350 likes | 534 Views
Navio - Hospital. Gil Eannes. Por : Sara Teles. A pesca do bacalhau era muito perigosa e violenta. Era feita em Dóris (barco pequeno) à linha. Por isso. Gil E annes foi o primeiro e único navio hospital de apoio à pesca do bacalhau do mundo.
E N D
Navio - Hospital Gil Eannes Por: Sara Teles
A pesca do bacalhau era muito perigosa e violenta Era feita em Dóris(barco pequeno) à linha Por isso
Gil Eannes foi o primeiro e único navio hospital de apoio à pesca do bacalhau do mundo.
O navio foi construído em 1955 nos estaleiros de Viana do Castelo.
Ano em que o país (Portugal) tinha uma frota pesqueira na Terra Nova e Gronelândia, de 70 barcos e cerca de 5000 homens.
O navio era Inovação para a época uma
Sala de máquinas Camarote
Tinha capacidade para 72 tripulantes, entre eles médicos … fisioterapeuta analistas cirurgiões cardiologista dentista enfermeiros
Enfermarias para 74 doentes
Laboratório de análises Com consultas e serviço ao domicílio a outros navios.
cozinha Dispunha a inovação de câmaras frigoríficas e ar condicionado
Capela Com um Capelão “para tratar das almas”
Barbearia Era tão bom estar no Gil Eannes que os pescadores fingiam-se doentes.
Aos navios que transportavam os “Dóris”chamavam-se navios de linha, levavam cerca de 80 a 100 “Dóris” empilhados no convés. Por isso o GillEannes fazia também de Correio ao transportar encomendas para os outros navios,
Água doce sal Levava mantimentos para abastecer a frota Combustível Isco congelado
Foi navio de capitania Rebocador E a partir de 1963 passou a fazer viagens de comércio, como navio frigorífico, e de passageiros. Quebra-gelos
Mas ao fim de 20 anos O Gil Eannes estava a ficar velho e gasto.
No mesmo ano, fez uma viagem diplomática ao Brasil, como Embaixada flutuante de Portugal nas recepções oferecidas pelo prof. José Hermano Saraiva Embaixadorde Portugal no Brasil
Esteve parado 18 meses. E em 1975 começou a fazer cargas de bacalhau seco da Noruega para Lisboa. Voltou a ser navio – hospital pela última vez na participação da independência de Angola.
Parou em 1984, onde andou de cais em cais do porto de Lisboa.
Depois de muita luta por parte dos Vianenses, da Câmara Municipal , e da ajuda de muitas empresas, foi resgatado à sucata. Voltou aos estaleiros onde nascera para receber grandes obras em 98, e passou a ser propriedade da Fundação Eannes.
Actualmente está em exposição na antiga doca comercial de Viana do Castelo
Texto de: Sara Teles Composição: Sara Teles Turma EFA B3C