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LEI NORMAL: a rainha das leis do acaso. Carlos Tenreiro Departamento de Matemática Universidade de Coimbra. Lição Delfos, 14 de Abril de 2007. Plano da exposição. Lei normal: fotografia e assinatura Lei normal ou lei dos erros A lei dos grandes números
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LEI NORMAL: a rainha das leis do acaso Carlos Tenreiro Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Lição Delfos, 14 de Abril de 2007
Plano da exposição • Lei normal: fotografia e assinatura • Lei normal ou lei dos erros • A lei dos grandes números • O teorema central do limite de de Moivre-Laplace • Aplicação aos estudos de opinião • O teorema central do limite de Laplace • Aplicação ao controlo de qualidade
Média a desvio-padrão de uma amostra Observações
Observações que seguem a lei normal N(8.7,3.3)
Observações que seguem a lei normal N(1000.2,9.6)
Observações que seguem a lei normal Área =~ Proporção de pacotes com peso entre 995 e 1005 gramas
Observações que seguem a lei normal N(1010.1,20.0)
Observações que seguem a lei normal Área =~ Proporção de pacotes com peso entre 995 e 1005 gramas
A lei normal: fotografia e assinatura média desvio-padrão
Lei normal ou lei dos erros O matemático Johann Carl Friedrich Gauss (1777 – 1855) tem o seu nome ligado à lei normal.
Lei normal ou lei dos erros Grandeza observada = Grandeza verdadeira + Erro Erro = Grandeza observada - Grandeza verdadeira
Lei normal ou lei dos erros Erro = Peso observado -1000
Lei normal ou lei dos erros Antes de Gauss era assumido que a distribuição do erro era: 1) Simétrica relativamente à origem; 2) Unimodais; 3) Suporte finito
Lei normal ou lei dos erros As distribuições de erro habitualmente consideradas não permitiam justificar teoricamente a prática corrente de tomar a média das observações como estimativa do verdadeiro valor da grandeza desconhecida.
Lei normal ou lei dos erros Em 1809 Gauss determina a forma que deve ter a distribuição dos erros de modo que a média das observações seja o estimador teórico da grandeza desconhecida:
Lei dos grandes números de Jacques Bernoulli (1645-1705) Para uma qualquer experiência aleatória, quando o número de repetições desta é elevado, a proporção de ocorrências desse acontecimento aproxima-se, tanto quanto queiramos, da probabilidade desse acontecimento (1713). dado1.xls dado2.xls
Teorema central do limite de de Moivre (1667-1754) – Laplace (1749-1827) Quando o tamanho da amostra é grande, a proporção amostral é aproximadamente normal: onde é a probabilidade do acontecimento em causa (1733, 1812).
Teorema central do limite de de Moivre (1667-1754) – Laplace (1749-1827) Quando p=1/3 e n=10:
Teorema central do limite de de Moivre (1667-1754) – Laplace (1749-1827) Quando p=1/3 e n=40:
Uma aplicação aos estudos de opinião Para aproximadamente 95% das amostras:
Uma aplicação aos estudos de opinião Para a amostra anterior: No caso do PS temos: + Margem de erro: +
Uma aplicação aos estudos de opinião Intervalo de confiança a 95%:
Distribuição da média amostral A proporção amostral é uma média: com Será a aproximação normal válida para uma qualquer média?
Teorema central do limite de Laplace(1749-1827) Se é calculada a partir de observações independentes com média e desvio-padrão , então para grande (1812).
Aplicação ao controlo de qualidade Um processo de empacotamento de açúcar está conforme se o peso médio dos pacotes for de 1000 gramas com uma variabilidade de 7 gramas:
Aplicação ao controlo de qualidade Para aproximadamente 99,7% das amostras Para obtemos