1 / 22

Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo da diferença sob a ótica da inovação.

Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo da diferença sob a ótica da inovação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CAMPUS DE JUAZEIRO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.

etan
Download Presentation

Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo da diferença sob a ótica da inovação.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo da diferença sob a ótica da inovação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCOCAMPUS DE JUAZEIROCOLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Disciplina: Gestão da Tecnologia e InovaçãoProfessor: Marcel GoisEquipe: Heider Alexandre Luana PassosMadileide Rocha Manoel Torres

  2. Competitividade e evolução • As estratégias das empresas têm sofrido grandes transformações nos últimos anos no sentido de se adaptarem às mudanças de um mercado cada vez mais competitivo e exigente. • Uma empresa inovativa deve ser excelente em custos, qualidade, flexibilidade e inovação.

  3. Breve histórico da evolução da competitividade • A partir de 1960, o mercado começou a mudar rapidamente, o aumento da competição entre empresas transformou o preço em um importante critério para o sucesso no mercado. • No início dos anos 70 a competição volta a mudar e o foco passa a ser a qualidade. Esta foi a era em que os japoneses revolucionaram o mundo produzindo produtos de alta qualidade e baixo preço. • No final dos anos 70 a competitividade mudou pela terceira vez, a capacidade de produção excedeu a demanda, intensificou a competição internacional levando algumas companhias a buscarem novas oportunidades para aumentarem seus lucros. Surgiu a customização da produção enfatizado tempo e flexibilidade. • Já mais recentemente, a partir dos anos 90, os clientes apresentando necessidades cada vez mais específicas, forçam as empresas a uma enorme necessidade de inovação de seus produtos, serviços e processos.

  4. Figura 1: Evolução dos critérios de competitividade das empresas

  5. “inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados.” Instituto Inovação “Inovação é o desenvolvimento de um novo processo,produtos ou serviços em resposta antecipada a necessidades e expectativas de clientes” Dicionário de Marketing

  6. Tendências relativas as novas especificidades do processo inovativo: • Aceleração da mudança tecnológica; • Colaboração entre firmas e a montagem de redes industriais; • Flexibilidade, interdisciplinaridade e fertilização cruzada de idéias; • Colaboração com centro produtores do conhecimento.

  7. Tipos de APLs por estado:

  8. Tabela 4 –Distribuição do ramo de atividade dos clusters por estados

  9. Estados e regiões no Brasil com clusters em operação:

  10. Arranjo Produtivo Local • Cassiolato e Lastres (2003) caracterizam Arranjos Produtivos Locais como: aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, cujo centro é um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos entre si, mesmo que incipientes.

  11. Micro e Pequenas Empresas • Incentivos para criação de apl’s para as MPE; • Fortalecimentos das MPE; • Fugir do isolamento;

  12. Arranjo Produtivo Local: APL • APL HORIZONTAL; • APL VERTICAL;

  13. Sistema Produtivo Local: SPL • De acordo com a Eurada (1999), entende-se por Sistema Produtivo Local como redes cooperativas de negócios caracterizadas por uma concentração territorial, por especialização em torno de um produto básico e por ativa solidariedade entre os vários atores.

  14. Processo inovativo • A inovação entre os diferentes agentes (associações; instituições públicas voltadas a P&D, treinamento e financiamento) é fonte geradora de vantagem competitiva porque reduz as incertezas, facilitando a inovação local; • A aglomeração de sistemas produtivos locais tem auxiliado pequenas e medias empresas (PMES) a ultrapassarem barreiras ao seu crescimento; • O nível de interação destes aglomerados facilitam processos coletivos de aprendizado, onde as informações são rapidamente difundidas, aumentando a capacidade criativa das firmas e instituições;

  15. Processo inovativo • As empresas mais inovadoras em termos de produtos novos ou melhoria de produtos existentes são também as que mais inovam seus processos; • A cooperação é caracterizada pelo alto grau de informalidade, demonstrando a importância do conhecimento tácito; • O desenvolvimento de clusters e redes pode melhorar a posição competitiva das PMEs e reduzir os problemas relacionados ao seu tamanho através da ajuda mutua.

  16. Inovação no Brasil • Estima-se que a inovação é responsável por 80% a 90% do crescimento da produtividade; • O país investe pouco em P&D; • A produtividade das empresas inovadoras no Brasil é 50 a 350% superior a média do setor onde elas atuam, e são muito mais competitivas (IBGE,2001); • No Brasil existe muitos clusters, constituídos pelas PMEs, os quais apresentam baixos índices de inovação tecnológica.

  17. Diferenças APL x SPL • Solidariedade • Ambientes sociais e culturais • Potencialidades da região. Quem inova mais? ≠ ?

  18. Diferenças com base na inovação • SPL → ALTA CAPACIDADE INOVATIVA. Adaptabilidade, capacidade de satisfazer rapidamente a demanda com base numa força de trabalho e redes de produção flexíveis (AMARAL FILHO 2002). • APL → REDUZIDA CAPACIDADE INOVATIVA. Baixo nível de escolaridade dos empresários e trabalhadores, baixo grau de interação entre o setor produtivo e instituições de C&T&I, predominância da orientação para mercados locais e, também, pela falta de políticas públicas efetivas e integradas voltadas para a superação desses gargalos.

  19. Exemplos

  20. APL – Gesso Faturamento Anual = US$ 300 milhões/ano Pernambuco 92% da produção nacional Reserva estimada em 1,22 bilhões de toneladas, sendo umas das mais expressivas e importantes do mundo, principalmente considerando o alto teor de pureza do gesso. Na região do Araripe, que contempla 5 municípios, estão 40 minas ativas de gipsita, ou seja 80% das minas do país, além de 140 fábricas de gesso calcinado e cerca de 400 fábricas de pré-moldados.

  21. Referencia • DI SERIO, Luiz Carlos. DUARTE , André Luís de C. M. Competindo em tempo e flexibilidade–casos de empresas brasileiras – ENEGEP 1999. • Instituto Inovação. Acesso em 16 de Novembro de 2008 http://www.institutoinovacao.com.br/inovacao.php • Portal do Marketing. Acesso em 17 de Novembro de 2008 http://www.portaldomarketing.com.br/Dicionario_de_Marketing/I.htm • AMARAL FILHO, Jair do (et.al.).Núcleos e Arranjos Produtivos Locais: Casos do Ceará. Seminário Internacional Políticas para Sistemas Produtivos Locais de MPME, Mangaratiba-Rio de Janeiro. 2002.

  22. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!

More Related