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T.I.C. Recordando aula anterior. Paradigma: Modelo mental A partir do modo de vida (modus vivendi) Outras teorias. Importância da quebra do paradigma. Romper com os modelos estabelecidos Romper com a lógica predominante Ser criativo Ser artista.
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Recordando aula anterior Paradigma: Modelo mental A partir do modo de vida (modus vivendi) Outras teorias...
Importância da quebra do paradigma Romper com os modelos estabelecidos Romper com a lógica predominante Ser criativo Ser artista
Quando eu perdi você, eu e você perdemos; Eu porque você era o que eu mais amava, E você porque eu era o que lhe mais amava. Porém de nós dois, você perde mais do que eu. Porque eu poderei amar outras, como eu lhe amava, porém, a você, não lhe amarão, como eu lhe amava. Al perderte yo a ti, tu y Yo hemos perdidoYo porque tu eras lo que Yo más amabaY tu porque Yo era el que te amaba másPero de nosotros dos tu pierdes más que YoPorque Yo podré amar a otras como te amaba a tiPero a ti no te amaran como te he amado Yo Ernesto Gardenal
Faltando um Pedaço Djavan Composição: Djavan O amor é um grande laço, um passo pr'uma armadilhaUm lobo correndo em círculos pra alimentar a matilhaComparo sua chegada com a fuga de uma ilha:Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filhaO amor é como um raio galopando em desafioAbre fendas cobre vales, revolta as águas dos riosQuem tentar seguir seu rastro se perderá no caminhoNa pureza de um limão ou na solidão do espinhoO amor e a agonia cerraram fogo no espaçoBrigando horas a fio, o cio vence o cansaçoE o coração de quem ama fica faltando um pedaçoQue nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços
Três ondas - paradigmas - agrária - industrial - pós-industrial
Pós-industrial Agrário Industrial
A arquitetura da civilização - Alvin Toffler – (1) Início: O Universo tem 13,7 bilhões de anos... O Planeta Terra tem 4,5 bilhões de anos...
Na década de 1970, quando foi encontrado o fóssil de Lucy, nosso ancestral Australopithecus afarensis, que viveu na África há mais de 3,4 milhões de anos, os pesquisadores descobriram que o cérebrodela não era muito maior do que uma tangerina. Comparado ao da nossa espécie, que tem 3 vezes esse tamanho, o achado confirmou a importância do crescimento do cérebro para o surgimento do pensamento abstrato, traço que fez do Homo sapiens um animal completamente diferente das outras espécies.
O problema é que, apesar de saber que o cérebro teve, sim, um papel fundamental em fazer o homem humano, resta um enigma na história da evolução. Trata-se do mistério da “Revolução do Paleolítico Superior”, uma explosão criativa ocorrida entre 40 000 e 30 000 anos atrás que trouxe avanços drásticos na qualidade de artefatos como jóias, armas para a caça, ritos de sepultamento e na arte, como mostram as pinturas em cavernas do período.
Australopithecus Pithecantropus Erectus Homo Neanderthalis Homo Sapiens
Como do ponto de vista anatômico o Homo sapiens possuía o mesmo tamanho de cérebro havia 100 000 anos, por que ele passou nada menos que 60 000 anos sem desenvolver essas habilidades, com um estilo de vida não muito diferente do dos seus antepassados?
Uma das principais hipóteses levantadas é a de que, nesse momento, alguma mudança sutil (talvez em nosso cérebro) teria feito com que a linguagem humana atingisse o nível de sofisticação que distanciou o Homo sapiens dos outros animais. “Uma vez desenvolvido o pensamento simbólico,nós passamos a viver não apenas no mundo natural mas também no mundo reconstruído por nossa própria mente”, diz o biólogo evolutivo Ian Tattersall, do Museu Americano de História Natural. Desde então, como naquele corte de cena do filme 2001, uma Odisséia no Espaço, em que a imagem de um hominídeo levantando um osso ao céu dá lugar à cena de uma estação espacial, ninguém mais segurou a nossa espécie. (2)
Pirâmides do Egito É a mais velha, porém a única que resta das Sete Maravilhas da Antigüidade. É a Grande Pirâmide de Gizé. Grande parte do revestimento já se perdeu;mas a estrutura da pirâmide é ainda hoje tão sólida quanto no momento da construção, que foi há mais de 4500 anos AC (?).
StonehengeDois arqueólogos britânicos, Tim Darvill e Geoff Wainwright, fizeram estudos de radiocarbono das pedras gigantes do Stonehenge e chegaram à conclusão de que foi erguido por volta de 2300 AC, para ser um centro de cura, segundo a BBC.
Agricultura • Há cerca de doze mil anos, durante a Pré-história, no período do neolítico ou período da pedra polida, alguns indivíduos de povos caçadores-coletores notaram que alguns grãos que eram coletados da natureza para a sua alimentação poderiam ser enterrados, isto é, "semeados" a fim de produzir novas plantas iguais às que os originaram.
Essa prática permitiu o aumento da oferta de alimento dessas pessoas, as plantas começaram a ser cultivadas muito próximas uma das outras. Isso porque elas podiam produzir frutos, que eram facilmente colhidos quando maturassem, o que permitia uma maior produtividade das plantas cultivadas em relação ao seu habitat natural.
Logo, as freqüentes e perigosas buscas à procura de alimentos eram evitadas. Com o tempo, foram selecionados entre os grãos selvagens aqueles que possuíam as características que mais interessavam aos primeiros agricultores, tais como tamanho, produtividade, sabor etc. • Assim surgiu o cultivo das primeiras plantas domesticadas, entre as quais se inclui o trigo e a cevada. (W)
Primeira ondaParadigma agrário No tempo: 12000 aC até 1700 dC (?) A população pode ser dividida em duas categorias: - primitiva – povos caçadores-coletores - civilizada – povos que trabalham o solo
Todas as civilizações agrícolas tinham como base a “terra”. Ela era a “base” da economia, da vida, da cultura, da estrutura da família e da política.
Prevalecia a divisão simples de trabalho divisão da sociedade: sacerdotes, nobres, guerreiros, escravos, etc. O poder era autoritário. O nascimento determinava a posição da pessoa na vida. A economia era descentralizada: cada comunidade produzia a maioria de todas as suas necessidades.
SAUDADE DE MINHA TERRA(Chitãozinho & Xororó) De que me adianta viver na cidade Se a felicidade não me acompanhar Adeus, paulistinha do meu coração Lá pro meu sertão eu quero voltar Ver a madrugada, quando a passarada Fazendo alvorada, começa a cantar Com satisfação, arreio o burrão Cortando estradão saio a galopar E vou escutando o galo berrando O sabiá cantando no jequitibá Por Nossa Senhora, meu sertão querido Vivo arrependido por ter te deixado Esta nova vida aqui na cidade De tanta saudade, eu tenho chorado Aqui tem alguém, diz que me quer bem Mas não me convém, eu tenho pensado Eu digo com pena, mas esta morena Não sabe o sistema que eu fui criado Tô aqui cantando, de longe escutando Alguém está chorando com o rádio ligado Que saudade imensa do campo e do mato Do manso regato que corta as campinas Aos domingos ia passear de canoa Nas lindas lagoas de águas cristalinas Que doce lembrança daquelas festanças Onde tinha danças e lindas meninas Eu vivo hoje em dia sem ter alegria O mundo judia, mas também ensina Estou contrariado, mas não derrotado Eu sou bem guiado pelas mãos divinas Pra minha mãezinha já telegrafei Que já me cansei de tanto sofrer Nesta madrugada estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer Já ouço sonhando o galo cantando O inhambu piando no escurecer A lua prateada clareando a estrada A relva molhada no escurecer Eu preciso ir pra ver tudo ali Foi lá que nasci, lá quero morrer
A terceira onda (2)http://super.abril.com.br/revista/240a/materia_especial_261572.shtml?pagina=1