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Micropropagação de plantas – Papel das auxinas no desenvolvimento de raízes nas oliveiras

Micropropagação de plantas – Papel das auxinas no desenvolvimento de raízes nas oliveiras. Projecto “Sou cientista”. O que é a micropropagação vegetativa?. Fases da micropropagação in vitro. Fase 1. Fase 2. Vantagens da micropropagação de plantas.

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Micropropagação de plantas – Papel das auxinas no desenvolvimento de raízes nas oliveiras

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Presentation Transcript


  1. Micropropagação de plantas – Papel das auxinas no desenvolvimento de raízes nas oliveiras Projecto “Sou cientista”

  2. O que é a micropropagação vegetativa?

  3. Fases da micropropagação in vitro Fase 1 Fase 2

  4. Vantagens da micropropagação de plantas Utilização de um indivíduo especialmente seleccionado; As características seleccionadas encontram-se em todo o clone; Originam plantas com maior vigor; Produção numerosa, rápida, homogénea e económica.

  5. Desvantagens da micropropagação de plantas Técnica muito especializada; Conduz à redução da diversidade das espécies; Devido à sua homogeneidade, as culturas são mais sensíveis a doenças e alterações do meio.

  6. Utilização de auxinas no desenvolvimento de raízes adventícias Grupos de espécies vegetaisem relação à formação de raízes adventícias: As que são independentes da adição de auxinas. As que são indiferentes da adição de auxinas. As que necessitam da adição de auxinas para formação de raízes adventícias. Neste grupo insere-se a oliveira. Oliveira Galega

  7. Objectivo do trabalho que desenvolvemos no ICAAM Perceber qual o papel das auxinas na formação de raízes adventícias em explantes de oliveira cultivados in vitronum meio de cultura gelatinoso. (Explantes de oliveiras em meio gelatinoso)

  8. Trabalho Experimental Preparámos o meio de cultura e a solução de hormonas vegetais – auxina, utilizamos a AIB – ácido indol-3-butírico. 1º Dia Passámos por todas as etapas da micropropagação descritas anteriormente (sendo que utilizámos diferentes concentrações de AIB) 2º Dia Passados 45 dias, abrimos os frascos e registámos os resultados 3º Dia

  9. Esterilização e condições de assepsia

  10. Os diferentes meios de cultura Utilizámos 2 soluções com concentrações diferentes de AIB: uma a 3000 ppm e outra a 10000 ppm. Usámos três meios de cultura: 1. um de testemunha, sem plantas mergulhadas nas soluções (2 frascos); 2. umcom a base das plantas mergulhadas na solução de 3000 ppm durante 10 seg (3 frascos); 3. outro com a base das plantas mergulhadas na solução de hormonas com a concentração de 10000 ppm durante 10 seg (2 frascos)

  11. Registo de Resultados Observação do aspecto e condições dos explantes, implantados 45 dias antes.

  12. Problemas: Frascos contaminados por bactérias:

  13. Problemas: Resultados inesperados: Um dos frascos, que tinha explantes mergulhados na solução de auxinas a 3000 ppm, apresentava resultados absurdos, por isso não o incluímos nos resultados.

  14. Conclusões A concentração de auxinas a 3000 ppm é a ideal para estimular a formação de raízes adventícias na oliveira. Chegamos a esta conclusão porque os explantes que foram mergulhados na solução com esta concentração foram os que tiveram maior número de plantas enraizadas e melhor aspecto (mais verdes e menos folhas caídas).

  15. Trabalho realizado pelas alunas : Ana Teresa Santos Catarina Gomes Inês Serrenho Rita Serrenho Escola Secundária André de Gouveia, 12º CT1 Junho 2013

  16. Agradecimentos Professor Augusto Peixe Virgínia Sobral Rui Carlos Professora Joana Perdigão Professora Idalécia Ferreira

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