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Gestão de Crises. Palestrante. JB Vilhena. Vice-presidente do INSTITUTO MVC . Vinte e três anos de experiência profissional nas áreas de Gestão, Marketing, Negociação, . Vendas & Distribuição. Mestre em Administração pela FGV e pós-graduado em Marketing pela ESPM/RJ. . Se você quiser.
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Palestrante JB Vilhena Vice-presidente do INSTITUTO MVC. Vinte e três anos de experiência profissional nas áreas de Gestão, Marketing, Negociação, Vendas & Distribuição. Mestre em Administração pela FGV e pós-graduado em Marketing pela ESPM/RJ.
Se você quiser... • Se você quiser uma cópia dos slides usados nesta apresentação mande um e-mail para mariateresa@institutomvc.com.br dizendo que participou deste encontro. • Você receberá também 3 artigos relativos ao assunto, além de uma assinatura doInsight MVC
O Que é uma Crise? • Em geral? • Para uma organização (sindicato, igreja, ONG)? • Para o governo ou a burocracia estatal? • Para uma empresa privada?
Topicos a serem Abordados neste Treinamento: • A natureza das crises: • Modelo de gerenciamento de crises • Planejamento: • Avaliação de riscos • Gerenciamento de riscos • Comunicação e liderança nas crises
Pontos Chave de uma Crise • Baixa probabilidade • Alto impacto • Incerteza = causas e efeitos ambíguos • Diferentes percepções
Alto Nível de Ameaças: • Segurança pessoal (aspectos psicológico e financeiros) • Imagem da organização • Relacionamento com os clientes • Relacionamento com os acionistas • Relacionamento com a comunidade
Ameaças Específicas para as Organizações: • Viabilidade operacional • Reputação • Credibilidade • Saúde financeira • Atuação legal (ética, moral e jurídica)
Efeitos: • Incertezas/ambigüidades • Urgência de respostas • Efeitos estratégicos das decisões • Desgastes nas relações inter e intrapessoais
Características Comuns de uma Crise: • As coisas acontecem “de repente” • É preciso tomar decisões urgentes • O tempo é curto • Ameaças específicas são identificadas • Todo mundo quer informações urgentes sobre o que está acontecendo • Há uma sensação geral de perda de controle • A pressão cresce a cada segundo • Trabalhos de rotina se tornam extremamente difíceis • São feitos pedidos descabidos para tentar descobrir quem são os “reclamadores” • O “pessoal de fora” (imprensa, sindicatos, políticos, “amigos”) começa a ter um súbito interesse pela empresa • A reputação da empresa se abala • As comunicações ficam incrivelmente difíceis de serem gerenciadas (tanto as internas quanto as externas)
Objetivos da Gestão de Crise: • Prevenção • Sobrevivência • Melhoria da situação geral no pós-crise
Identificando Crises Potenciais • Sua empresa está aberta aos alertas e colocações de funcionários? • Essas pessoas são recompensadas, ignoradas ou punidas quando expressam sua opinião? • Faça um Brainstorming: • Causas externas: mudança radical de uma tecnologia; crise econômica no país; comprovação de que o uso de celular provoca câncer • Causas internas: queda acentuada das vendas; empresa não observou as tendências do mercado e “perdeu o bonde” do crescimento; acionistas e executivos tem idéias diferentes sobre a melhor forma de gerir a empresa; Associados perderam a crença na empresa e na “causa”
Identificando Crises Potenciais(Exercício 1) Piores Coisas que Podem Ocorrer Fonte: Harvard ManageMentor
Priorizando as Crises Potenciais(Exercício 2) Fonte: Harvard ManageMentor
Melhor Forma de se Lidar com Crises • Pode-se fazer uma avaliação de todas as possíveis crises para poder, eventualmente, enfrentá-las. • Deve-se estudar os pontos onde a empresa é mais vulnerável. • Estudo no Instituto de Gerenciamento de Crises, em Louisville, Kentucky, em uma amostragem de 31.500 casos, mostra: • 5.700 problemas causados por falha de administração; • 4.500 por acidentes.
Modelo de Gestão de Crises Condições Anteriores Crise Intrínseca Percepção da Crise Resposta imatura para a crise Gestão amadurecida da crise Revisões e Feedback
O que não Fazer • “Foi um episódio isolado. Não vai acontecer novamente”. • Não ignore sinais de alerta. Resolva problemas potencialmente graves da primeira vez, antes de se tornarem crises. • “Não quero incomodar meus chefes”. • Comunique a crise imediatamente a escalões mais altos. Tempo é chave. • “Legalmente estamos cobertos”. • Ter razão em crises não significa vencer. A questão é de imagem, não apenas de leis. • “Foi um problema menor. Não há motivo para pânico”. • Não se iluda. Uma pequena rachadura num dique pode significar catástrofe. Fonte: Revista Exame, São Paulo, janeiro-2000.
Três Critérios para Avaliar o Sucesso na Gestão da Crise: • A capacidade da organização foi recuperada? • As perdas foram minimizadas? • As lições foram aprendidas?
Obrigado e Boa Sorte! (Embora Sorte nada Tenha a ver com a Boa Gestão de Crise!)