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COPROPI/ANDIFES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO E AS SUAS RELAÇÕES COM INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NO BRASIL. Prof. Dr. Danilo Giroldo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Universidade Federal do Rio Grande - FURG. COPROPI/ANDIFES. MOTIVAÇÕES:.

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  1. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO E AS SUAS RELAÇÕES COM INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NO BRASIL Prof. Dr. Danilo Giroldo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Universidade Federal do Rio Grande - FURG COPROPI/ANDIFES

  2. MOTIVAÇÕES: 2010: UM ANO DE DEBATES EM TORNO DO TEMA “ASSIMETRIAS REGIONAIS NA PÓS- GRADUAÇÃO E NA PESQUISA” (IV CNCTI, V PNPG) UNIDADES DE FEDERAÇÃO HOMOGÊNEAS OU HETEROGÊNEAS ???????

  3. MOTIVAÇÕES: - 1º FOPROP-SUL / 2010 (Florianópolis, 21 a 23/04/2010) - Discussão de elementos e contribuições para o PNPG - Assimetrias inter e intra-regionais - Necessidade de ressaltar as fortes desigualdades intra-regionais - Formação de uma Comissão - Realizar um levantamento preliminar de indicadores de C&T para apresentar um diagnóstico da Região Sul e as suas assimetrias intra-regionais no FOPROP Sul - Canela - 2º FOPROP-SUL / 2010 (Canela, 24 e 25/06/2010) - “ASSIMETRIAS EM INDICADORES CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS NA REGIÃO SUL DO BRASIL” - Indicadores do GeoCapes agrupados por mesorregiões de cada estado da Região Sul - PPGs, Discentes, Docentes e Bolsas

  4. MOTIVAÇÕES: - Consequências do FOPROP-SUL, Canela RS - Necessidade de aprofundamento do estudo - Ampliação do estudo em nível nacional para contribuir com o capítulo de assimetrias do PNPG - Dados totais para todas as mesorregiões do Brasil foram concluídos - Redação de uma contribuição ao capítulo do PNPG sobre assimetrias regionais sob responsabilidade do FOPROP - Contatos com o Prof. Sá Barreto (Presidente da Comissão responsável pela elaboração do PNPG) - Apresentação do estudo à Comissão do PNPG e à CAPES - Recepção extremamente positiva - Aprovação do estudo no FOPROP-DN no FOPROP-SUL, Foz do Iguaçu em 09/2010

  5. MOTIVAÇÕES: CAPÍTULO 7 DO PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO 2011-2020 “Assimetrias: Distribuição da PG no Território Nacional”

  6. O CAMINHO A PERCORRER: - Identificar o padrão de assimetrias pelas diferentes áreas de conhecimento. - Identificar regiões e IES “potenciais” para o desenvolvimento de novos PPGs. - Identificar o potencial de formação de PPGs em rede ou redes de pesquisa em áreas estratégicas, associando regiões ou IES consolidadas e emergentes. - Identificar o potencial de formação de recursos humanos e de realização de projetos de pesquisa que objetivem a reversão de indicadores sócio-econômicos desfavoráveis e/ou o desenvolvimento regional

  7. METODOLOGIA: - Levantamento de 33 indicadores agrupados pelas 137 mesorregiões definidas pelo IBGE - População, PIB, PIB per capita, PIB industrial, PIB serviços, PIB agropecuário (IBGE 2010 ) - IDEB série iniciais e séries finais (MEC 2009) - IDH-M (PNUD 2000) - PPGs por conceito (3, 4, 5, 6 e 7) (GEOCAPES 2009) - PPGs por área de conhecimento (Multidisciplinar, Agrárias, Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Engenharias, Sociais Aplicadas, Humanas e Linguística, Letras e Artes) (GEOCAPES 2009) - Número de doutores por área de conhecimento (Agrárias, Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Engenharias, Sociais Aplicadas, Humanas e Linguística, Letras e Artes) (PAINEL LATTES 2010)

  8. METODOLOGIA: - Elaboração de mapas em Sistema de Informação Geográfica - Banco de dados no Programa ArcGIS - Classes de dados definidas em 5 quantis - 20 % das mesorregiões em cada classe após ranqueamento - Gera intervalos grandes nas faixas mais altas, pois temos “poucos com muito e muitos com pouco” - Natureza dos dados - Análises Estatísticas: - Correlações de Pearson entre os indicadores - Análise de agrupamento (Cluster) - Padronização dos dados (escore z) - Método de Wards

  9. DOUTORES PPGs - 24,1% das mesorregiões brasileiras com 0 ou 1 doutor - 45,3% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de PPGs ou doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO

  10. DOUTORES - AGRÁRIAS PPGs- AGRÁRIAS - 32,1% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em agrárias - 56,9% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em agrárias - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs

  11. DOUTORES - BIOLÓGICAS PPGs- BIOLÓGICAS - 34% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em C. Biológicas - 66% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em C. Biológicas - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs

  12. DOUTORES - SAÚDE PPGs- SAÚDE - 38% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em C. da Saúde - 66,4% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em C. da Saúde - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs

  13. DOUTORES - EXATAS E DA TERRA PPGs- EXATAS E DA TERRA - 37% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em C. Exatas - 66% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em C. Exatas - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs.

  14. DOUTORES - ENGENHARIAS PPGs- ENGENHARIAS - 39% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em Engenharia - 66% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em Engenharia - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC, RO e PI. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs.

  15. DOUTORES – SOCIAIS APLICADAS PPGs- SOCIAIS APLICADAS - 38% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em C. Sociais Ap. - 62% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em C. Sociais Ap. - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs.

  16. DOUTORES - HUMANAS PPGs- HUMANAS - 35% das mesorregiões brasileiras com 0 doutor em C. Humanas - 61% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG em Ciências Humanas - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO. Padrão parcialmente acompanhado pelos PPGs.

  17. DOUTORES - LLA PPGs- LLA - 39% das mesorregiões brasileiras com 0 ou 1 doutor - 64% das mesorregiões brasileiras com 0 PPG - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC, RO e MA. Padrão pouco acompanhado pelos PPGs.

  18. PPGs- MULTIDISCIPLINAR - Área multidisciplinar recupera muito poucos currículos no Painel Lattes - PPGs multidisciplinares são formados por equipes de diversas disciplinas que não se assumem multidisciplinares de forma independente

  19. PPGs PPGs- CONCEITO 3 - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC e RO.

  20. PPGs PPGs- CONCEITO 4 - Todas as mesorregiões com capitais estaduais na primeira ou segunda faixa de doutores, exceto TO, AP, RR, AC, RO, SE, AL, PI, MA, MS e MT.

  21. PPGs PPGs 6 PPGs 5 PPGs 7

  22. POPULAÇÃO PIB

  23. PIB INDUSTRIAL PIB AGROPECUÁRIO

  24. PIB SERVIÇOS PIB AGROPECUÁRIO

  25. PIB per capita IDH

  26. IDEB SÉRIES INICIAIS IDEB SÉRIES FINAIS

  27. Correlações Forte (1 a 0,7) Média (0,69 a 0,3) Fraca (0,29 a 0) Não significativa

  28. PRINCIPAIS RESULTADOS DAS CORRELAÇÕES: - Pós-graduação tem forte correlação com doutores em todas as áreas de conhecimento , exceto Ciências Agrárias com correlação média - Pós-graduação e doutores têm forte correlação com População, PIB, PIB Indústria e PIB serviços, exceto Ciências Agrárias, Engenharias e Ciências Exatas e da Terra com correlação média. - O PIB Agropecuário não mostrou correlação significativa com nenhum indicador, exceto IDEB (média) e IDH (fraca) - IDEB, IDH e PIB per capita (renda) mostraram correlação fraca ou não significativa para a extensa maioria dos indicadores.

  29. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G1 G2 G3 G4

  30. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G1 G2

  31. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G3

  32. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G4a G4b G4c G4d G4

  33. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G4b G4a

  34. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G4b G4c G4a

  35. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO G4d

  36. PRINCIPAIS CONCLUSÕES: • - Há um grande espaço para a expansão da Pós-Graduação para regiões ainda sem possibilidade de formação neste nível • - A definição de traçados de prováveis PPGs em rede é viável a partir da análise das áreas de conhecimento em cada grande área • A correção das assimetrias intra-regionais deve passar pela consideração da diferença entre as regiões metropolitanas (capitais) e interior. • - AP, RO, RR, AC e TO principalmente carecem de induções mais incisivas • - Articulação com AM e PA para criação de PPGs em rede em todas as áreas do conhecimento na Região Norte

  37. PRINCIPAIS CONCLUSÕES: - São necessários programas de indução para que a PG contribua para a reversão de indicadores sociais desfavoráveis - Qualidade do ensino fundamental e médio - Visão sistêmica da educação - Aumento da competitividade das empresas nacionais - Emprego e renda - Grande possibilidade de uso do estudo e do banco de dados para a discussão de políticas públicas - Acréscimo e refinamento de indicadores - Edição de um atlas de PG e CT&I do Btasil em mesorregiões

  38. EQUIPE: Prof. Dr. Danilo Giroldo (Coordenador) Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação – FURG Prof. Ms. Allan de Oliveira - Professor do Instituto Federal de Educação do RS (IFRS) Bc. Maria Helena Machado de Moraes - Mestranda em Educação em Ciências – FURG Ac. Valério Machado - Graduando em Geografia - FURG Odara Da Cas Ruy e Nicole Munhoz Alberti -Estudantes de ensino médio do Curso de Geoprocessamento do IFRS Rio Grande - PIBIC-EM

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