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Deus de Amor Cristo, Rei do Universo. Caríssimos,
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Deus de Amor Cristo, Rei do Universo
Caríssimos, em 1925 o papa Pio XI instituiu a Solenidade de Cristo, Rei do Universo. Em princípio celebrava-se esta solenidade no dia 31 de outubro. Mais tarde, com a reforma litúrgica do Concilio Vaticano II, essa solenidade passou a ser celebrada como encerramento e coroamento do Ano Litúrgico. Tendo celebrado no curso do Ano Litúrgico os mistérios da vida de Cristo, através dos quais se cumpre o projeto de Salvação, a Igreja se reúne no último domingo (34º Domingo do TC, neste ano de 2009), em torno do seu Senhor, para celebrar o triunfo final, quando de sua volta como Rei glorioso a recolher os frutos da Redenção. Meditemos. Carinhosamente, Graziela
A realeza de Cristo é universal e tem um poder real sobre tudo e sobre todos; nenhuma realeza criada escapa a seu juízo supremo. Ele adquiriu essa realeza por sua morte na cruz em remissão de todos os pecados.
Por isso o Papa Pio XI disse: "é necessário que Cristo reine na mente dos homens, é necessário que Cristo reine na vontade dos homens, é necessário que reine nos corações dos homens, por um ardente amor à Ele; e é necessário que Cristo reine em nossos corpos e em nossos membros para que sirvam à paz externa da sociedade e à paz interna de nossas almas”.
A Liturgia recorda-nos que a verdade acerca de Cristo Rei constitui o cumprimento das profecias da Antiga Aliança. O profeta Daniel anuncia a vinda do Filho do homem, ao qual foi dado “poder, glória e reino”. Ele é servido por “todos os povos, nações e gentes” e o seu “poder é um poder eterno que nunca Lhe será tirado.” Sabemos bem que tudo isto encontrou o seu cumprimento perfeito em Cristo, na sua Páscoa de morte e ressurreição.
Segundo as imagens do Apocalipse, Cristo é “o Alfa e o Omega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Ap 22, 13). Como verdadeiro “Rei do Universo”, governa e renova tudo, para poder “entregar” no final o mundo ao Pai, “para que Deus seja tudo em todos” (1 Co 15, 28).
“Cristo é Rei para criar um povo real, livre de qualquer servidão do homem, para favorecer e acolher os recursos, os costumes, as riquezas dos povos, purificá-los, consolidá-los, elevá-los (cf LG 13).
“Esta festa celebra Cristo como o Rei bondoso e singelo que como pastor guia a sua Igreja peregrina para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para que possa transformar o mundo no qual peregrina.”
“A possibilidade de alcançar o Reino de Deus foi estabelecida por Jesus Cristo, ao nos deixar o Espírito Santo que nos concede as graças necessárias para obter a Santidade e Transformar o mundo no amor.”
É uma festa de extrema nobreza e humildade por que o Rei dos reis, Filho de Deus, não assumiu o poder nem os símbolos da grandeza humana, mas vestiu-se com as roupas da humildade, da simplicidade e da pobreza. Ele fez do amor sua única arma. Jesus veio para salvar almas, para redimir-nos do pecado e salvar a humanidade.
Intercedei por nós Nossa Senhora
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