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COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano

COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano. CULTURA DO MILHO. Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA. Alimentação animal Alimentação humana Indústrias de alta tecnologia. Origem: México Consumo Estados Unidos, China, Brasil. Fonte: FAO, 2002.

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COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano

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  1. COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS Grandes Culturas – 2º Ano CULTURA DO MILHO Prof. Eng. Agr. Bernardo Tedesco

  2. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Alimentação animal Alimentação humana Indústrias de alta tecnologia • Origem: México • Consumo • Estados Unidos, China, Brasil Fonte: FAO, 2002

  3. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA • ESTIMATIVA CONSUMO MILHO EM GRÃOS NO BRASIL

  4. IMPORTÂNCIA DENTRO DA CADEIA PRODUTIVA

  5. BAIXO NÍVEL DE PRODUTIVIDADE NO BRASIL • Grande número de pequenos produtores; • Falta de adoção de tecnologias; • Uso inadequado das tecnologias; • Perdas; • IMPORTÂNCIA SOCIAL:

  6. CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS • Zeamays; • Espécie anual e estival; • Cespitosa ou ereta; • Pouco afilhamento; • Ampla adaptação a diferentes condições de clima; • Não tolera geada; • Máxima produção: • Temperatura alta • Radiação solar elevada • Disponibilidade hídrica

  7. MORFOLOGIA • Sistema Radicular: • Fasciculado: • Raízes Adventícias • Absorção de nutrientes; • Emaranhado de raízes do mesmo calibre;

  8. MORFOLOGIA • Caule: • Ereto ou cespitoso; • Nós (origem da bainha, folha correspondente); • Entre-nós (crescimento das plantas);

  9. MORFOLOGIA • Lâmina Foliar: • Alongadas; • Paralelinérveas; • Bainha: • Órgão alongado em forma de cartucho; • Nasce no nó e cobre o entre-nó.

  10. MORFOLOGIA • Lígula: • Parte superior interna da bainha no limite com a lâmina foliar; • Proteção a gema.

  11. MANEJO DOS SOLOS • PREPARO CONVENCIONAL: • Melhorar condições de germinação, emergência e estabelecimento das plântulas; • Aumentar infiltração da água; • Controle de plantas daninhas; • Preparo primário: • Passagem de arado ou grades pesadas; • Movimentação do solo; • Incorporação de adubos e corretivos. • Preparo Secundário: • Nivelamento do terreno com passagem da grade.

  12. MANEJO DOS SOLOS • PLANTIO DIRETO: • Cuidados na implantação; • Benefícios ao solo, rendimento das culturas; • Redução da erosão, contaminação do meio ambiente; • Atributos físicos, químicos e biológicos do solo

  13. MANEJO DOS SOLOS • PLANTIO DIRETO (fundamentos): • Manutenção do solo coberto; • Proteção contra impacto das gotas de chuva; • Minimizar o escoamento superficial; • Eliminação/redução preparo do solo: • Uso de herbicidas dessecantes; • Rotação de culturas; • Uso de semeadoras específicas;

  14. MANEJO DOS SOLOS • PLANTIO DIRETO (fundamentos): • Rotação de Culturas: • Plantio variando no tempo e no espaço; • Diferentes famílias; • Espécies diferentes exigências nutricionais; • Controle doenças, pragas e plantas daninhas;

  15. ADUBAÇÃO E CALAGEM • AMOSTRAGEM DE SOLO: • Uniformidade das amostras: • Sistema de manejo; • Profundidade das amostras. • Topografia • Cor • Profundidade do solo • Uso anterior da lavoura • Utilização anterior de adubos • Sistema utilizado

  16. ADUBAÇÃO E CALAGEM • CALAGEM • Solos brasileiros maioria são ácidos; • Baixa concentração de sódio e magnésio; • PODER RELATIVO DE NEUTRALIZAÇÃO TOTAL (PRNT): • Pureza do calcário; • Escolha do calcário: Preço por tonelada na propriedade Preço por tonelada efetiva = ______________________________________ PRNT (%)

  17. CALAGEM • Manual de Adubação e Calagem dos Estados de RS e SC. Para PRNT 100%

  18. Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 5,1. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 5,5, sendo que o calcário apresenta PRNT de 78%? Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,2. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 60,, sendo que o calcário apresenta PRNT de 55%?

  19. Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,8. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 6.0, sendo que o calcário apresenta PRNT de 63%? Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 3,4. Quantas toneladas de calcário serão necessárias para elevar o pH desse solo a 60,, sendo que o calcário apresenta PRNT de 86%?

  20. Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,5. Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 6,0? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria? Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4.1 Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 5,5? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

  21. Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 5,4. Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 6,0? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria? Em uma análise de solo o pH medido em água obteve um índice SMP de 4,7 Quantas toneladas de calcário devo aplicar para elevar seu pH a 5,5? Sabendo que tenho a disposição 2 tipos de calcário (tabela) qual você utilizaria?

  22. CALAGEM • APLICAÇÃO DO CALCÁRIO • ÁREAS MANEJADAS EM PLANTIO DIRETO • Antes da implantação do sistema; • Ajuste pH camada arável (17-20cm); • Plantio das espécies de cobertura. • Calagem em cobertura de acordo com textura do solo. • ÁREAS EM PREPARO CONVENCIONAL • Aplicação a lanço; • Aração e gradagem (17-20cm); • Duração média de 5 anos;

  23. ADUBAÇÃO • EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS ¹ - Para converter P em P2O5; K em K2O; Ca em CaO e Mg em MgO, multiplicar por 2,29; 1,20; 1,39; 1,66 respectivamente.

  24. ADUBAÇÃO • NITROGÊNIO • Definição do teto de rendimento: • ≤ 4 t/ha: • solo, clima e manejo pouco favoráveis; • má distribuição de chuvas, semeadura fora de época, baixa densidade de plantas; • 4-6 t/ha: • solo, clima e manejo favoráveis ao manejo da cultura; • 6-8 t/ha: • solo, clima e manejo favoráveis ao manejo da cultura; • utilização eventual da irrigação • uso de genótipos bem adaptados; • > 8 t/ha: • Condições ambientais e de manejo muito favoráveis; • Genótipos de elevado potencial produtivo. • Uso eficiente da irrigação.

  25. ADUBAÇÃO • NITROGÊNIO • Doses variam: • teor de matéria orgânica; • cultura anterior; • rendimento de 4 t/ha; • precipitação pluviométrica normal. Para expectativas de rendimento maiores do que 4 t/ha acrescentar 15 t/ha de N, para cada tonelada adicional de produção.

  26. ADUBAÇÃO • NITROGÊNIO • Aplicação Preparo Convencional: • 10 – 30 Kg de N na semeadura (depende expectativa de rendimento); • Cobertura (lanço ou em sulco): • 4 a 8 folhas; • 40 – 60 cm de altura. • Condições de dose elevada ou chuvas intensas fracionar e aplicar em intervalos de 15 dias.

  27. ADUBAÇÃO • NITROGÊNIO • Aplicação Plantio Direto: • 20-30 kg de N/ha na semeadura sobre resíduos de gramíneas; • 10-15 kg de N/ha na semeadura sobre resíduos de leguminosas; • Aplicação em cobertura estádio de 4-6 folhas; • Fracionamento da dose só é indicado para altas doses de aplicação

  28. ADUBAÇÃO • FÓSFORO E POTÁSSIO • Interpretação do Laudo de Análise de Solos: • Recomendação Adubação: ** Teor de Argila: Classe 1: >60%; Classe 2: 60-41%; Classe 3: 40-21%; Classe 4: ≤20%. Para rendimento superiores a 4 t/ha adicionar 15kg/ha de P2O4 e 10kg/ha de K2O aos valores da tabela.

  29. CULTIVARES • Escolha da cultivar para semeadura: • nível tecnológico; • capital financeiro; • época de semeadura; • ciclo; • finalidade; • Cultivar é responsável por 50% do rendimento final. • 50% condições edafoclimáticas e manejo da lavoura.

  30. CULTIVARES • NIVEL DE TECNOLOGIA ADOTADO: • Áreas tecnificadas (adubos, herbicidas, inseticidas, irrigação) em que se espera grandes rendimentos; sem reutilização das sementes; Maior custo sementes; Exigem condições ideais para expressar seu potencial. • HÍBRIDOS • Áreas com menor tecnificação, reutilização das sementes de um ano para outro. • Melhoramento por polinização aberta

  31. CULTIVARES • REGIÃO DE CULTIVO, ÉPOCA DE SEMEADURA: • Superprecoce, precoce ou normal (Estado do RS). • Regiões mais frias ciclo aumenta devido a ocorrência de temperaturas mais baixas precoce e superprecoce. • Semeadura do cedo (agosto e setembro): • precoce e superprecoce: toleram temperaturas mais baixas; • melhor época para plantio (incidência de luz solar, porém seca). O que fazer? • Semeadura do tarde (dezembro e janeiro): • precoce e superprecoce para evitar geadas. Enchimento de grãos no período de temperaturas mais elevadas e maior incidência de luz solar, DESDE QUE satisfeitas as necessidades de água

  32. SEMEADURA • Semente: comércio ou originária da própria lavoura; • Sementes fiscalizadas • Padrão de qualidade; • Poder germinativo; • Pureza; • *Tratamento de sementes; • Tamanho de sementes.

  33. SEMEADURA • PROFUNDIDADE DE PLANTIO • Temperatura, umidade e tipo de solo; • Plantio mais superficial (3-5cm): • solos mais pesados, dificultam emergência; • temperatura do solo fria • Plantio mais profundo (5-8cm): • solos leves (arenosos); • temperatura do solo mais elevada; • melhores condições de umidade

  34. SEMEADURA • DENSIDADE DE SEMEADURA • Número de plantas em um hectare de plantio; • É uma das causas da baixa produtividade de milho no Brasil; • Aumento da densidade de uma lavoura aumenta o rendimento até uma densidade ótima, a partir disso ocorre um decréscimo da produtividade. • Tipo de cultivar, disponibilidade de água, nutrientes, temperatura, incidência de luz solar.

  35. SEMEADURA • DENSIDADE DE SEMEADURA

  36. SEMEADURA • ESPAÇAMENTO ENTRE-LINHAS • 70cm – 100cm; • máquinas agrícolas; • plantio manual. • Utilização de espaçamentos de 45-60cm • híbridos tolerantes a altas densidades; • herbicidas para controle de plantas daninhas; • máquinas agrícolas adaptadas a cultivos próximos;

  37. SEMEADURA • VANTAGENS DA REDUÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE-LINHAS • Estímulo de crescimento das plantas no inicio do ciclo; • Sombreamento das espécies indesejadas; • Menor quantidade de água perdida pela menor evaporação; • Mecanização: • plantadeiras não precisam ser ajustadas para mudança de cultivo (milho e soja); • aplicação de fertilizantes em mais metros lineares, diminuindo efeitos de toxidez as sementes;

  38. SEMEADURA • EQUIPAMENTOS PARA SEMEADURA

  39. PLANTAS DANINHAS • Plantas indesejadas que germinam, crescem e se reproduzem nas lavouras prejudicando o desenvolvimento da cultura de interesse; • Água, luz, nutrientes e espaço físico; • Perdas podem chegar até 85%; • Dificuldade de colheita

  40. PLANTAS DANINHAS • Prevenção de Infestações: • Utilização de sementes certificadas; • Limpeza de máquinas e implementos agrícolas; • Controle de animais (“quarentena”); • Controle do desenvolvimento das PD (estruturas de reprodução); • Limpeza de cercas, terrenos, pátios, canais de irrigação; • Controlar focos de infestação; • Utilização de rotação de culturas; • Rotação de herbicidas (princípios ativos)

  41. PLANTAS DANINHAS • Métodos de Manejo e Controle: • Buscam diminuir os custos, mantendo ou melhorando a eficiência no controle das PD; • Cultural; • Mecânico; • Químico.

  42. PLANTAS DANINHAS • Controle cultural • Utilização de características da cultura ou do ambiente que favorecem o desenvolvimento do milho e prejudiquem o desenvolvimento das daninhas. • Uso de cultivares adaptadas: • Desenvolvimento rápido; • Cobertura do solo rápida; • Adaptadas as características do clima. • Arranjo das plantas: • Aumento da densidade; • Maior podem competitivo do milho; • Sombreamento das PD;

  43. PLANTAS DANINHAS • Controle cultural • Época de semeadura: • Disponibilidade hídrica; • Permitir a germinação do milho antes das espécies daninhas; • Rotação de culturas: • Rompe a especificidade; • Alternância de métodos de cultivo e herbicidas;

  44. PLANTAS DANINHAS • Controle físico ou mecânico • Arrancar ou cortar; • Enxada, arado, grade; • Manual ou mecânico. • Capina Manual: • Pequenas áreas; • Realizada em dias quentes e secos; • Cuidados para evitar danos as plantas; • 0,5 – 1 dia-homem por hectare. • Capina Mecânica • Tração animal ou motorizada; • Realização em dias quentes e seco; • Maior eficiência • 1,5 a 2 horas por hectare.

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