220 likes | 430 Views
É o conjunto das tradições, conhecimentos e crenças de um povo, que se manifesta de diversas formas. Seres da imaginação popular. São entes fantásticos que possuem alguma característica mágica e/ou são protetores do nosso mundo. Vamos conhecer alguns deles?.
E N D
É o conjunto das tradições, conhecimentos e crenças de um povo, que se manifesta de diversas formas... Seres da imaginação popular São entes fantásticos que possuem alguma característica mágica e/ou são protetores do nosso mundo. Vamos conhecer alguns deles?
Cobra de fogo,que protege os campos. Essa velha feia, aparece à noite para assustar e levar as crianças desobedientes.
Saci-pererê Caipora Ágil, levado e brincalhão, vive aprontando esse danadinho! É o espírito protetor dos animais da floresta.
Curupira Lobisomem É o protetor da floresta e de todos os animais. Meio bicho meio gente, uivando para a lua, aparece nas encruzilhadas nas noites de lua cheia.
No nosso folclore existem também diversas brincadeiras, poesias e lendas, você conhece alguma??
O que é que é? São sabedorias do povo!! Que pula no ar, estoura e vira do avesso? O que é que tem bico, mas não pia; e tem asa, mas não voa?
Lendas São narrações, orais ou escritas, que contam histórias de elementos maravilhosos ou sobre-humanos. O negrinho do pastoreio! Vitória-régia!
Contos São histórias populares contadas de pais para filhos e os autores são desconhecidos. A festa no céu! A Mulher da Meia Noite Sabe-se que a mulher da meia-noite é o fantasma de uma linda mulher, em geral vestida de vermelho ou de branco. Ela se parece com uma mulher comum, que se aproxima de homens sentados sozinhos em um bar ou uma praça. Os dois começam a conversar e, depois de algum tempo, ela pede que o homem a leve em casa. Entre os bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no Céu. Porém, só foram convidados os animais que voam. As aves ficaram animadíssimas com a notícia, começaram a falar da festa por todos os cantos da floresta.
Poesia Popular Ela se manifesta de várias maneiras, nas quadrinhas, nas serenatas, nos romances, nos desafios, nas modas de viola, nas cantigas folclóricas, etc. Esta noite tive um sonho,Mas que sonho atrevidoSonhei que era babadoDa barra do teu vestido. Subi num pé de canelaPra ver você passarVocê não passouEu desci.
Trava-língua Não sei se é fato ou se é fita, Não sei se é fita ou fato.O fato é que você me fitaE fita mesmo de fato. Se a liga me ligasse, eu ligava a liga, mas como a liga não me liga, eu não ligo a liga!
Parlendas São versos usados para brincar, que ensinam a contar, organizar a brincadeira, escolher e divertir. Se o papa papasse papaSe o papa papasse pãoSe o papa papasse tudoSeria um papa papão!
Superstições ou Simpatias? São coisas em que muitas pessoas acreditam!
O folclore maranhense é rico, com notória influência portuguesa nos costumes, na língua e nos hábitos; do elemento negro nas danças, folguedos, culinária, música e repiques dos tambores; do índio, no balanço da rede, banho diário, mitos e simplicidade. Destacam-se no folclore do Maranhão: Tambor de Crioula Bumba Meu Boi
Cacuriá Dança do Lelê
Carruagem de Ana Jansen. Lenda da Serpente de São Luís.
Lenda da Manguda. No final do século XIX, um fantasma assombrava a região onde hoje fica a Praça Gonçalves Dias. Era a Manguda, cujos relatos mais remotos dão conta de tratar-se de uma figura alva como um lençol e com uma estranha luz na cabeça. Embora tenha feito muita gente correr, descobriu-se mais tarde que o famoso fantasma não passava de fraude. A brincadeira de mau gosto foi na verdade invenção de contrabandistas, com o objetivo de expulsar curiosos das ruas enquanto cometiam seus crimes.
Milagre de Guaxenduba. Conta-se que no principal combate travado entre portugueses e franceses, no dia 19 de novembro de 1614, no forte de Santa Maria de Guaxenduba, quando os portugueses estavam por ser derrotados por sua inferioridade de homens, armas e munições, surgiu entre eles uma formosa mulher envolta em auréola resplandecente. Ao contato de suas mãos milagrosas, a areia era transformada em pólvora e os seixos em projéteis, fazendo com que os portugueses se revigorassem moralmente e derrotassem os franceses. Em memória deste feito, foi a virgem considerada a padroeira da cidade, sob a invocação de Nossa Senhora da Vitória. Imagem de Nossa Senhora da Vitória.