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O BRASIL ANTES DA

O BRASIL ANTES DA. SEMANA DE ARTE MODERNA. Que país é este?. A busca por uma resposta para esta pergunta marcou a arte brasileira do século XX e perdura até hoje.

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Presentation Transcript


  1. O BRASIL ANTES DA SEMANA DE ARTE MODERNA

  2. Que país é este? • A busca por uma resposta para esta pergunta marcou a arte brasileira do século XX e perdura até hoje. • Daí a preocupação de alguns autores em denunciar a realidade brasileira, revelando um Brasil não oficial, dos marginalizados, desde o sertão nordestino até os subúrbios cariocas.

  3. NEGANDO O BRASIL IDEALIZADO PELOS ROMÂNTICOS • Primeira obra que negou o Brasil idealizado pelos românticos foi “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. • A obra “Os Sertões” faz o relato da Revolta de Canudos, liderada pela figura mística de Antônio Conselheiro.

  4. Os Sertões Nesta obra, Euclides da Cunha revelou os contrastes entre o Brasil europeizado e o Brasil do sertão nordestino, dos “extraordinários patrícios”.

  5. Canudos • Em 1896, num arraial formado à beira do Rio Vaza-barris, norte da Bahia, 25 mil pessoas viviam lideradas por Antônio Conselheiro. • Neste cenário, ocorreu o mais trágico episódio da jovem República Brasileira. • O beato Antônio Conselheiro fazia uma pregação que concorria com a Igreja Tradicional.

  6. Concorrência • Antônio Conselheiro arregimentava a antiga mão-de-obra de fazendeiros. • Os fazendeiros e religiosos reprimiram esse movimento, que partiu do governo baiano, ganhando um contorno federal, com intervenção de tropas do exército. • O movimento de repressão ao grupo liderado pelo “messias” sofreu algumas derrotas, mas venceu o arraial em outubro de 1897.

  7. Canudos • Tropas federais com mais de 10 mil homens destruíram o arraial e degolaram os prisioneiros (adeptos de Antônio Conselheiro), matando, inclusive, o próprio beato.

  8. Triste Fim de Policarpo Quaresma • Em 1911, Lima Barreto publicou Triste Fim de Policarpo Quaresma, uma obra que discute o nacionalismo numa mistura de crítica, análise e humor. • O governo de Floriano Peixoto e a Revolta da Armada formam o pano de fundo histórico deste romance.

  9. CONFLITO NA REPÚBLICA • Floriano Peixoto era o vice-presidente e assumiu o governo após a renúncia do Marechal Deodoro da Fonseca. • O problema era que essa tomada de posse de Floriano era inconstitucional, já que, pela lei, o vice-presidente só poderia assumir o poder caso o presidente tivesse tido uma gestão de, no mínimo, 2 anos – o que não ocorreu. • Neste caso, novas eleições deveriam ter acontecido.

  10. FLORIANO ASSUME • No entanto, Floriano Peixoto assumiu a presidência e governou com “mãos de ferro”, colocando-se acima da Constituição.

  11. A REVOLTA DA ARMADA • Em 1893, parte da Marinha brasileira se rebelou contra o governo de Floriano, por considerá-lo ilegal. • A Revolta também refletia uma disputa entre o Exército e a Marinha. • Comandados pelo Almirante Custódio de Melo, os revoltosos da Marinha dirigiram-se à Baía da Guanabara e apontaram seus canhões para a Capital Federal (que era o Rio de Janeiro).

  12. VITÓRIA DO GOVERNO • O Governo Federal revidou os ataques e saiu vencedor dessa Revolta, em 1895.

  13. A REVOLTA DA VACINA

  14. RIO DE JANEIRO, 1904 • Em 1904, no governo do presidente Rodrigues Alves, o Rio de Janeiro vivia três situações: O ENTÃO PREFEITO RESOLVEU REURBANIZAR A CIDADE, PROMOVENDO INÚMERAS DESAPROPRIAÇÕES; O MÉDICO SANITARISTA OSWALDO CRUZ INICIOU UMA CAMPANHA DE VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA (CONTRA A FEBRE AMARELA E A VARÍOLA); OS SEGUIDORES DE FLORIANO QUERIAM DERRUBAR RODRIGUES ALVES.

  15. O POVO CONTRA A VACINA • Diziam que a vacina apenas propagava as doenças, por isso o povo recusou-se a recebê-la. • A população transformou Oswaldo Cruz num vilão e gerou um campo de batalha na cidade durante 4 dias.

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