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Convergência Midiática

Convergência Midiática. Suely Temporal 20/04/2010. A informação deixou de ser uma mercadoria para ser um movimento, um diálogo. E quem não percebe isso devia ir vender batatas.

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Presentation Transcript


  1. Convergência Midiática Suely Temporal 20/04/2010

  2. A informação deixou de ser uma mercadoria para ser um movimento, um diálogo. E quem não percebe isso devia ir vender batatas.

  3. Estamos vivendo uma era em que o rádio passa na TV, a TV passa na internet, a internet passa no celular, assim como a TV e o rádio. O telefone deixou de ser um meio de comunicação para se tornar um veículo. É a era da convergência midiática.

  4. Mas, afinal, o que é Convergência Midiática http://www.youtube.com/watch?v=ydT7pqAsdYc

  5. Fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos • Cooperação entre múltiplos mercados midiáticos • Comportamento migratório dos públicos dos MC em busca das experiências de entretenimento que desejam. Henry Jenkins Cultura da convergência (2008) http://www.henryjenkins.org/

  6. No mundo da convergência das mídias, toda história importante é contada, toda marca é vendida e todo consumidor é cortejado por múltiplos suportes de mídia. • A circulação de conteúdos depende fortemente da participação ativa dos consumidores porque a convergência representa uma transformação cultural na qual os consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos. • A convergência não se limita a um processo tecnológico que une múltiplas funções dentro dos mesmos aparelhos.

  7. Essa nova ordem coloca os profissionais diante de novos desafios. Não apenas os profissionais, mas o negócio da comunicação como um todo. A reconfiguração dos veículos exige dos profissionais de comunicação um novo preparo.

  8. O aparecimento dos novos modelos de mídias possibilitado pelo computador, Internet e a digitalização das informações, abriu espaço para a divulgação instantânea dos fatos. Nesta nova era, caracterizada pela convergência midiática, os profissionais de comunicação deixam de ser de rádio, de televisão ou de impresso e passam a interagir com todas elas simultaneamente.

  9. Novo paradigma Com a possibilidade de atualização contínua dos fatos, o jornalismo consegue realizar seu grande objetivo: cobrir os acontecimentos do mundo quase que instantaneamente. Mas que preço teremos que pagar por tudo isso?

  10. Os jornais podem desaparecer? As novas mídias permitem um acesso muito mais rápido e barato ao leitor. Não é preciso imprimir, não é preciso maquinário caro. Assim como não é preciso empresário ou jornalista, ou publicitário para transmitir notícias ou difundir e propagar idéias, conceitos e marcas. Philip Meyer Jornalista e pesquisador da Universityof North Carolina

  11. De acordo com a General Social Survey a confiança do público na imprensa apresenta uma tendência declinante que cai a uma taxa média de 0,6 pt percentual por ano, o que levaria a zero em 2015. • Em termos de leitura diária dos jornais, a linha é ainda mais íngreme com uma declividade superior a 0,95 pt percentual por ano, indicando que no primeiro trimestre de 2043 não haverá mais leitores diários de jornais.

  12. Sendo assim, os novos profissionais que atuam nesse meio precisam estar preparados para os novos desafios que se apresentam produzindo uma comunicação cada vez mais: • Interativa • Personalizada • Atualização contínua

  13. As leis da Cibercultura André Lemos (UFBa) http://andrelemos.info/

  14. Reconfiguração de formatos midiáticos e práticas sociais - evitar a lógica da substituição ou do aniquilamento. Em várias expressões da cibercultura trata-se de reconfigurar práticas, modalidades midiáticas, espaços, sem a substituição de seus respectivos antecedentes. • Liberação do polo emissor - o que está em jogo com o excesso de informação nada mais é do que a emergência de vozes e discursos anteriormente reprimidos pela edição da informação pelos mass media. Weblogs, sites, listas, novas modalidade midiáticas, e-mails, comunidade virtuais, entre outras formas sociais, podem ser compreendidas por essa lei. • Conectividade generalizada – conexão de idéias em rede. É possível estar só sem estar isolado. Nessa era da conexão o tempo reduz-se ao tempo real e o espaço transforma-se em não espaço,mesmo que por isso a importância do espaço real, como vimos, e do tempo cronológico, que passa, tenham suas importâncias renovadas Leis da Cibercultura André Lemos (UFBA)

  15. No século XX, eram as mídias de massa ou mass media, conceito criado pela Escola Americana - cujos principais expoentes são Harold Lasswell, Daniel Katz, Paul Lazarsfeld  e Wilbur Schramm -, que ditavam os rumos da comunicação. Mídias de massa porque buscavam atingir não um único público, mas toda a massa de leitores e espectadores. Hoje, com a emergência do jornalismo on-line surgem as massas de mídia. Tratam-se de milhares de pequenas mídias - blogs, sites, comunidades do Orkut, canais no YouTube - que tornaram-se viáveis por causa do advento da Internet.

  16. Graças à Internet, pela primeira vez em várias décadas, a leitura de notícias cresceu entre a faixa etária de 20 anos. A pesquisa ainda aponta que tanto os leitores de jornais on-line, quanto os de impresso, valorizam não só as notícias do dia-a-dia, mas principalmente as coberturas mais aprofundadas e segmentadas. PewResearch Center Ora, se o jornalismo digital foi capaz de promover esta mudança, trata-se de uma grande oportunidade para a profissão, e não de uma ameaça como muitos afirmam. Ramon Salaverria Diretor do Laboratório de comunicação Multimídia da Universidade de Navarra

  17. Segundo Salaverria, os sites noticiosos já passaram a ser rentáveis. Entretanto há um paradoxo: embora a Internet seja o meio de comunicação que mais se expande no mundo, este fenômeno não é acompanhado pelo crescimento do investimento publicitário, que cresce em ritmo muito menor e é ainda modesto quando comparado a outros meios.

  18. As novas tecnologias reconfiguram a comunicação na forma de fazer, difundir e consumir a informação. • Nesse contexto, surgem novos desafios também para as corporações: • Consolidar e difundir a imagem institucional positiva • Gerar mídia espontânea • Informar ao público suas decisões • Formar audiências • Montar e manter redes sociais

  19. ALGUNS NÚMEROS

  20. Atualmente as redes sociais são mais populares do que o e-mail. • 67% das pessoas acessam redes sociais no mundo. • No Brasil 80% das pessoas acessam redes sociais. • Declínio dos portais: 24% em 2006 para 6% em 2008. • Redes sociais consomem 10% do tempo gasto pelas pessoas na internet.

  21. Cultura participativa Essa expressão contrasta com as noções antigas sobre a passividade dos espectadores dos MC. Em vez de falar sobre produtores e consumidores de mídia como ocupantes de papéis separados, devemos agora considerá-los como participantes interagindo de acordo com um conjunto de regras que nenhum de nós entende por completo.

  22. Nos últimos anos, os celulares se tornaram cada vez mais fundamentais nas estratégias de lançamento de filmes comerciais em todo o mundo. • Filmes amadores e profissionais produzidos em celulares competiram por prêmios em festivais internacionais. • Usuários puderam ouvir grandes concertos e show musicais pelo celular, sem falar nos games e outros aplicativos.

  23. Os mercados midiáticos estão passando por mais uma mudança de paradigma. • Nos anos 90, a retórica da revolução digital continha uma suposição implícita que os novos MC eliminariam os antigos. • Boadcasting x narrowcasting (Nicholas Negroponte, Vida Digital, 1990)

  24. O estouro da bolha pontocom jogou água fria nessa conversa de revolução digital. • Agora, a Convergência ressurge como um importante ponto de referência. • Nada desaparece: novas e antigas mídias passam a interagir de formas cada vez mais complexas construindo o futuro da indústria do entretenimento.

  25. Você tem que estar preparado Suely Temporal suely@agenciadetextos.com.br https://twitter.com/AgenciadeTextos https://twitter.com/suelytemporal http://suelytemporal.wordpress.com/

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