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 Masculinidades: As várias Visões do Ser Homem no Contexto Atual

 Masculinidades: As várias Visões do Ser Homem no Contexto Atual. Delineamento da temática. Masculinidade Masculinidades Masculinidade e violência. Masculinidade – Connell (1995).

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 Masculinidades: As várias Visões do Ser Homem no Contexto Atual

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Presentation Transcript


  1.  Masculinidades: As várias Visões do Ser Homem no Contexto Atual

  2. Delineamento da temática • Masculinidade • Masculinidades • Masculinidade e violência

  3. Masculinidade – Connell (1995) • “Masculinidade, até onde ela pode ser definida de maneira tão breve, é simultaneamente um lugar nas relações de gênero, as práticas através das quais homens e mulheres engajam aquele lugar de gênero e os efeitos dessas práticas na experiência corporal, na personalidade e na cultura.” (p. 71). • Greig, Kimmel e Lang (2000) - Masculinidade não é simplesmente uma propriedade dos homens. Os autores argumentam que “[...] Discursos de masculinidade estão disponíveis e são utilizados por homens e mulheres, e também são impostos a ambos.” (p. 6).

  4. Masculinidade e feminilidade • São conceitos relacionais só tem sentido em relação um com o outro. • Masculinidade são configurações de práticas estruturadas pelas relações de gênero. Elas são herdadas historicamente e suas elaborações e transformações é um processo político que afeta o equilíbrio dos interesses sociais e a direção das mudanças sociais.

  5. QUATRO TIPOS DE RELAÇÕES DE GÊNERO - MASCULINIDADE

  6. Masculinidades e relações de poder

  7. E a homossexualidade? • Seria um desvio da identidade de gênero, uma vez que o indivíduo não buscaria um ‘outro’ diferente de si como objeto de seu desejo? A sexualidade, isto é, as práticas eróticas humanas, são também culturalmente determinadas. Como classificar, então, segundo o gênero, os homossexuais masculinos, os travestis, os dragqueens? Se não são ‘homens’, como se costuma dizer, são então ‘mulheres’? E as lésbicas, as mulheres travestidas, as dragqueens; a que gênero pertenceriam? Existiria um terceiro gênero no qual se poderia colocar todos estes indivíduos ‘desviantes’? Como se sentem estes indivíduos? Do gênero oposto a seu sexo? (...) Não creio que exista um terceiro gênero porque existem apenas dois grandes modelos de identidade de gênero: masculino e feminino. Modelos aos quais são associadas coisas diferentes em cada cultura, e a sexualidade é apenas um dos elementos que constituem este modelo.

  8. Homossexualidade como possibilidade erótica • Da mesma forma que não podemos falar em gênero sem pensar em ‘relações’ que envolvam homens e mulheres, não creio ser possível pensar em homossexualidade como uma condição fixa, mas sim como uma possibilidade erótica para muitos indivíduos, experiência que não configura o núcleo de identidade dos sujeitos, mas apenas parte de seu reconhecimento afetivo e social.

  9. Masculinidade e violência • Você é um homem ou um rato? • O uso da violência é expressão dessa incapacidade que um homem tem para identificar-se e manter-se em seu próprio lugar. E recorrente, em situações de violência, encontramos intensas crises de ódio e fúria. Tais sentimentos surgem para acionar mecanismos internos de que o sujeito dispõe para tentar sair da própria impotência.

  10. Homem e violência • Assassinatos – perpetrados principalmente por homens; • Violência e acidente de trânsito; • Uso de armas de fogo • Soldados, militares, seguranças são treinados para matar; • Estupros, espancamento, escravidão e a violência simbólica fundada pela masculinidade violenta.

  11. Masculinidade violenta • Uma masculinidade violenta que se manifesta de diferentes formas, parece ser necessária para conduzir propósitos centrados no lucro, no mercado e nas relações de sujeito-objeto de consumo. Essa masculinidade orienta e condiciona o comportamento individual: o sujeito deve ser competitivo, agressivo e vencedor. Esses valores demarcam uma visão de mundo que se assenta na pergunta: Você é um homem ou é um rato?

  12. Bibliografia Connell, R. W. l. La Organización social de laMasculinidad. In: Masculinidadad/es Poder y Crisis. Teresa Valdés y José Olavarría (eds.), Isis Internacional, Chile: Flacso, Ediciones de lasMujeres, 1997, p. 31 ARILHA, M.; RIDENTI, S. G. U.; MEDRADO, B. Introdução, In: ____ (Orgs.). Homens e Masculinidades: Outras palavras. São Paulo: ECOS/Ed. 34, 1998. p. 15-30. CECCHETTO, F. R. Violência e estilos de masculinidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. CONNELL, R. W. Masculinities. Los Angeles: University of California Press, 1995. NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Editoria Rocco, 1993, p. 11-73. SAFFIOTI, H. I. B.; ALMEIDA, S. S. Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

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