220 likes | 379 Views
Economia de Corrida. Cláudio Baisch. DEFINIÇÃO. Economia de corrida é a eficiência energética da pessoa para realizar a corrida Economia de movimento P. ex. quem tem muito deslocamento vertical é pouco econômico. Vo2 / velocidade. DETERMINA PERFORMANCE. Vo2 máx Limiares
E N D
Economia de Corrida Cláudio Baisch
DEFINIÇÃO • Economia de corrida é a eficiência energética da pessoa para realizar a corrida • Economia de movimento • P. ex. quem tem muito deslocamento vertical é pouco econômico Vo2 / velocidade
DETERMINA PERFORMANCE Vo2 máx Limiares Economia de corrida
DETERMINA PERFORMANCE Vo2 máx Limiares Economia de corrida É um bom preditor para provas de velocidade mais alta (800 – 1500m)
DETERMINA PERFORMANCE Vo2 máx Limiares Economia de corrida • 2 pessoas com Vo2 máx de 50: • Correr com um Vo2 entre 35 – 47 • Correr com um Vo2 entre 27 – 35
DETERMINA PERFORMANCE Vo2 máx Limiares Economia de corrida • 2 pessoas correndo a um Vo2 de 35: • Uma a 10 km/h • Outra a 15 km/h
FATORES AMBIENTAIS Resistência do vento: pode responder por até 15% do custo energético
FADIGA Ventilação FC Temperatura ECONOMIA DE CORRIDA Piora a sensação subjetiva de cansaço e a motivação
FATORES ANTROPOMÉTRICOS • Peso corporal • Distribuição do peso corporal • Próximo ao centro de gravidade: 1kg = 1% do Vo2 • Distante do centro de gravidade: 1kg = 10% do Vo2
RAÇA Habitantes do leste da África têm melhor economia de corrida, mas provavelmente pelo biotipo mais magro e com canelas finas. Além de naturalmente treinarem em altas altitudes e no calor.
GÊNERO Mulheres são menos econômicas, porém têm maior % de gordura Quando igualado para massa magra, elas são iguais aos homens
FLEXIBILIDADE • Durante a fase excêntrica os músculos armazenam energia elástica que será revertida em movimento logo em seguida • Flexibilidade atrapalha este fenômeno • Flexibilidade mínima para atingir uma amplitude de passada ótima e para não atrapalhar a biomecânica • A musculatura antagônica não pode contrair de forma a resistir a dispersão desta energia elástica (integração e harmonia entre os grupos musculares) • O tendão de aquiles pode devolver até 35% da energia gasta na fase excêntrica
BIOMECÂNICA Tronco estável, com pouca movimentação dos braços
IMPACTO DO TNZ COM O SOLO Os corredores mais econômicos têm maior ativação da cadeia posterior
BIOMECÂNICA • Para cada velocidade tem um comprimento de passada ótimo • Atletas de velocidade (800 – 1500m) apresentam EC ótima em velocidades maiores que os maratonistas CADA UM VAI DESENVOLVER A SUA BIOMECÂNICA ÓTIMA !!!
TREINANDO ECONOMIA DE CORRIDA O treino de endurance, além de outras intervenções, melhoram a EC em pessoas destreinadas ou moderadamente treinadas. Pessoas bem treinadas melhoram menos que as bem treinadas
TREINO DE FORÇA • Objetivo: ganhar rapidez e força na ativação neuromuscular / melhorar a armazenamento de energia elástica • Treino: força explosiva ou pliométrico • Ganhos: • 11% de EC em triatletas (Vo2: 69 ml/kg/min), comparando com o grupo controle em 14 semanas • 8% de EC em 9 semanas (atletas moderadamente treinados) • 6% de EC em 6 semanas (atletas moderadamente treinados)
2. TREINO NO CALOR • Objetivo: aclimatizar a pessoa no calor pode fazer ela correr sem aumentar muito a T °C, diminuindo os custos com ventilação e taquicardia • Dados insuficientes • 3. TREINO NA ALTITUDE • Objetivo: fazer cada O2 ser mais rentável (otimizar o transporte e utilização, evitando o desperdício) • Dados insuficientes • Fibras de contração lenta estão associadas • com maior EC