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UFRGS - GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL

UFRGS - GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE EMBARCAÇÕES NA BACIA DO SUDESTE INTERNAVE 18.12.2007. ORÇAMENTO DA EMBARCAÇÃO NOVA EQUIVALENTE. GRUPO 01 – ESTRUTURA DO CASCO. GRUPO 02 – ACESSÓRIOS DO CASCO. GRUPO 03 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.

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Presentation Transcript


  1. UFRGS - GMApRODADA TEMÁTICA SETORIAL CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE EMBARCAÇÕES NA BACIA DO SUDESTE INTERNAVE 18.12.2007

  2. ORÇAMENTO DA EMBARCAÇÃONOVA EQUIVALENTE • GRUPO 01 – ESTRUTURA DO CASCO. • GRUPO 02 – ACESSÓRIOS DO CASCO. • GRUPO 03 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. • GRUPO 04 – REDES E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS. • GRUPO 05 – INSATALAÇÕES ELETRO-ELETRÔNICAS. • GRUPO 06 – INSTALAÇÕES DE CÂMARA. • GRUPO 07 – SALVATAGEM E MARINHARIA. • GRUPO 08 – TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA. • GRUPO 09 – DESPESAS DE PRODUÇÃO. • GRUPO 10 – DESPESAS INDIRETAS E TAXAS.

  3. FATORES DE AJUSTERELATIVOS À IDADE(Pontos percentuais a deduzir) • TEMPO DECORRIDO DESDE A CONSTRUÇÃO OU DESDE UMA INTERVENÇÃO SIGNIFICATIVA: • Até dois anos. • Três e quatro anos. • Cinco e seis anos. • Sete e oito anos. • Nove e dez anos. • Onze anos em diante. (máximo de pontos a deduzir: 25)

  4. FATORES DE AJUSTE RELATIVOS AO PROJETO E À CONSTRUÇÃO(Pontos percentuais a deduzir) • ANÁLISE DO PROJETO E DA CONSTRUÇÃO: • Porte adequado às características da hidrovia (sim ou não). • Construção criteriosa e de acordo com o projeto (sim ou não). • MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EMPREGADOS: • Novos. • Usados. • Inadequados. • MOTOR PRINCIPAL INSTALADO: • Fabricação seriada. • Fabricação unitária. • POTÊNCIA INSTALADA: • Potência adequada (entre 3,5 e 4,5 TPB / HP) • Potência acima da adequada. • Potência abaixo da adequada.

  5. FATORES DE AJUSTE RELATIVOS AO PROJETO E À CONSTRUÇÃO(Pontos percentuais a deduzir) • SISTEMA DE CARGA: • Porões ou tanques adequados (sim ou não). • Tampas de escotilha ou bombas (sim ou não). • SISTEMA DE PROPULSÃO: • Mais de uma unidade. • Uma unidade. • SISTEMA DE GOVERNO: • Unidade reserva ou de emergência (sim ou não). • CONTROLE DE AVARIAS E COMBATE A INCÊNDIO: • Unidade reserva para esgoto e combate a incêndio (sim ou não). • ENERGIA ELÉTRICA: • Baterias ou reserva na geração (sim ou não).

  6. FATORES DE AJUSTE RELATIVOS AO PROJETO E À CONSTRUÇÃO(Pontos percentuais a deduzir) • CRITÉRIOS CONSTRUTIVOS: • Construção de qualidade superior. • Construção de qualidade aceitável. • Construção rudimentar. • Construção sofrível. • TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES: • Peças tratadas a priori (antes do corte e fabricação). • Tratamento externo a posteriori (após a montagem).

  7. FATORES DE AJUSTE RELATIVOS AOS CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO(Pontos percentuais a deduzir) • PROJETO E ARQUIVO TÉCNICO: • Existência de projeto e de arquivo técnico. • Existência de projeto sem arquivo técnico. • Sem informações técnicas disponíveis. • METODOLOGIA DE MANUTENÇÃO: • Execução sob critérios técnicos. • Manutenção cuidadosa. • Manutenção descuidada. • Sem manutenção. • SOBRESSALENTES: • Disponibilidade organizada de sobressalentes. • Falta de sobressalentes.

  8. FATORES DE AJUSTE RELATIVOS AOS CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO(Pontos percentuais a deduzir) • SITUAÇÃO DE CLASSE: • Sem restrições em sociedade reconhecida. • Notação de classe com restrições. • Classe não reconhecida ou inexistente. • SITUAÇÃO DAS VISTORIAS: • Até seis meses após a última docagem. • Entre sete e dezoito meses decorridos desde a última docagem. • Após dezenove meses decorridos desde a última docagem.

  9. REFERÊNCIAS HISTÓRICAS • A METODOLOGIA APRESENTADA FOI CRIADA NO RIO GRANDE DO SUL EM 1985. • O MÉTODO FOI APLICADO EM PROCESSOS: • DE COMPRA OU VENDA DE EMBARCAÇÕES. • PERÍCIAS JUDICIAIS. • FINANCIAMENTOS COM GARANTIAS REAIS. • REAVALIAÇÃO PATRIMONIAL DE EMPRESAS.

  10. CONCLUSÕES • EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR QUE POSSUAM CARACTERÍSTICAS ADEQUADAS À BACIA EM QUE OPERAM, TENDO SIDO CONSTRUÍDAS A PARTIR DE PROJETO CONSISTENTE E QUANDO SUBMETIDAS A CRITÉRIOS TÉCNICOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CONTÍNUOS VALEM, NO MÍNIMO, 70% DE UMA NOVA EQUIVALENTE. • EMBARCAÇÕES, CONFORME DEFINIDAS ACIMA, SE MODERNIZADAS (TRAZIDAS AO ESTADO ATUAL DA ARTE), CORRESPONDEM A, NO MÍNIMO, 85% DO VALOR DE UMA NOVA EQUIVALENTE. • O POTENCIAL DE VIDA ÚTIL NESSES CASOS É ELÁSTICO.

  11. AGRADECIMENTOS • AOS TÉCNICOS QUE ATÉ HOJE DEDICARAM SUA COMPETÊNCIA AO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS DE PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE EMBARCAÇÕES NA BACIA DO SUDESTE. • A ESSA NOVA GERAÇÃO QUE DESPERTA PARA O TEMA TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR EM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE SEGURANÇA PARA OS TRIPULANTES, PARA O MEIO AMBIENTE, PARA AS CARGAS E PARA AS EMBARCAÇÕES. • AO GMAp, DA ESCOLA DE EMGENHARIA DA UFRGS QUE, DA MANEIRA QUE VEM AGINDO, HÁ DE QUALIFICAR A BACIA DO SUDESTE FORTALECENDO O SEU MARCO TÉCNICO. • AOS PRESENTES QUE PRESTIGIAM ESTE EVENTO.

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