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PRA de amostra clínica indicando tratar-se de isolado pertencente ao Complexo Mycobacterium tuberculosis . Fonte: www.hospvd.ch:8005/. H20 05 04 06 07 08 10 09 12 16. 800 bp. 600 bp. 439 bp. 439 bp. 350 bp. 100 bp.

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Presentation Transcript


  1. PRA de amostra clínica indicando tratar-se de isolado pertencente ao Complexo Mycobacterium tuberculosis. Fonte: www.hospvd.ch:8005/ .

  2. H20 05 04 06 07 08 10 09 12 16 800 bp 600 bp 439 bp 439 bp 350 bp 100 bp 50 bp Resultado de PCR realizado com os primers Tb11 e Tb12 (TELENTI et al, 1993) em nove isolados de bovinos do estado de São Paulo.

  3. H20 05 04 06 07 350 bp 240 pb 200 bp 120 bp 100 bp 85 bp 50 bp Eletroforese em gel mostrando fragmentos gerados pela digestão do amplificado de 439 bp, específico do gênero Mycobacterium, pela enzima de restrição BsteII, para nove isolados de bovnos do estado de São Paulo.

  4. Eletroforese em gel mostrando fragmentos gerados pela digestão do amplificado de 439 bp, específico do gênero Mycobacterium, pela enzima de restrição HaeIII, para nove isolados de bovnos do estado de São Paulo. H20 05 04 06 07 350 bp 200 bp 150 bp 130 bp 100 bp 70 bp 50 bp

  5. Qual a utilidade? diagnóstico individual x apoio ao programa x estudos epidemiológicos

  6. diagnóstico indireto da tuberculose bovina teste da tuberculina gama-interferon elisa

  7. Villemin (1865) - Natureza infecciosa da doença; Robert Koch (1882) - Isolamento do agente em lesão em humanos; (1890) - Tuberculina O.T.; Dorset (1934) - Meio sintético; Seibert (1934) - PPD; Inglaterra (1940) – Teste Cervical Comparativo; Início da produção de PPD no Brasil (1970); PNCEBT 2001 Tuberculina - história

  8. Tuberculina • Composição: • tubérculo-proteína oriunda do cultivo de M. bovis AN5 ou M. avium D4; • Concentração: • PPD bovina: 1,0 mg/mL; • PPD aviária: 0,5 mg/mL; • Apresentação: • PPD bovina: líquido incolor; • PPD aviária: líquido avermelhado; • Conservação: • manter sob temperatura de 2 a 8oC. • Não congelar; • Validade: 1 ano;

  9. 0,1 ml Ag ID mecanismo de ação Ma Li T f q m f r m fim fatores de reação da pele Ma f r inflamação Li

  10. teste da tuberculina Diagnóstico alérgico: • vantagens: • Alta eficiência dos testes padronizados; • Capacidade de detectar infecções recentes; • Simplicidade de execução dos testes; • desvantagens: • Possibilidade de reações inespecíficas; • Ocorrência de animais anérgicos; • Exigência de intervalo mínimo entre testes; • Exigência de duas visitas à propriedade.

  11. falso negativos infecção recente parto e puerpério anergia falso positivos MAC MOTT Nocardia sp resultados falsos

  12. Equipamento • Seringas multidose automáticas próprias para tuberculinização de 0,1 mL • Agulhas próprias (Limpas, secas e sem resíduos de desinfetantes) • Cutímetro com mola para uso veterinário • Aparelho para tricotomia

  13. Equipamento

  14. PNCEBT - Brasil • teste da prega caudal (TPC) • teste simples cervical (TSC) • teste cervical comparativo (TCC)

  15. Teste da Prega Caudal – (TPC) • Teste de triagem permitido apenas em estabelecimento de pecuária de corte; • Local de inoculação: • na prega da cauda, 6 a 10 cm base da cauda na junção das peles pilosa e glabra; • Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.; • Leitura: 72 horas  6 horas; • Interpretação: avaliação visual e palpação; • Animal reagente: qualquer aumento na prega inoculada. • Não reagente: ausência de qualquer reação no local da aplicação.

  16. Teste da Prega Caudal – (TPC) Reação tuberculínica positiva em bovino.

  17. Teste Cervical Simples – (TCS) • para estabelecimento de pecuária de leite ou corte; • Local de inoculação: • No terço médio da tábua do pescoço; • Na região da espinha da escápula; • Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.; • Leitura: antes da aplicação e 72 horas  6 horas após; • Interpretação: • 0 a 1,9 mm = negativo • 2,0 a 3,9 mm = inconclusivo • maior de 4,0 mm = reagente

  18. CE CO ES QT ES CO CL CE QT CL 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 23 23 7 7 S 8 13 14 8 13 14 20 19 20 19 16 9 15 10 M 9 16 10 15 18 17 12 22 21 11 12 17 18 21 22 11 I Esquerdo Direito CL = cauda QT = Quarto traseiro CO = Costal ES = Escapular CE = Cervical I = Inferior M = Médio S= Superior MOTA, 2003

  19. MÉDIA DAS REAÇÕES ALÉRGICAS À TUBERCULINA PPD BOVINA INOCULADA DIFERENTES REGIÕES ANATÔMICAS DE BOVINOS SENSIBILIZADOS Regiões Altura da Inoculação Cervical (mm) Escapular (mm) Costal (mm) Alta 5,49Ab 5,44Aa 5,33Aa Média 6,40Aa 5,77Ba 4,75cb Baixa 5,78Ab 4,94Bb 4,76Bb Letras maiúsculas e minúsculas indicam diferenças significativas entre colunas e linhas respectivamente

  20. Características da reação D Interpretação B (mm) sensibilidade consistência outras alterações 0 a 1.9 - - - negativo 2.0 a 3.9 pouca dor endurecida delimitada inconclusivo 2.0 a 3.9 muita dor macia exudato necrose positivo ³ - - - positivo 4.0 PNCEBT Teste Cervical Simples • Interpretação.

  21. Teste Cervical Comparativo – (TCC) • Teste confirmatório permitido em estabelecimento de pecuária de leite ou corte; • Teste diagnóstico para rebanhos com ocorrência de reações inespecíficas; • Local de inoculação: • No terço médio da tábua do pescoço; • Na região da espinha da escápula; • Dosagem : • 0,1 mL de PPD Bovino e 0,1 mL de PPD Aviário , via I.D.;

  22. B – A (mm) Interpretação D D B < 2.0 - negativo D B < A < 0 negativo D D B A 0.0 a 1.9 negativo D ³ D B > A 2.0 a 3.9 inconclusivo D D B > A 4.0 positivo D D ³ PNCEBT Teste Cervical Comparativo – (TCC) • Leitura: antes da aplicação e 72 horas  6 horas após; • Interpretação: • Diferença entre as reações ao PPD Bovino e o Aviário:

  23. rebanho B

  24. rebanho A

  25. Características das reações inespecíficas • Reações para PPD aviária iguais ou maiores do que a PPD bovina; • Reação circunscrita; • Consistência firme; • Baixa persistência de sensibilidade;

  26. Diagnóstico da Tuberculose Teste cervical simples Teste prega caudal Teste de triagem + I - + Teste cervical comparativo Sacrifício Sacrifício + I - Teste confirmatório Teste cervical comparativo Sacrifício + I - Sacrifício

  27. Procedimentos em rebanho positivo • Esclarecimento sobre a doença; • Planejamento do combate; • Destino dos animais reagentes; • Isolamento; • Desinfecção; • Animais não reagentes; • Intervalo entre tuberculinizações; • Exame de saúde das pessoas envolvidas; • Outros animais da propriedade.

  28. CADEIA DE TRANSMISSÃO - CONTROLE MEDIDAS INESPECÍFICAS controle da movimentação de animais controle dos reservatórios

  29. Reservatórios de Mycobacterium bovis

  30. REFERÊNCIAS ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Organización Panamericana de la Salud, 3ª ed., v. 3, 2001. 398p. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos, vol. 2, 1988. 380p. BRASIL . Manual técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – PNCEBT – Versão preliminar, 2003. 125p. COETZER, J.A.W.; THOMSON, G.R.; TUSTIN, R.C. Infectious diseases of livestock. Oxford: Oxford University Press, 1994. v. 1, 732p. CORRÊA, M. C.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. Editora Médica e Científica Ltda, 1992. 843P.

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