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O retrato do Brasil pelos dados da PNAD. Luis Otávio Farias Coordenador-Geral de Avaliação e Monitoramento - MDS. São Paulo, 24 de abril de 2007. Demografia. Estrutura etária continuou apresentando aumento dos percentuais de população nas idades mais altas e redução nas idades mais jovens.
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O retrato do Brasil pelos dados da PNAD Luis Otávio Farias Coordenador-Geral de Avaliação e Monitoramento - MDS São Paulo, 24 de abril de 2007
Estrutura etária continuou apresentando aumento dos percentuais de população nas idades mais altas e redução nas idades mais jovens. • Tendência de redução do número médio de pessoas por domicílio.
Distribuição da população residente por sexo e grupos de idade - Brasil - 2005 % FONTE:- IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento.
Redução da taxa de analfabetismo,. • Aumento do percentual de crianças e adolescentes que freqüentam escola. • Aumento do nível de instrução.
FONTE: Elaboração SAGI, a partir de dados das Pnad’s 2004 e 2005
FONTE: Elaboração SAGI, a partir de dados das Pnad’s 1998 a 2005
Evolução do número de beneficiários PETI e do número de crianças de 5 a 15 anos de idade ocupadas - Brasil, 1996 - 2006 Fonte: Elaboração SAGI a partir das Pnad’s 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005 (harmonizados) e registros PETI/MDS.
O nível de ocupação é o maior desde 1996 • Em todos os segmentos de atividades foi observado aumento do pessoal ocupado - os maiores na indústria (4,8%), na construção (5,3%)e no comércio e reparação (5,7%); o menor, 0,5%, no segmento agrícola. • O número de empregados com carteira assinada elevou-se 5,5% de 2004 para 2005 • Entre os Empregados houve crescimento do percentual de trabalhadores com carteira. • Em 2005 ocorreu a primeira alta do rendimento médio real do trabalho em 10 anos.
Primeira alta no rendimento médio real, após dez anos TRABALHO E RENDARendimento médio real
A Queda da Miséria no Brasil % da população Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE. Definida como a parcela da população que tem renda per capita inferior a R$121 a preços de hoje da grande São Paulo, ajustada por diferenças regionais de custo de vida. Obs: 1994 e 2000 são médias dos anos adjacentes. Nesses anos a PNAD não foi a campo.
Evolução do Índice de Gini Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE.
Contribuição dos programas de transferência de renda na queda da desigualdade de renda 1995-2004: • As transferências de renda de programas sociais foram responsáveis por 28% da queda da desigualdade no período (medida pelo Índice de Gini): • Bolsa Família – 21% • BPC – 7% FONTE: SOARES,F.V., SOARES,S., MEDEIROS, M. e OSÓRIO, R. 2006 “CASH TRANSFER PROGRAMMES IN BRAZIL: IMPACTS ON INEQUALITY AND POVERTY” – Working Paper,21
Impacto do PBF sobre os Rendimentos dos Beneficiários - Agosto - 2006 Aumento médio de 36,8% na renda das famílias beneficiadas, fazendo com que 2,5 milhões de famílias saíssem da linha de extrema pobreza Fonte: Estudo SAGI/MDS com base nos dados do Cadastro Único (SENARC – Agosto, 2006) e Folha de pagamento do PBF (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL- Agosto, 2006)
Os Programas de Transferência de Renda têm contribuído para a redução da pobreza e da desigualdade no país • Bolsa Família : Cumprimento da meta de atendimento • 2003: 1,2 milhão de famílias atendidas • 2006: 11 milhões de famílias atendidas • Expansão do atendimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) : • 2003: 1,7 milhão de beneficiários • 2006: 2,5 milhões de beneficiários
Cobertura do Bolsa Família (%), Brasil, Outubro-2003 1,2 milhão de Famílias Beneficiárias Fonte: MDS/SAGI e IPEA, Nota: (1) Cobertura = Número de famílias beneficiárias em Out/2003, dividido pelo número estimado de famílias pobres
Cobertura do Bolsa Família (%), Brasil, Dezembro -2006 11 milhões de Famílias Beneficiárias Fonte: MDS/SAGI e IPEA, Nota: (1) Cobertura = Número de famílias beneficiárias em Jul/2006, dividido pelo número estimado de famílias pobres
Evolução dos Recursos Aplicados no PBF e BPC- Brasil, 2003-2006