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A TRIAGEM NEONTAL SOB A ÓTICA DOS GRADUANDOS DE ENFERMAGEM DA FISA-FUNCESI. Moreira, P.S.C*, Silva, O.B.² ¹ Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira FACCI/FUNCESI, Itabira/MG
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A TRIAGEM NEONTAL SOB A ÓTICA DOS GRADUANDOS DE ENFERMAGEM DA FISA-FUNCESI • Moreira, P.S.C*, Silva, O.B.² • ¹ Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira FACCI/FUNCESI, Itabira/MG • ² Docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira FACCI/FUNCESI, Itabira/MG • patyscmoreirayahoo.com.br; brendabiologa@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A Triagem Neonatal ou Teste do Pezinho (TP) têm como objetivo prevenir sequelas e morte de crianças afetadas por uma desordem metabólica tratável antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Por esta razão o Teste do Pezinho deve ser realizado nas primeiras semanas de vida do neonato1. As doenças de triagem obrigatórias por lei são a Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Fibrose Cística e Hemoglobinopatias2. Para que a qualidade da TN seja efetiva e eficaz, o caminho é a educação, mas a educação voltada para a sensibilização e conscientização dos alunos e profissionais. Além de ensinar e treinar a técnica de coleta, é preciso tocar as pessoas, fazê-las sentir por que é importante que a conheçam, por que é uma Política Pública de Saúde, por que são triadas determinadas enfermidades e, principalmente, perceberem que, em suas mãos, mediante um procedimento técnico simples, obrigatório por lei e gratuito, está a sorte de um inocente ter a prevenção de sua saúde com a diminuição das possíveis complicações das doenças triadas3. GRÁFICO 3 – Resposta dos calouros e concluintes sobre como é feito o tratamento da Fenilcetonúria? (questão 15); e como esse tratamento se procede?(questão 16). (p>0,05) GRÁFICO 4 – Resposta dos calouros e concluintes sobre qual o serviço de referencia do PNTN em seu estado?(questão 9, aberta) (p<0,05). OBJETIVO DISCUSSÃO O objetivo desse trabalho é avaliar o nível de informação e compreensão dos acadêmicos (iniciantes e concluintes) do Curso de Enfermagem da FISA-FUNCESI sobre a Triagem Neonatal (TN). Em relação ao conhecimento geral sobre Triagem Neonatal os iniciantes e concluintes, estão bem informados, pois responderam de forma correta a maioria das questões sobre conhecimento básico, somente no conhecimento sobre qual é o centro de referencia em seu estado os iniciantes demonstraram que não tem conhecimento sobre esse local. Nas questões relacionadas notou-se que os concluintes sabem melhor do que os iniciantes sobre: a lei responsável pelo Teste do Pezinho, as doenças triadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal. Em relação ao tratamento o único que ambos os grupos realmente não possuem o conhecimento é o da Fenilcetonúria. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, cuja coleta de dados foi realizada por meio de um questionário composto por vinte e quatro perguntas de múltipla escolha e uma subjetiva. A amostra analisada foi composta por 94 estudantes (44 iniciantes e 50 concluintes) do curso de Enfermagem da FISA-FUNCESI. Utilizou-se o Teste de Coeficiente de Contingência C para avaliar a associação entre os grupos4 . CONCLUSÃO DISCUSSÃO Nesse estudo ficou evidente que a graduação proporciona conhecimento referente à Triagem Neonatal, pois os concluintes obtiveram resultados mais satisfatórios em relação aos iniciantes sobre as questões propostas, mas faz-se necessário um melhor aprendizado referente ao tratamento da Fenilcetonúria e associação do termo Hemoglobinopatia a Anemia Falciforme. Para a análise estatísticao nível de significância para este estudo foi de p<0,05. Foram geradas, neste trabalho, a relação de algumas questões para a avaliação dos objetivos propostos. Foi analisado como o mesmo aluno respondeu ambas as questões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRÁFICO 1 – Resposta dos calouros e concluintes sobre a obrigatoriedade da TN. (p<0,05) [1] MARTON DA SILVA, M. B. G.; ZAGONEL, I. S.; LACERDA, M. R. A Enfermagem na Triagem Neonatal. Acta Scientiarum. Health Sciences, 2003. v. 25, n. 2, p. 155-161. [2] MARTON DA SILVA, M. B. G.; LACERDA, M. R. - "Teste do pezinho": por que coletar na alta hospitalar. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5, n. 2, p. 60-64, set. 2003. Disponível em: http: /www.fen.ufg.br/revista. Acesso em: 24 de Março de 2009. [3] MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa/– 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002 [4] AYRES, M, et al. Aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas. 5 ed. Belém- Pará : [Mamirauá], 2007. GRÁFICO 2 – Resposta dos calouros e concluintes sobre as doenças que são obrigatoriamente por lei detectadas no Teste do Pezinho? (questão 10); Em caso afirmativo, quais são as doenças? (questão 11). (p<0,05)
A TRIAGEM NEONTAL SOB A ÓTICA DOS GRADUANDOS DE ENFERMAGEM DA FISA-FUNCESI • Moreira, P.S.C*, Silva, O.B.² • ¹ Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira FACCI/FUNCESI, Itabira/MG • ² Docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira FACCI/FUNCESI, Itabira/MG • patyscmoreirayahoo.com.br; brendabiologa@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A Triagem Neonatal ou Teste do Pezinho (TP) têm como objetivo prevenir sequelas e morte de crianças afetadas por uma desordem metabólica tratável antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Por esta razão o Teste do Pezinho deve ser realizado nas primeiras semanas de vida do neonato1. As doenças de triagem obrigatórias por lei são a Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Fibrose Cística e Hemoglobinopatias2. Para que a qualidade da TN seja efetiva e eficaz, o caminho é a educação, mas a educação voltada para a sensibilização e conscientização dos alunos e profissionais. Além de ensinar e treinar a técnica de coleta, é preciso tocar as pessoas, fazê-las sentir por que é importante que a conheçam, por que é uma Política Pública de Saúde, por que são triadas determinadas enfermidades e, principalmente, perceberem que, em suas mãos, mediante um procedimento técnico simples, obrigatório por lei e gratuito, está a sorte de um inocente ter a prevenção de sua saúde com a diminuição das possíveis complicações das doenças triadas3. GRÁFICO 3 – Resposta dos calouros e concluintes sobre como é feito o tratamento da Fenilcetonúria? (questão 15); e como esse tratamento se procede?(questão 16). (p>0,05) GRÁFICO 4 – Resposta dos calouros e concluintes sobre qual o serviço de referencia do PNTN em seu estado?(questão 9, aberta) (p<0,05). OBJETIVO DISCUSSÃO O objetivo desse trabalho é avaliar o nível de informação e compreensão dos acadêmicos (iniciantes e concluintes) do Curso de Enfermagem da FISA-FUNCESI sobre a Triagem Neonatal (TN). Em relação ao conhecimento geral sobre Triagem Neonatal os iniciantes e concluintes, estão bem informados, pois responderam de forma correta a maioria das questões sobre conhecimento básico, somente no conhecimento sobre qual é o centro de referencia em seu estado os iniciantes demonstraram que não tem conhecimento sobre esse local. Nas questões relacionadas notou-se que os concluintes sabem melhor do que os iniciantes sobre: a lei responsável pelo Teste do Pezinho, as doenças triadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal. Em relação ao tratamento o único que ambos os grupos realmente não possuem o conhecimento é o da Fenilcetonúria. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, cuja coleta de dados foi realizada por meio de um questionário composto por vinte e quatro perguntas de múltipla escolha e uma subjetiva. A amostra analisada foi composta por 94 estudantes (44 iniciantes e 50 concluintes) do curso de Enfermagem da FISA-FUNCESI. Utilizou-se o Teste de Coeficiente de Contingência C para avaliar a associação entre os grupos4 . CONCLUSÃO DISCUSSÃO Nesse estudo ficou evidente que a graduação proporciona conhecimento referente à Triagem Neonatal, pois os concluintes obtiveram resultados mais satisfatórios em relação aos iniciantes sobre as questões propostas, mas faz-se necessário um melhor aprendizado referente ao tratamento da Fenilcetonúria e associação do termo Hemoglobinopatia a Anemia Falciforme. Para a análise estatísticao nível de significância para este estudo foi de p<0,05. Foram geradas, neste trabalho, a relação de algumas questões para a avaliação dos objetivos propostos. Foi analisado como o mesmo aluno respondeu ambas as questões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRÁFICO 1 – Resposta dos calouros e concluintes sobre a obrigatoriedade da TN. (p<0,05) [1] MARTON DA SILVA, M. B. G.; ZAGONEL, I. S.; LACERDA, M. R. A Enfermagem na Triagem Neonatal. Acta Scientiarum. Health Sciences, 2003. v. 25, n. 2, p. 155-161. [2] MARTON DA SILVA, M. B. G.; LACERDA, M. R. - "Teste do pezinho": por que coletar na alta hospitalar. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5, n. 2, p. 60-64, set. 2003. Disponível em: http: /www.fen.ufg.br/revista. Acesso em: 24 de Março de 2009. [3] MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa/– 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002 [4] AYRES, M, et al. Aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas. 5 ed. Belém- Pará : [Mamirauá], 2007. GRÁFICO 2 – Resposta dos calouros e concluintes sobre as doenças que são obrigatoriamente por lei detectadas no Teste do Pezinho? (questão 10); Em caso afirmativo, quais são as doenças? (questão 11). (p<0,05)
OS PODERES INSTRUTÓRIOS DO JUIZ NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO: UMA ANÁLISE A PARTIR DO MODELO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO • Souza, T. H. M; Gonçalves, V. O1 Moreira; Faria, A. L. C. G. de M² • ¹ Acadêmicos de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira FACCI, Itabira/MG • ² Docente da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira FACCI Itabira/MG MÉTODO INTRODUÇÃO Para a concretização deste trabalho e alcance do objetivo pretendido, será realizado um levantamento bibliográfico que possa fornecer material acerca do objeto de investigação aqui proposto. A presente pesquisa se propõe a investigar os poderes instrutórios do juiz no processo penal brasileiro, e as consequências que essa atribuição pode acarretar para a realização de um processo penal fundado no modelo constitucional de processo estabelecido na Constituição. Partindo-se da ideia de que, num sistema democrático, o processo penal funciona como garantia dos direitos do acusado, e não simplesmente como instrumento de efetivação do Direito Penal, cumpre investigar os prejuízos que o acusado pode sofrer ao se cometer a iniciativa probatória ao juiz, já que a exigência constitucional e democrática da separação das funções processuais tem a sua razão de ser no fato de que é impossível ao juiz, como ser humano, não se comprometer ao tomar a iniciativa probatória, mesmo que disso não tenha consciência. RELEVÂNCIA DA PESQUISA A relevância da pesquisa se demonstra tanto do ponto de vista teórico, já que poderá trazer contribuições sobre as características do processo penal brasileiro, e a disparidade em que esse se encontra frente ao modelo estabelecido na Constituição, modelo esse pautado no respeito às garantias mínimas, como imparcialidade, presunção de inocência, in dubio pro reo e tantos outros, como também pela perspectiva social, já que crucial para a efetivação da democracia, portanto de um sistema onde há proteção da liberdade e dos demais direitos fundamentais, pois é imprescindível para a manutenção da democracia um processo penal onde valha a regra da liberdade individual como princípio fundamental. OBJETIVO A pesquisa busca compreender e esclarecer os efeitos de um processo penal em que a instrução probatória não está totalmente afastada do juiz, o qual, tomando a iniciativa de acusador, fatalmente anulará o princípio da imparcialidade, garantia máxima do acusado perante aquele que deve se pautar por garantir o devido processo legal (respeito às formas e conteúdos mínimos de um processo penal), e não tomar as rédeas da acusação, desigualando ainda mais a situação processual do acusado. Nesses termos, o objetivo da pesquisa é avaliar a relação que há entre a iniciativa probatória concedida ao juiz e os direitos fundamentais do cidadão, quer dizer, como a atribuição da iniciativa probatória ao juiz, comprometendo-o com a prova, deve inevitavelmente ferir de morte uma das garantias fundamentas do processo penal, a imparcialidade do julgador, e assim toda a lógica constitucional do processo penal, que deve se pautar pelo respeito às garantias mínimas, já que protetor do bem maior do indivíduo: a liberdade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIAS, R. B de C. Responsabilidade do Estado pela função jurisdicional. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. FARIA, A. L. C. G. de M. Os poderes instrutórios do juiz no processo penal: uma análise a partir do modelo constitucional de processo. 2009. 226 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Programa de Pós-Graduação em Direito, Faculdade de Direito, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. LOPES JR, A. Direito processual penal e sua conformidade constitucional. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.