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RELATÓRIO DE VIAGEM À FRANÇA

RELATÓRIO DE VIAGEM À FRANÇA. MARGARETH L. MORAES. E-mail: mlm@rj.cprm.gov.br. ESTÁGIO PROFISSIONAL NA FRANÇA (Out. a Dez. 2004). Biblioteca P ú blica de Informa çã o ; Biblioteca Nacional da França ; Mediateca da Cidade de Ciências e Indústria de La Villette ;

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RELATÓRIO DE VIAGEM À FRANÇA

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Presentation Transcript


  1. RELATÓRIO DE VIAGEM À FRANÇA MARGARETH L. MORAES E-mail: mlm@rj.cprm.gov.br

  2. ESTÁGIO PROFISSIONAL NA FRANÇA (Out. a Dez. 2004) • Biblioteca Pública de Informação ; • Biblioteca Nacional da França ; • Mediateca da Cidade de Ciências e Indústria de La Villette ; • Biblioteca do Museu Nacional de História Natural ; • Biblioteca Interuniversitária de Jussieu - Paris 6 ; Margareth L. Moraes

  3. ESTÁGIO PROFISSIONAL NA FRANÇA (Out. a Dez. 2004) • BRGM ; • Centro de Documentação do Instituto Francês de Petróleo ; • Alcazar – Biblioteca Regional de Marselha ; • Mediateca Municipal de Issy-les-Moulineaux ; • Biblioteca Universitária de Saint-Denis – Paris 8 . Margareth L. Moraes

  4. Biblioteca Pública de Informação • Trabalho no acervo de geologia no serviço de documentos eletrônicos ; • Tradução da apresentação do site da Bpi, do francês para o português; • Visita às exposições do Centro Pompidou. Margareth L. Moraes

  5. CENTRO GEORGES POMPIDOU

  6. BIBLIOTECA DO CENTRO GEORGES POMPIDOU

  7. BIBLIOTECA DO CENTRO GEORGES POMPIDOU A Biblioteca Pública de Informação do Centro Georges Pompidou - Bpi, é vinculada ao Ministério da Cultura da França. É a maior biblioteca pública francesa. Está instalada dentro do Centro Nacional de Arte e Cultura Georges Pompidou, um dos monumentos mais visitados da França. Este centro cultural foi construído num bairro muito movimentado de Paris e possui uma arquitetura inovadora que se tornou famosa. Ele reúne, num só lugar, a Bpi; o Museu Nacional de Arte Moderna, um dos mais importantes do mundo; salas de espetáculo; salas de cinema e um instituto de pesquisa musical. O Museu Nacional de Arte Moderna possui obras do século XX: pinturas, esculturas, fotografias, arte gráfica, novas mídias e filmes de novos artistas ligados à Pop Art, à Arte Conceitual e ao Realismo Novo; e de artistas consagrados como Matisse, Picasso, Duchamp, Kandinsky, Miró, Giacometti, Brancusi... A Bpi é uma biblioteca enciclopédica, atual e de informação geral que oferece ao público adulto coleções para consulta em todos os suportes: material impresso, sonoro, vídeo e serviços acessíveis pela Internet. Recebe, aproximadamente, 6.500 pessoas por dia, 2 milhões de visitantes por ano. Dispõe de 2.200 lugares de estudo para seus usuários ocupando uma área de 10.750m2 distribuídos em 3 níveis.

  8. BIBLIOTECA DO CENTRO GEORGES POMPIDOU Possui serviços ou “espaços” de: Leitura, Autodidata, Emprego, Imprensa (jornais), Filmes (digitalizados), Televisões do Mundo,”Kiosque” (lanchonete), Exposições, Cabines para deficientes visuais, e uma “Ilha” (um lugar separado para o acervo musical). Estes espaços são reunidos por grandes temas e indicados por cores: ciências da terra (vermelho), direito (marrom), etc. As coleções se compõem de 350.000 livros, 2.400 títulos de periódicos, 6.700 mapas, 14.000 CD-ROMs, 2.000 documentários e filmes de animação, 370 estações multimídia com catálogo on-line e acesso à Internet. A Bpi também possui o Serviço Eletrônico de Resposta à Distância (RADIS). Um dos fatos interessantes observados na Bpi e também em outras bibliotecas francesas é que a função de Bibliotecário de Referência, que se denomima “Service Publique”, é exercida por todos os bibliotecários em sistema de rodízio. Cada bibliotecário desempenha sua função dentro do organograma da biblioteca e, uma vez por mês, eles se reúnem por área do conhecimento onde irão trabalhar, para decidirem e confirmarem seus horários na escala. A função social da Bpi é receber e informar o público adulto que a procura, seja para estudar, pesquisar, ler, ver o canal de televisão do seu país ou continente, aprender uma língua estrangeira com métodos autodidatas, fazer um currículo e procurar emprego. Um lugar onde as pessoas se sintam acolhidas e informadas.

  9. Biblioteca Nacional da França • Estágio internacional BnF / Bpi “Recursos eletrônicos em bibliotecas: novas buscas, novos serviços”; • Visita à biblioteca e à exposição multimídia “O Mar”. Margareth L. Moraes

  10. BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA

  11. BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA A BnF é a guardiã de cinco séculos de patrimônio documental coletados através do depósito legal e de aquisições. Possui aproximadamente 8 milhões de livros. Entre suas atribuições, ela elabora e difunde a bibliografia nacional, cataloga e conserva coleções, em particular de língua francesa ou relativa à civilização francesa, e as disponibiliza ao público para consulta e pesquisa. Também coopera com outras bibliotecas e centros de documentação franceses e estrangeiros através de redes de informação, permite consulta à distância utilizando tecnologias modernas de transmissão de dados, e realiza eventos para expor suas coleções e divulgar o conhecimento. Na BnF, no “site” François-Mitterrand, as coleções são reunidas por temas em seus respectivos departamentos: direito, economia, política, literatura e arte, filosofia, história, “ciências do homem”, ciências e tecnologia, e “reserva de livros raros”. Esses departamentos possuem grandes salas de leitura, inclusive com coleções de livre acesso, fazendo de cada sala de leitura uma biblioteca e formando assim, um conjunto de bibliotecas dentro da BnF. Estas Salas de Leitura são separadas de acordo com o seu objetivo: para consulta, são denominadas “Haut-de-Jardin” (alto do jardim) e, para pesquisa “Rez-de-Jardin” (térreo do jardim). Essa denominação provém da existência de uma belíssima floresta no interior da BnF que pode ser vista através de sua estrutura envidraçada.

  12. BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA A arquitetura da BnF é muito interessante e deve ser mencionada: a floresta e as Salas de Leitura formam um grande retângulo e em cada ponta desse retângulo, erguem-se quatro grandes edifícios, como grandes torres, no formato de um livro aberto. De qualquer lugar muito elevado de Paris, estes edifícios podem ser vistos. Ao lado do espaço ocupado pela BnF existe um edifício menor que comporta 8 cinemas, confirmando a diversidade de transmissão da informação cultural. A BnF tem uma biblioteca digital , o site web Gallica, http://gallica.bnf.fr. É constituído de mais de 70.000 obras digitalizadas e 80.000 imagens incluindo livros raros e exposições virtuais. Seu objetivo é colocar à disposição do público uma biblioteca virtual, de língua francesa, enciclopédica e de referência. O Estágio Internacional “Recursos eletrônicos: novas buscas, novos serviços” foi realizado na Bnf com a Bpi e foi composto por um grupo de 11 bibliotecários de 9 países: Brasil (1), Itália (1), Polônia (1), Eslováquia (1), Finlândia (1), Marrocos (1), Egito (2 – Biblioteca Alexandrina); Angola (2) e Burkina-Faso (1). O curso abrangeu desde política bibliotecária; sociologia do usuário; utilização e avaliação de sistemas e ferramentas de acesso eletrônico em bibliotecas, em seus aspectos técnicos e normativos; digitalização de documentos, de filmes e de obras raras.

  13. Mediateca da Cidade de Ciências e Indústria de La Villette • Apresentação dos setores da mediateca; • Visita às diversas exposições de La Villette ; • Entrevista com os jornalistas organizadores das exposições . Margareth L. Moraes

  14. LA VILLETTE

  15. MEDIATECA DE LA VILLETTE

  16. EXPOSIÇÕES DE LA VILLETTE

  17. LA VILLETTE La Villette é um grande centro de exposições do conhecimento. Possui aproximadamente 23 exposições: 13 permanentes, 7 itinerantes e 3 infantis. Soma-se a tudo isso a mediateca, salas de conferências e 4 cinemas dos quais, a Géode, um gigantesco cinema 1800, é o símbolo fotográfico de la Villette. As exposições permanentes: O Homem e a Genética, Sons, Jogos de Luzes, Espaço, Estrelas e Galáxias, Rochas e Vulcões, Energia, Tipos de Tratamento da Água e sua Reutilização, Automóvel, Aeronáutica, Submarino, Matemática e Imagens. As exposições temporárias: A Galeria das Inovações: celulares, População Mundial, Atualidades da Ciência, Clima, Operação Carbono e Sol: mitos e realidade. A exposição Operação Carbono: uma experiência piloto na Amazônia, incluía uma floresta amazônica natural de clima úmido e televisões com depoimentos, em português, de brasileiros residentes na região. A exposição Sol: mitos e realidade era demonstrada por “mediadores científicos” que, através de suas explanações e de grandes imagens do Sol, instruíam as pessoas sobre o assunto. As exposições infantis são divididas em exposições de 3 a 5 anos e de 5 a 12 anos.

  18. MEDIATECA DE LA VILLETTE Nesse ambiente de exposições está incluída a mediateca ocupando um espaço físico de 3 andares. Ela atende ao público em geral e oferece a este público uma vasta coleção de livros, revistas, documentos audiovisuais, CD-ROM e sites selecionados na Internet, em torno de 4 pólos temáticos: infância, seres vivos e meio ambiente, ciências exatas e indústria, e ciências e sociedade. O pólo temático de seres vivos e meio ambiente propõe ao público, com suas publicações, descobrir as ciências da natureza e da vida, explorar o corpo humano, familiarizar-se com as biotecnologias, compreender os riscos ecológicos e as várias faces do planeta Terra. Tudo isso vinculado aos temas das exposições atrai o público à biblioteca para iniciar uma leitura, fazer um estudo e começar uma pesquisa. Possui serviços personalizados como o espaço Emprego que informa e aconselha as pessoas sobre suas carreiras e sobre sua vida profissional. A Cidade da Saúde é um espaço na entrada da mediateca, onde as pessoas são orientadas sobre suas dúvidas em relação à saúde através de livros, revistas, filmes, CD-ROM e através de entrevistas com profissionais da área de medicina que respondem à questões como “entender” uma receita, conviver com uma doença, acompanhar um parente ou amigo ao médico e informar-se sobre seus direitos.

  19. Biblioteca do Museu Nacional de História Natural • Apresentação dos serviços da mediateca e da biblioteca; • Visita às exposições do Museu . Margareth L. Moraes

  20. MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL

  21. MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL

  22. EXPOSIÇÕES DO MNHN

  23. MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL O Muséum, como é mais conhecido, é um estabelecimento público de caráter científico e cultural vinculado ao Ministério de Ensino Superior e de Pesquisa e ao Ministério do Meio Ambiente. Ele possui uma biblioteca central, uma mediateca e 25 bibliotecas de laboratórios de pesquisa. A biblioteca central do Muséum é umas das mais ricas do mundo no tema ciências da natureza e da vida e ensina, também, a história da França. Esta biblioteca, constituída a partir das coleções do “Gabinete do Rei”, foi organizada na época da Revolução Francesa e, desde então, não cessou de se enriquecer: a coleção dos “Vélins do Muséum” (gravuras que se constituem de documentação visual de caráter histórico), os livros, os manuscritos dos sábios naturalistas, as obras científicas, os mapas e as iconografias diversas. Ela possui um total de 800.000 documentos: 260.000 monografias, 12.000 títulos de periódicos e, no acervo histórico, 105.000 obras anteriores ao século XIX, 29 incunábulos, 7.000 manuscritos, 6.984 Vélins, 22.597 iconografias e 8.000 objetos de arte. Este acervo compõe 7 níveis de armazéns e 32 quilômetros de estantes. Hoje, ela é uma biblioteca de pesquisa e Centro de Aquisição e de Difusão de Informação Científica e Técnica – CADIST em botânica, zoologia e biologia.

  24. MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL A mediateca foi concebida como o prolongamento documental e multimídia das exposições do Muséum e faz a ligação entre os documentos e essas exposições. Ela oferece ao grande público o primeiro nível de informação nos temas de ciências da natureza, da história e filosofia das ciências, e do meio ambiente. É de livre acesso e suas publicações estão disponíveis somente para consulta. Mais de mil obras da mediateca constam do catálogo coletivo informatizado do Muséum. Ela realiza bibliografias sobre diversos temas como: museologia, espécies ameaçadas, transgênicos, problemas de ecologia e meio ambiente; e preserva essas bibliografias arquivando-as para posteriores consultas. A mediateca possui salas de leitura, “sala audiovisual” (sala com computadores com DVD) e mantém espaços para exposições permanentes e temporárias que permitem apresentações de obras raras e preciosas do acervo. No Muséum, entre as exposições permanentes estão a Grande Galeria da Evolução, criada em 1889, com uma belíssima coleção de animais empalhados; a Galeria de Mineralogia e Geologia, conhecida como a Galeria dos Cristais Gigantes, que expõe grandes minerais de formas perfeitas de diversos países e, muitos deles, de origem brasileira; e a Galeria de Paleontologia e Anatomia Comparada com uma coleção de fósseis fabulosa. O Muséum também possui um pequeno zoológico e um grande jardim que convida as pessoas a apreciá-lo e a contemplá-lo.

  25. BIBLIOTECA INTERUNIVERSITÁRIA DE JUSSIEU PARIS 6 • Área de concentração: ciências da terra; • Apresentação dos serviços das bibliotecas (ensino, pesquisa e cartoteca); • Visita à exposição “Coleção de Minerais”. Margareth L. Moraes

  26. BIBLIOTECA INTERUNIVERSITÁRIA DE JUSSIEU PARIS 6

  27. BIBLIOTECA INTERUNIVERSITÁRIA DE JUSSIEU PARIS 6 Na BIUSJ, área de ciências da terra, existe a biblioteca de ensino (graduação), a biblioteca de pesquisa (pós-graduação) e a cartoteca. A biblioteca de pesquisa é Centro de Aquisição e de Difusão de Informação Científica e Técnica – CADIST em ciências da terra, dos oceanos e do meio ambiente terrestre. Ela adquiriu notoriedade internacional pela excelência de seu acervo e pela pertinência de suas aquisições. É a mais rica coleção da França em ciências da terra. Além de possuir teses científicas da Academia de Paris desde 1880, tem 20.000 livros, 300 periódicos correntes (113 em versão eletrônica) e 400 CD-ROMs (incluindo bases de dados). A atualidade de seus periódicos é mantida pelo Consortium Couperin –Consórcio Universitário de Periódicos Eletrônicos. A biblioteca de ensino (graduação) possui 15.000 obras e 4.500 cartas geológicas da França. A cartoteca possui 60.000 mapas e atlas. Também possui mapas brasileiros elaborados e editados pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM. A BIUSJ faz parte da Associação Européia de Universidades. Seu Museu de Minerais possui uma belíssima coleção em exposição permanente, inclusive com peças do Brasil, consideradas as mais belas. Existe um grande projeto para a união dessas bibliotecas e na construção, em Jussieu, da Biblioteca de Ciências do Universo.

  28. BRGM – Bureau de Recherches Géologiques et Minières • “Géosciences pour une terre durable”; • Visita ao Centro de Documentação. Margareth L. Moraes

  29. BRGM – Bureau de Recherches Géologiques et Minières

  30. BRGM – Bureau de Recherches Géologiques et Minières O BRGM, situado em Orléans, atualmente utiliza o nome “BRGM – Geociências para uma terra durável”. O seu estatuto é de um estabelecimento público de caráter industrial e comercial criado em 1959. Suas missões: Pesquisa e desenvolvimento tecnológico, apoio às políticas públicas e informação dos cidadãos, cooperação internacional e ajuda ao desenvolvimento. Trabalha em 7 áreas temáticas: Recursos minerais, água subterrânea, riscos naturais geológicos, meio ambiente e poluição, cartografia, sistemas de informação digital e energia (geotermia). Possui 855 funcionários dos quais 600 pesquisadores, engenheiros e técnicos. Tem 29 implantações regionais na França e equipes trabalhando em mais de 40 países. Seu Centro de Documentação Geológico salvaguarda os documentos técnico-científicos produzidos pelo BRGM: relatórios de estudos, publicações, teses e mapas, assim como os documentos adquiridos pelo BRGM: livros, congressos, teses, periódicos e mapas de outras instituições.

  31. BRGM – Bureau de Recherches Géologiques et Minières O Centro de Documentação tem os seguintes serviços: biblioteca , cartoteca, arquivo, bases de dados e recursos eletrônicos. A biblioteca possui 35.000 obras, 4.400 periódicos, 11.000 teses e 45.000 relatórios BRGM. A cartoteca contém mais de 60.000 mapas, inclusive mapas sobre o Brasil que foram elaborados e editados por duas instituições públicas brasileiras na área da geologia: Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM e Serviço Geológico do Brasil – CPRM. O arquivo quarda documentos históricos desde 1875. As bases de dados bibliográficas em linha utilizadas são o Georef e a Environmental Sciences and Pollution Management. As revistas eletrônicas consultadas são de vários editores entre eles o Science Direct Web Editions. O BRGM possui um site www.brgm.fr que hospeda o “Infoterre” www.infoterre.brgm.fr, portal de difusão de dados geológicos que oferece pesquisas sobre publicações e relatórios do BRGM que estão disponíveis no Centro de Documentação. Para uma pesquisa mais especializada, pode-se acessar os mapas e as informações em metadados por regiões da França e por países do mundo. O site “Autres Liens”, também do BRGM, www.brgm.fr/liens.htm, lista instituições de pesquisa francesas e instituições em ciências da terra no mundo.

  32. Centro de Documentação do Instituto Francês de Petróleo • Visita Técnica

  33. Centro de Documentação do Instituto Francês de Petróleo O IFP visitado foi em Rueil-Malmaison, próximo de Paris. Possui três bibliotecas: a biblioteca de atendimento ao público interno e externo, a biblioteca reservada ao público interno e a biblioteca da Escola de Pós-Gradução do IFP. Para o público externo, realizam-se serviços de pesquisa tecnológica, econômica e industrial. As informações sobre as coleções das bibliotecas estão disponibilizadas na “Intranet Documentação” que apresenta grande quantidade de opções de busca de dados para os pesquisadores do IFP, entre elas: Bases Amont: Contém 15.000 obras e 400 coleções de periódicos em versão impressa e eletrônica: Compendex, Catálogo do INIST- documentos técnico-científicos internacionais, Digital Dissertations (UMI Proquest), Energy Files, Georef - publicações internacionais em geologia e geoquímica, IHS Energy (ex-Petroconsultants), Infield – informações mundiais sobre instalações de petróleo e gás off-shore, PASCAL, Petroleum Abstracts (Tulsa), Scirus e Web of Knowledge.

  34. Centro de Documentação do Instituto Francês de Petróleo Bibliotecas eletrônicas: Disponibilizam artigos, dicionários, legislação, normas, revistas gratuitas, sites web, teses e informações sobre a União Européia. Acervo Documental: Pesquisa global, relatórios IFP, publicações IFP, revistas e estudos técnicos. Serviços: Pesquisas documentais, solicitação de documentos, formação na utilização de bases de dados e seus recursos, inscrição em associações e congressos. “Publicar”: Procedimentos para publicar uma obra, redigir um relatório ou um documento técnico-científico do IFP. O Instituto Francês de Petróleo possui também uma revista eletrônica: Oil & Gas, Science and Technology – OGST, onde os artigos são consultados em texto integral. Margareth L. Moraes

  35. Alcazar – Biblioteca Regional de Marselha

  36. Alcazar – Biblioteca Regional de Marselha Esta biblioteca, inaugurada em 30 de março de 2004, está situada em Marselha, no sul da França. É o porto francês mais importante e a mais antiga das grandes cidades francesas, que também teve seu apogeu no período grego. Alcazar tem 18.000 m2 e atende ao público num espaço de 11.000 m2. Seu acervo é de 1.000.000 de obras sendo que, destas, 350.000 são de livre acesso. Possui documentos em todos os suportes: livros, jornais, revistas, partituras, CD-ROM, vídeos, DVD, para consulta e empréstimo. O Balcão Central de Empréstimo na entrada da biblioteca administra as operações de saída e devolução dos documentos. A biblioteca é organizada em departamentos temáticos distribuídos em 4 andares. Em cada departamento tem um Balcão de Informação para orientar o usuário na localização dos documentos. Tem também mesas para consulta e estudo, computadores para acesso ao catálogo, às bases de dados, à documentos digitalizados, à Internet, e impressoras. Possui sala de conferências com 300 lugares, sala de exposição com 200 m2, auditório, sala de Conto, atelier para crianças, sala de obras raras e a sala da Academia de Marselha que, fundada em 1726, representa a tradição cultural da cidade em seus aspectos científicos, literários e artísticos. A biblioteca também possui rampa de acesso para deficientes físicos e, para deficientes visuais, comando em braille e sistema de áudio nos elevadores, e um espaço que se intitula “Lire Autrement” (“Ler de Outra Maneira”).

  37. Mediateca Municipal de Issy-les-Moulineaux

  38. Mediateca Municipal de Issy-les-Moulineaux Esta mediateca exerce, além do papel de biblioteca comunitária, o verdadeiro serviço ao público: é um lugar de descobertas, de cultura, de informação e de formação educacional. O acesso às publicações é livre inclusive para crianças e adolescentes. Tem-se a nítida impressão de que os documentos são um bem de todos. O acervo reúne suportes tradicionais como livros, jornais, discos, fitas-cassete e vídeos; e os novos suportes: CD-ROM, DVD, informações acessíveis pelo catálogo informatizado e pela Internet. A mediateca possui muitos espaços: - espaço para as crianças que inclui o espaço-conto e um atelier; - espaço para jovens e adultos com salas de leitura, de estudo, de cursos e serviços multimídia: são as “formatecas” que permitem a utilização do computador para a realização de trabalhos e envio de e-mails; - espaço para exposições com uma sala denominada “Livros de Artistas”; - espaço para música que compreende um auditório; - espaço “Infocime” para pesquisa de emprego e informação sobre empresas. A Mediateca Municipal de Issy-les-Moulineaux é um lugar que corresponde às necessidades do público em matéria de cultura, informação e lazer.

  39. Biblioteca Universitária de Saint-Denis – Paris 8

  40. Biblioteca Universitária de Saint-Denis – Paris 8 O que impressiona nesta biblioteca é sua arquitetura. É uma biblioteca no “coração” da universidade. Ela ocupa um edifício de 13.600m2, concebido pelo arquiteto Pierre Riboulet, e dispõe de 1.500 lugares para usuários. O ambiente propõe grandes espaços, inclusive na sua área de circulação, para favorecer o acesso à documentação. Na entrada, o hall de recepção é o centro desses espaços e de onde pode-se ter uma percepção de sua organização. Esta organização é reforçada por faixas coloridas e sinalizadoras para orientação do usuário. O serviço de recepção oferece informações gerais e responde à questões práticas. A biblioteca possui um pólo central de empréstimo e computadores para consulta ao catálogo e às bases documentais. Existe uma equipe de apoio para ajudar os usuários em suas pesquisas. Parte dos livros e dos periódicos é de livre acesso. As coleções especializadas e as obras mais antigas são arquivadas nos armazéns e tem acesso por solicitação. É uma biblioteca universitária de ensino (graduação) e de pesquisa (pós-graduação) aberta à comunidade e aos cidadãos.

  41. A Bientôt... E-mail: mlm@rj.cprm.gov.br

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