIAIS DE REJEITOS DE BAIXA E MÉDIA ATIVIDADE LOCALIZADOS JUNTO AS USINAS. APOIO A CNEN NA IMPLANTAÇÃO DO DEPÓSITO DEFINITIVO DE REJEITOS DE ALTA ATIVIDADE.
ELETRONUCLEAR PRINCIPAIS PROGRAMAS DE INVESTIMENTO ANGRA 3 A RETOMADA DA CONSTRUÇÃO DE ANGRA 3 ESTÁ CONDICIONADA A DECISÃO DO CONSELHO DE NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA.
CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO - CNAAA RETOMADA DA CONTRUÇÃO DE ANGRA 3 ANGRA 3 ANGRA 2 ANGRA 1
ANGRA 3 - DETALHAMENTO DO ORÇAMENTO PARA CONCLUSÃO DO EMPREENDIMENTO • Condicionante CNPE: Revisão do Orçamento • Fundação FUSP (Universidade de São Paulo ) • Base: Dezembro-2001 MOEDA MOEDA TOTAL ITEM NACIONAL ESTRANGEIRA US$ milhões 11 0 11 LICENCIAMENTO 88 76 164 ENGENHARIA 417 295 712 EQUIPAMENTOS 286 0 286 CONSTRUÇÃO CIVIL MONTAGEM 254 17 271 ELETROMECÂNICA 24 66 90 COMISSIONAMENTO DESPESAS 17 1 18 PRÉ-OPERACIONAIS 101 90 191 OUTRAS DESPESAS RESERVA DE 65 27 92 CONTINGÊNCIA 1.263 572 1.835 TOTAL
ANGRA 3 - CONDIÇÕES GERAIS PARA A IMPLANTAÇÃO Conclusões Principais dos Estudos da ELETRONUCLEAR e das Avaliações Independentes POTÊNCIA: 1.350 MW REFERÊNCIA: ANGRA 2 PROGRESSO ATUAL: 30% PREPARAÇÃO: 12 Meses CONSTRUÇÃO: 66 Meses • Local Preparado ORÇAMENTO: • Projeto Avançado MUS$ 1.835 • Suprimento Importado em (FUSP) Estágio Avançado • Financiamento Internacional
ANGRA 3 - FINANCIAMENTO DO PROJETO CERCA DE 2/3 DOS CUSTOS DO PROJETO SÃO REPRESENTADOS POR GASTOS EM MOEDA NACIONAL E 1/3 POR GASTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA. • PARCELA EM MOEDA ESTRANGEIRA: • FINANCIAMENTO EXTERNO. BANCOS EUROPEUS JÁ MANIFESTARAM O INTERESSE EM FINANCIAR O PROJETO. • PARCELA EM MOEDA NACIONAL: • APORTE DE RECURSOS DE CAPITAL E FINANCIAMENTO DA CONTROLADORA. • FINANCIAMENTO DO BNDES. • CRIAÇÃO DE SOCIEDADE DE PROPÓSITO DE ESPECÍFICO.
PONTOS FORTES 1. BAIXO INVESTIMENTO EM TRANSMISSÃO DEVIDO À PROXIMIDADE DOS CENTROS CONSUMIDORES. 2. AUMENTO DA CONFIABILIDADE DO SISTEMA DA REGIÃO SUDESTE. ANGRA 3 REPRESENTA 34% DA DEMANDA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 3. GRANDE BLOCO DE ENERGIA COM INÍCIO DE IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATO. 4. COMBUSTÍVEL ABUNDANTE NO PAÍS (5ª RESERVA MUNDIAL). 5. FIXA TECNOLOGIA NO PAÍS. 6. COMBUSTÍVEL DE BAIXO CUSTO.
PONTOS FORTES 7. GERAÇÃO DE MAIS DE 5.000 EMPREGOS DIRETOS E APROXIMADAMENTE 15.000 EMPREGOS INDIRETOS, DURANTE A CONSTRUÇÃO 8. AUMENTO DA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS, CONTRIBUIÇÕES E INVESTIMENTOS EM INSERÇÃO REGIONAL. 9. BENEFÍCIOS AMBIENTAIS PELA NÃO EMISSÃO DE GASES CAUSADORES DO EFEITO ESTUFA, MATERIAIS PARTICULADOS E CHUVA ÁCIDA. 10. GERENCIAMENTO E ARMAZENAMENTO DE REJEITOS DE FORMA SEGURA, MONITORADA, SEGREGADA DO PÚBLICO E DO MEIO AMBIENTE.