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Programa de Infecções Hospitalares - O papel do Estado -. Maria Clara Padoveze Divisão de Infecção Hospitalar Centro de Vigilância Epidemiológica Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.
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Programa de Infecções Hospitalares - O papel do Estado - Maria Clara Padoveze Divisão de Infecção Hospitalar Centro de Vigilância Epidemiológica Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo
“O hospital (...) é um objeto complexo de que se conhecem mal os efeitos, que age sobre as doenças e é capaz de agravá-las, multiplicá-las ou atenuá-las.” (Michel Foucault)
Metas do Programa da DIH • 95% dos hospitais com CCIH em dois anos • 95% dos hospitais com vigilância ativa das IH em dois anos
Definição de prioridades • Levantamento realizado através de questionário aplicado pela Vigilância Sanitária em 2001 • Estabelecimento de prioridades considerando • % CCIH identificadas na região • % CCIH que apresentaram relatórios de IH nos últimos três meses
Definição de prioridades 6 meses • Prioridade 0 DIR com 50% CCIH • Prioridade 1 DIR com > 50% CCIH DIR com 50% relatórios • Prioridade 2 DIR com > 50% CCIH DIR com > 50% relatórios 1 ano 2 anos
Estratégias • Visitar as regionais • Ratificar/corrigir as informações preliminares • Identificar necessidades regionais • Estabelecer um programa de atuação • Estimular a criação dos programas municipais e regionais • Implementar um sistema de vigilância epidemiológica para as ações do estado
Vigilância Epidemiológica“Conhece-te a ti mesmo” • Medir a ocorrência de IH e sua relação com fatores de risco. • Avaliar a qualidade do serviço de saúde. • Produzir informações como subsídio à ação preventiva continuada. Ignaz Phillip Semmelweis
Vigilância Epidemiológica Permite: • determinação do nível endêmico • identificação de eventos inesperados (surtos) • direcionamento das ações de controle
Vigilância Epidemiológica- O papel do Estado - Hospital Estado
Conjunto de Indicadores para o Estado ? ? ? ? Como escolher? ? ? ? ? ?
Conjunto de Indicadores • dados facilmente obtidos através de vigilância objetivada nas unidades críticas • taxas calculadas espelham a qualidade dos processos de atendimento à saúde • indicadores escolhidos devem considerar as características básicas do hospital
Procedimentos cirúrgicos • Indicador: Taxa de infecção em ferida cirúrgica limpa
Unidade de Terapia Intensiva e Semi Intensiva • Pneumonia em pacientes com ventiladores mecânicos • Infecções da corrente sangüínea em pacientes com cateteres venosos centrais • infecções urinárias em pacientes com sondagem vesical de demora • Indicador: densidade de incidência por procedimento dia
Berçário de alto risco • Pneumonia em pacientes com ventiladores mecânicos • Infecções da corrente sangüínea em pacientes com cateteres venosos centrais ou umbilicais • Indicador: densidade de incidência por procedimento dia
Hospitais de longa permanência • Pneumonias • Escabiose • Diarréias • Indicador densidade de incidência em pacientes-dia
Indicador microbiológico • Microrganismos de hemocultura em infecções sangüíneas em pacientes de terapia intensiva
Informação Ação