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DEFESA CIVIL - ES

DEFESA CIVIL - ES. Noções Básicas Sobre Avaliação de Risco Geológico Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil – Subcoordenador de Operações. Introdução à percepção de risco. ÁREAS DE RISCO: Você tem esta percepção?. PERCEPÇÃO DE RISCO. Avaliação de Risco

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Presentation Transcript


  1. DEFESA CIVIL - ES Noções Básicas Sobre Avaliação de Risco Geológico Facilitador: Roney Gomes Nascimento Eng.º Civil – Subcoordenador de Operações

  2. Introdução à percepção de risco

  3. ÁREAS DE RISCO: Você tem esta percepção?

  4. PERCEPÇÃO DE RISCO

  5. Avaliação de Risco Trata-se de uma metodologia para determinar a natureza e extensão do risco através da análise de perigos potenciais e avaliar as condições existentes de vulnerabilidade que, juntos, poderiam prejudicar as pessoas expostas, bens, serviços, meios de vida e do ambiente do qual dependem.

  6. São avaliados os seguintes fatores, considerados como essenciais à avaliação de risco: i) probabilidade ou possibilidade de ocorrência de fenômenos naturais (inundação, escorregamento, erosão e subsidência); ii) vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação; iii) dano potencial.

  7. A Probabilidade de Ocorrência: É estimada a partir da identificação e análise de feições e características do terreno indicadoras de maior ou menor grau de suscetibilidade, combinadas a observações sobre as formas de uso e ocupação do terreno. A Vulnerabilidade do Elemento em Risco: Refere-se ao padrão construtivo das residências, qualidade da infra-estrutura local e capacidade da população de enfrentar as situações de risco. O Dano Potencial: É estimado considerando-se o número de moradias e de moradores (elementos em risco) potencialmente sujeitos a serem afetados pela ocorrência de um determinado tipo de fenômeno natural.

  8. Alguns Conceitos • Maciço Rochoso - são grandes massas de rocha situadas no local de origem, que podem estar sujeitos a processos de instabilidade de blocos rochosos; • Bloco Rochoso – o termo bloco rochoso é usado para qualquer fragmento métrico de rocha, independentemente de sua origem; • Os termos lasca ou laje rochosa são utilizados para informar a sua forma geométrica; • O termo matacão refere-se a blocos arredondados, aflorantes ou imersos no solo, cuja forma geométrica é elipsoidal a esférica (oval a arredondado), sendo originado pelo processo de alteração de rochas; • Afloramento Rochoso – é a exposição de parte do maciço rochoso, são ou alterado;

  9. Conceito de RiscoGeológico • podeserdefinidocomo“situação de perigo, perdaoudanoaoHomem e suaspropriedades, emrazão da possibilidade de ocorrência de processosgeológicos, induzidosounão”. (Cerri, 1993) - osriscosgeológicossãoassociadosaosprocessosgeológicosquepodemestarrelacionadospredominantemente à geodinâmicainternaouexterna.

  10. Conceito de Avaliação de Risco (ou Análise de Risco): -Metodologia que permite identificar uma ameaça, caracterizar e estimar sua importância, com a finalidade de definir alternativas de gestão do processo. A avaliação de risco compreende: • Identificação da ameaça; • Caracterização do risco; • Avaliação da exposição; • Estimativa de custo; • Definição de alternativas de gestão.

  11. A análise de riscoouavaliação de risco tem a finalidade de quantificar a possibilidade de ocorrência de um evento natural perigoso e as consequênciassócio-econômicasadversascausadaspelomesmo.

  12. RISCO • RISCO: Probabilidade de um evento provocar perdas ou danos. • ÁREAS DE RISCO GEOLÓGICO: são aquelas sujeitas a sediar evento geológico natural ou induzido ou serem por ele atingidas. R = P x C - Onde R representa um determinado risco R = P x C x g-1 - P representa a possibilidade ou probabilidade.

  13. CONQUISTA MORRO CONSTANTINO -JABURU

  14. Causando consequências C(às pessoas e bens materiais).

  15. R =Px C x g-1Podendo ser modificado por ações de gerenciamento. ESTA É A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, OU SEJA, DE SE ELABORAR UM PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO

  16. Erosão dos solos em encostas urbanas • Deslizamento/Escorregamentoé um termo genérico e engloba vários tipos de movimentos de massa de solos, rochas ou detritos, gerados pela ação da gravidade em terrenos inclinados, tendo como fator deflagrador principal a infiltração de água, principalmente das chuvas; • O estudo de movimentos de massa considera variáveis climáticas, geológicas, antrópicas, geotécnicas, pedológicas e geomorfológicas.

  17. Escorregamento de massa em encostas • Encostas x Taludes: • O termo encosta pode ser entendido como toda superfície natural inclinada que une duas outras superfícies caracterizadas por diferentes energias potenciais gravitacionais. • O termo encosta é mais utilizado em caracterizações regionais; já o termo talude é mais empregado em descrições locais. • Existem os taludes naturais, de corte ou de aterro.

  18. Escorregamento de massa em encostas • Características dos taludes: • O talude natural possui a mesma definição do termo encosta só que se restringe a uma escala de análise local da encosta; • O talude de corte é definido como um talude resultante de algum processo promovido pelo homem; • O talude de aterro é produzido mediante a compactação de uma massa de solo heterogênea (mistura de vários tipos de solos, resíduos sólidos e rochas), dificultando a infiltração e aumentando o escoamento superficial – condições ideais para ocorrência de um deslizamento

  19. TALUDE NATURAL/ ENCOSTA H = DIFERENÇA DE POTENCIAL GRAVITACIONAL CONCEITOS BÁSICOS • TALUDE NATURAL - ENCOSTA • SUPERFÍCIE NATURAL INCLINADA UNINDO OUTRAS DUAS COM DIFERENTES POTENCIAIS GRAVITACIONAIS

  20. TALUDE NATURAL/ ENCOSTA TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) TALUDE DE CORTE • TALUDE DE CORTE • talude natural com algum tipo de escavação • TALUDE ARTIFICIAL • talude de aterros diversos (rejeitos, bota-foras, etc.)

  21. TALUDE NATURAL TALUDE DE CORTE PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO)

  22.  = ARCTAN (H/L) • ELEMENTOS GEOMÉTRICOS BÁSICOS • DO TALUDE • AMPLITUDE OU ALTURA • INCLINAÇÃO AMPLITUDE (H)  = INCLINAÇÃO COMPRIMENTO NA HORIZONTAL (L)

  23. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS BÁSICOS DO TALUDE • AMPLITUDE OU ALTURA • DECLIVIDADE D(%) = (H/L)x100 AMPLITUDE (H) COMPRIMENTO NA HORIZONTAL (L)

  24. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS BÁSICOS DO TALUDE DECLIVIDADE INCLINAÇÃO D(%) = (H/L)x100  = ARCTAN (H/L)

  25. MOVIMENTOS DE TRANSPORTE DE MASSA AGENTE TRANSPORTANTE (ÁGUA, GELO E AR) - PROCESSOS EROSIVOS E DE ASSOREAMENTO EROSÃO PLUVIAL, FLUVIAL, EÓLICA, GLACIAL ESCORREGAMENTOS: FRENTE LIVRE DE MOVIMENTAÇÃO (ENCOSTAS) MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA SEM AGENTE TRANSPORTANTE SUBSIDÊNCIAS, COLAPSOS: MOVIMENTOS VERTICAIS SEM FRENTE LIVRE DE MOVIMENTAÇÃO PROCESSOS GEODINÂMICOS

  26. Os tipos de deslizamentos existentes

  27. Escorregamento de massa: • Movimentos rápidos, de curta duração e com plano de ruptura bem definido; o material envolvido pode ser constituído por solo, depósito de encosta, rocha, detritos e lixo doméstico;

  28. Ocorrências de escorregamento de massa: • Retirada da vegetação; • Cortes sem orientação técnica; • Aterros não ou mal-compactados; • Falta de drenagem da água pluvial; • Falta de drenagem das águas servidas; • Fossas; • Ruptura da rede de esgoto; • Plantio de espécies arbóreas em declividades incompatíveis.

  29. ESCORREGAMENTOS CONDICIONANTES NATURAIS: • características dos solos e rochas • relevo (declividade/inclinação) • vegetação • clima • nível d’água CONDICIONANTES ANTRÓPICOS: • cortes e aterros • desmatamento • lançamento de água servida em superfície • fossas sanitárias • lixo e entulho • cultivo inadequado (bananeiras, p/exemplo)

  30. Indícios de escorregamento: • Trincas nas paredes da edificação e/ou no terreno; • Muro embarrigado; • Rebaixamento no piso da edificação; • Trincas no terreno, com formação de degraus de abatimento; • Inclinação de árvores que antes não estavam, cercas, postes; • Surgência d’água no sopé do talude; • “Tudo isto indica movimentação do solo”

  31.  Muros/paredes “embarrigados”

  32.  Muros/paredes “embarrigados”

  33.  Muros/paredes “embarrigados”

  34. Degrau de abatimento Localidade de Córrego dos Monos - Rastejo Castelo/ES - Jun/2009

  35. Trincas na moradia

  36. Trincas no terreno

  37. Trincas no terreno

  38. Trincas no terreno

  39. Trincas no terreno

  40.  Minas d’água no talude

  41. Cicatriz de escorregamento

  42. Inclinação  muros

  43. Inclinação  árvores

  44. Inclinação  árvores

  45. Área de cultivo

  46. RASTEJO • VÁRIOS PLANOS DE DESLOCAMENTO (INTERNOS); • VELOCIDADES MUITO BAIXAS (CM/ANO) A BAIXAS E DECRESCENTES COM A PROFUNDIDADE; • MOVIMENTOS CONSTANTES, SAZONAIS OU INTERMITENTES; • SOLO, DEPÓSITOS, ROCHA ALTERADA/FRATURADA • GEOMETRIA INDEFINIDA.

  47. RASTEJO

  48. RASTEJO

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