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Ventilação pulmonar mecânica no RN

Ventilação pulmonar mecânica no RN. Bases Jefferson G. Resende Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF. VPM no RN – bases fisiológicas.

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Ventilação pulmonar mecânica no RN

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Presentation Transcript


  1. Ventilação pulmonar mecânica no RN Bases Jefferson G. Resende Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

  2. VPM no RN – bases fisiológicas • É preciso conhecer a estrutura e a função do pulmão do RN, incluindo o prematuro, como os volumes pulmonares se comportam em seu interior, como o fluxo aéreo trafega dentro das vias aéreas, incluindo suas dificuldades, e as estratégias que devem ser utilizadas para tirar o melhor proveito deste conhecimento, tanto para melhorar as trocas gasosas quanto para reduzir a lesão tecidual.

  3. * facilitar a troca gasosa. reduzir o trabalho ventilatório evitar dano pulmonar. Ventilação pulmonar mecânica no RN – objetivos

  4. Ventilação pulmonar mecânica no RN – bases fisiológicas • Difusão gasosa: • Aumenta com o aumento da área de troca • Aumenta com o aumento do gradiente alvéolo-arterial de O2 • Diminui com o aumento da espessura do tecido • depende da solubilidade do gás no tecido – CO2 20 X maior que O2 • Aumenta com perfusão alveolar adequada • É otimizada pela adequada relação V/Q

  5. Ventilação pulmonar mecânica no RN – bases fisiológicasKirby R e cls Anesthesia & Analgesia...Current Researches Vol 51(6) 1972, 871-5

  6. Ventilação pulmonar mecânica no RN – bases fisiológicas - Volume • West JB Fisiologia Respiratória Moderna 3a.Ed Ed.Manole 1990

  7. VPM – Volume Corrente • West JB Fisiologia Respiratória Moderna 3a.Ed Ed.Manole 1990

  8. VPM – Volume Corrente • RN 700 gr – VC = 7 ml • 30% EM = 2,1 ml • 70% EA = 4,9 ml • TOT número 2 – agrega EM Conexão = 2,4 ml + 4 cm de TOT ( = 0,1x0,1 x π (3,1416) x 4 = 0,12 ml ) EMt = 2,1+2,4+0,12 = 4,6 ml = 48,5% considerando que EA é o mesmo (4,9 ml) Resende JR, J Pediat (Rio) vol.69(4)1993, 265-8.

  9. Volume Corrente Resende JR, J Pediat (Rio) vol.69(4)1993, 265-8.

  10. VolumeCorrente Resende JR, J Pediat (Rio) vol.69(4)1993, 265-8. EM agregado EM anatômico Espaço alveolar

  11. VolumeCorrente Resende JR, J Pediat (Rio) vol.69(4)1993, 265-8.

  12. VolumeCorrente Resende JR, J Pediat (Rio) vol.69(4)1993, 265-8.

  13. Complacência: RN Normal – 3 a 6 ml/cmH2O RN DMH – 0,5 a 1 ml/cmH2O Carlo & Martin. Clínicas Pediátricas da América do Norte. Vol 1, 1986, 233-50

  14. Resistência:

  15. Resistência: PIP 25 PEEP 5

  16. R20 Resistência:Saraiva RA Rev Bras Anestesiol Vol 39 (4) 1989 311-17

  17. R200 Resistência:Saraiva RA Rev Bras Anestesiol Vol 39 (4) 1989 311-17

  18. Resistência Vs Complacência: Constante de TempoCarlo & Martin. Clínicas Pediátricas da América do Norte. Vol 1, 1986, 233-50

  19. Resistência Vs Complacência: Constante de TempoCarlo & Martin. Clínicas Pediátricas da América do Norte. Vol 1, 1986, 233-50

  20. VPM efeito da PEEP[1788] Bag Resuscitation vs Volume Ventilation for Resuscitation in Preterm Lambs.Dargaville P e cls Royal Children's Hospital, Melbourne, VIC, Australia; Physiology, Monash University, Melbourne, VIC, Australia; Neonatal Services, Royal Women's Hospital, Melbourne, VIC, Australia.Poster Symposium: Practice Issues in the NICU (8:00 AM-10:00 AM) Board Number: 52001

  21. Efeitos da PEEP Naik cls, AJRCCM Vol 164.pp494-498,2001 Mesma PaCO2 Mesma PaCO2

  22. Efeitos da PEEPNaik e cls, AJRCCM Vol 164 .pp494-498,200

  23. Efeitos da PEEPMichna e e cls, AJRCCM Vol 160.pp634-639,1999

  24. Efeitos da PEEPMichna e e cls, AJRCCM Vol 160.pp634-639,1999

  25. Efeitos da PEEPMichna e e cls, AJRCCM Vol 160.pp634-639,1999 V40

  26. Efeitos da PEEPMichna e e cls, AJRCCM Vol 160.pp634-639,1999

  27. Efeitos da PEEPNaik e cls, AJRCCM Vol 164.pp494-498,2001

  28. Efeitos do VCWada e cls, J. Appl.Physiol Vol 83(4) 1054-1061,1997 VEI= 3800 . FRX(PIP-PEEP)XPaCO2

  29. Efeitos do VC Wada e cls, J. Appl.Physiol Vol 83(4) 1054-1061,1997

  30. VPM no RN – bases fisiológicas - Repetindo • É preciso conhecer a estrutura e a função do pulmão do RN, incluindo o prematuro, como os volumes pulmonares se comportam em seu interior, como o fluxo aéreo trafega dentro das vias aéreas, incluindo suas dificuldades, e as estratégias que devem ser utilizadas para tirar o melhor proveito deste conhecimento, tanto para melhorar as trocas gasosas quanto para reduzir a lesão tecidual.

  31. Efeitos do VC Wada e cls, J. Appl.Physiol Vol 83(4) 1054-1061,1997

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