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Emergência Psiquiátrica. A emergência psiquiátrica origina-se de uma ampla variedade de desordens incluindo ansiedade aguda, depressão, psicose e abuso de drogas. Na emergência psiquiátrica as prioridades incluem: avaliação medica e psiquiátrica e controlar agressão.
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Emergência Psiquiátrica A emergência psiquiátrica origina-se de uma ampla variedade de desordens incluindo ansiedade aguda, depressão, psicose e abuso de drogas.
Na emergência psiquiátrica as prioridades incluem: avaliação medica e psiquiátrica e controlar agressão.
Como ajudar o paciente a recuperar seu senso de alto controle? • Aja com resolução e compaixão. • Tente estabelece ruma afinidade com ele para conseguir a sua confiança e cooperação. • Fale firmemente, mas de modo calmo e de maneira não ameaçadora.
Garanta a segurança do paciente e dos demais. • Remova qualquer item que ele possa usar para ferir aos outros. • Obtenha informação auxiliar para ajudar a determinar a natureza e a gravidade do problema. • Descubra quais eventos levaram a essa condição, se um incidente especifico a desencadeou.
Quem trouxe o paciente ao hospital. • Proceda aos testes diagnósticos para ajudar a determinar se a emergência psiquiátrica tem por fundamento uma condição física. • Um paciente com um problema orgânico (geralmente resultado de uma desordem metabólica ou neurológica) pode estar desorientado ou confuso e tem perda de memória recente ou repentina, além de diminuição das percepções sensitivas.
Realize um exame do estado mental. • Avalie o nível de consciência do paciente, a atividade motora e a orientação no tempo e no espaço e personalidade. • Avalie seu temperamento (a sua emoção predominante), disposição (apatia normal, aumentada), associações (normal, negligente ou ilógica), intelecto (lento, normal, ou brilhante), memória (fraca ou boa), processo de raciocínio (normal, confuso, ou alucinante), discernimento e julgamento, pensamento abstrato e conteúdo do pensamento (obsessivo, compulsivo, suicida, preocupado, repetitivo, fóbico).
Avalie o nível de ansiedade do paciente e determine se o seu julgamento e discernimento estão inadequados por um ataque agudo de ansiedade. • Os sinais e sintomas de tal ataque podem incluir hiperatividade, boca seca, agitação, sensação de pressão torácica, sensação de choque, incapacidade de engolir, sensação de perigo eminente, hiperventilação, sudorese na região palmar, taquicardia, tremores, sudorese profusa e freqüência urinária aumentada. • Para diminuir a ansiedade do paciente forneça apoio emocional e calmamente reintroduza-o a realidade, encoraje-o a expressar os seus interesses e a identificar a fonte da ansiedade. Ajude a estabelecer prioridades, mas permita que ele tenha algum controle da situação.
Para o paciente que esta: Paranóico • Evite qualquer ameaça ou desafio físico ou psicológico. • Movimente-se lenta e calmamente, sentando-se ou ficando em pé na mesma altura que ele para evitar aparência de poder. • Evite portas fechadas ou canto sem saída para que ele não se sinta encurralado, se possível deixe que ele fique perto de porta entreaberta. • Permaneça calmo e positivo, usando expressões simples. Deixe que ele verbalize o pensamento distorcido ou ilógico, mas evite validar as suas falsas crenças.
Psicótico • Quando tratar de um paciente psicótico agudo, coloque-o em um quarto tranqüilo e evite discutir com ele. • Se ele é violento ou potencialmente violento, aplique restritores. • Remova roupas ou qualquer objeto que possa se tornar uma arma e o vista com a roupagem do hospital.
Esquizofrênico • Para um paciente com reação esquizofrênica determine se o paciente foi previamente hospitalizado e se ele interrompeu recentemente a ingestão de tranqüilizantes fortes. • Fale com ele firmemente para garantir que você é quem controla a situação. Use linguagem simples e concreta, além de frases curtas, evitando palavras ou frases que o paciente possa confundir.
Obtenha consulta com o psiquiatra e providencie a internação hospitalar, conforme apropriado. • Administre medicações conforme ordem medica; observe a hipotensão postural e efeitos parakinsonianos.