1 / 28

Teoria de Estado Liberalismo Clássico

Teoria de Estado Liberalismo Clássico. O que não é:. Não é licenciosidade Não é um sistema econômico (muito embora exista o laissez faire , sua contrapartida econômica.) " laissez faire , laissez aller , laissez passer ” (deixai fazer, deixai ir, deixai passar). Origem da palavra.

elom
Download Presentation

Teoria de Estado Liberalismo Clássico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Teoria de EstadoLiberalismo Clássico

  2. O que não é: • Não é licenciosidade • Não é um sistema econômico (muito embora exista o laissezfaire, sua contrapartida econômica.) "laissezfaire, laissezaller, laissezpasser” (deixai fazer, deixai ir, deixai passar)

  3. Origemdapalavra • Do latimLiber (livre)

  4. O que é • Um sistema político, uma teoria de estado. • Em última análise é uma ideologia: “O liberalismo é um sistema de crenças e convicções, isto é, uma ideologia. Todo sistema de convicções tem como base um conjunto de princípios. (CUNHA, 1979)

  5. Plano de aula • DefiniçõesIniciais • Origens e principaisautores • Crítica • Neoliberalismo

  6. John Locke (1632-1704) Edição conjunta dos Dois Tratadossobre o Governo Civil, 1689.

  7. NiccolòMachiavelli (1469-1527) Maquiavel por Santi di Tito, nas vestes de um funcionário público florentino O príncipe, 1532

  8. Maquiavel • Contextohistórico • Principal questão: política é um saber técnico, pragmático, não moral e nãoreligiosa.

  9. Thomas Hobbes (1588-1679) Leviatã, 1651.

  10. Thomas Hobbes • Contexto histórico: Revolução Inglesa • Desejo de poder em todos os homens • Igualdade e liberdade natural • 3 causas da discórdia entre os homens: competição; desconfiança e glória • Estado natural é de guerra (não necessariamente de luta) • Luta de todos contra todos: o homem é o lobo do homem • Medo da morte tende o homem a paz • Pacto ou contrato: abdicar da liberdade e de todos os direitos pela sobrevivência. • Soberano: Leviatã

  11. John Locke (1632-1704) Edição conjunta dos Dois Tratadossobre o Governo Civil, 1689.

  12. John Locke • Contexto Histórico: depois da Revolução Inglesa • Homens livres, iguais e fraternos. Propriedade Privada. • Lei da “natureza”: não fazer mal a ninguém • Propriedade privada, acúmulo e desigualdade • Contrato social: da liberdade natural a liberdade civil (não há perda de liberdade) • Soberano: corpo político (todos)

  13. Montesquieu, (1689-1755) O Espírito das Leis (L'Espritdeslois, 1748)

  14. Montesquieu • Contexto histórico: Iluminismo (vésperas da Revolução Francesa) • Divisão dos poderes: • Executivo (Ação, força) • Legislativo (Vontade) • Judiciário (Justiça)

  15. Jean-Jacques Rousseau (1718-1778) Do Contrato Social, 1762.

  16. Jean-Jacques Rousseau • O homem nasce bom, a sociedade o corrompe • Repetição do trabalho  Propriedade privada  Desigualdade • Estado de guerra aparece portanto na sociedade • Força para manter sociedade. Leis são convenções e não naturais (jus naturalismo) • Renúncia a liberdade é renunciar a ser Homem Nova sociedade: • Democracia direta: soberania está no legislativo (vontade). Ninguém pode representar a vontade de ninguém

  17. Benjamin Constant (1767-1830) Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos (1819)

  18. Benjamin Constant • representatividade

  19. Os Federalistas (1787) John Jay Alexander Hamilton James Madison

  20. Os Federalistas • Contexto: Revolução Americana • União x federação • Problemas das facções: interesses particulares sobre interesses comuns • Resolução: aumento das facções (para nenhuma ser maioria) e “opinião pública” • Preocupação com judiciário (também eleito) por não ter vontade nem força). Estabilidade do cargo.

  21. Liberalismo • axiomas básicos ou os valores máximos da doutrina liberal : o individualismo, a liberdade, a propriedade, a igualdade e a democracia. • Em termos políticos: • Democracia Liberal (representativa); • 3 poderes; • Lei como valor máximo da sociedade

  22. Crítica • Marx (1818 -1883) • Definição de trabalho , divisão de trabalho, propriedade privada, mais-valia • Ideologia e hegemonia • Estado é um estado de classes • Portanto estado liberal é um estado burguês

  23. O Estado Neoliberal

  24. Contexto histórico: queda do muro e do WelfareState • Estado mínimo • Agências reguladoras • Soberano: mercado • Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) • Democracia Liberal: jogo político e não representação

  25. Consenso de Washington (1989) 1 – Disciplina fiscal 2 – Redução dos gastos públicos 3 – Reforma tributária 4 – Juros de mercado 5 – Câmbio de mercado 6 – Abertura comercial 7 – Investimento estrangeiro direto com eliminação de restrições 8 – Privatização de estatais 9 – Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) 10 – Direito à propriedade intelectual.

  26. “Estabilizar, privatizar e liberar tornou-se o mantra de uma geração de tecnocratas que estavam tendo sua primeira experiência no mundo subdesenvolvido e dos líderes políticos por eles aconselhados” (Dani Rodrik prof. de política econômica. Universidade de Harvard) • “O resultado desse processo é uma falência dos Estados Nacionais mediante a perda da capacidade de suas moedas - crise fiscal e crescente delapidação do fundo público para honrar ganhos de capital especulativo. As reformas do Estado sob a tríade desregulamentação, flexibilização, autonomia/descentralização e a privatização são, em verdade, políticas de desmonte da sociedade salarial e da limitada estratégia de unir a sociedade integradora.” (FRIGOTTO)

  27. Características: • Desestabilização dos trabalhadores estáveis • Instalação da precariedade do emprego • Aumento crescente do exército de mão-de-obra de reserva

  28. Bibliografia Básica: • ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado.EditorialPresença:s/data. • MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Progresso: URSS, 1987. • GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. Porto Alegre: L&PM, 1980. • OLIVEIRA. D. A. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade. São Paulo: Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1127-1144, set/dez, 2004. • FRIGOTTO, G. Educação e trabalho: bases para debater a Educação profissional Emancipadora. Perspectiva. Florianópolis, v.19, n. 1, p. 71-87, jan/jun. 2001. • Obras citadas

More Related