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Helena Maffei Cruz. Terapeuta de família de orientação sistêmica. Mestrado em psicologia clínica. Sócia fundadora, docente e supervisora do Instituto Familiae . Terapeuta de adultos, famílias e casais. Fundamentos Conceituais da Terapia Familiar. LYNN HOFFMAN.
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Helena Maffei Cruz Terapeuta de família de orientação sistêmica. Mestrado em psicologia clínica. Sócia fundadora, docente e supervisora do Instituto Familiae. Terapeuta de adultos, famílias e casais.
Fundamentos Conceituais da Terapia Familiar LYNN HOFFMAN
Este livro constitui uma viagem a um reino recém descoberto, o mundo situado atrás do espelho. Para mim, o surgimento do espelho unidirecional que clínicos e pesquisadores tem utilizado desde a década de 50 para observar entrevistas com famílias, foi análogo à invenção do telescópio
“E as novas maneiras de pensar conduziram uma revolução epistemológica, que desafia muitos conceitos tradicionais, desde a fé na causalidade linear até teorias da motivação individual’
F1 F3 P Fn Prof. F2 O1 O2 O3
TEMPO 1 T3 T4 F1 F3 Fn F2 T1 T2 ENTREVISTAM OBSERVAM
TEMPO 2 F1 F3 Fn F2 T1 T2 CONSTRÓEM COM T3 T4 HIPÓTESE SISTÊMICA ESPERAM SEM SABER O QUE OS TERAPEUTAS FALAM
TEMPO 3 T3 T4 F1 F3 Fn F2 T1 T2 PRESCREVEM AÇÕES OBSERVAM
Pressupostos sobre relação terapeuta/cliente 1 – terapeutas sabem qual o problema da família 2 – são neutros em relação aos comportamentos dos clientes 3 - sabem qual a solução
Palavras-chave: Hipótese – Circularidade - Neutralidade O que a prática ensinou De uma hipótese a várias hipóteses De neutralidade para curiosidade Circularidade
CURIOSIDADE PLURIVOCALIDADE Gianfranco Cecchin
Tom Andersen 1936-2007 REFLEXÃOEQUIPE REFLEXIVA Tom Andersen 1936-2007
TEMPO 1 terapeutas observadores família + terapeutas Invertem-se as luzes
TEMPO 2 terapeutas de campo + terapeutas observadores família vê e ouve
TEMPO 3 Família + terapeutas terapeutas observadores
Marcelo Pakman O social não é um contexto que podemos escolher incluir ou deixar de fora de nossas intervenções em saúde mental. O social é o texto do mental
SISTEMA DETERMINADO PELO PROBLEMA Harry Goolishian
Harlene Anderson CONVERSAÇÕES COLABORATIVAS informadas pelos pressupostos do Construcionismo Social
Kenneth J. Gergen O CONHECIMENTO NÃO É ALGO QUE OCORRE NA MENTE DE UM INDIVÍDUO, MAS É PRODUZIDO E SUSTENTADO NOS RELACIONAMENTOS HUMANOS
1 - os termos pelos quais nós descrevemos nossa experiência do mundo, e de nós mesmos, não representam essa experiência. Esses termos constituem a experiência Tom Andersen 1936-2007
2 - Nossa compreensão do mundo, e de nós mesmos, é produto de trocas situadas histórica e socialmente. Tom Andersen 1936-2007
3 - A forma de compreensão do mundo, e de nós mesmos, que prevalece e é sustentada como verdade, depende dos processos sociais através dos quais é negociada nos relacionamentos Prevalecem as formas sustentadas pelos grupos sociais com poder, incluindo o poder-saber. Tom Andersen 1936-2007
4 - Essas formas negociadas de entendimento sobre o mundo, e nós mesmos têm importância crítica na vida das pessoas porque elas próprias constituem formas de ação social Tom Andersen 1936-2007
Michael White SELF NARRATIVO NARRATIVAS SATURADAS POR PROBLEMAS EXTERNALIZAÇÃO EXCEÇÕES