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0 PLANO DA SALVAÇÃO

0 PLANO DA SALVAÇÃO. A CIÊNCIA DA SALVAÇÃO É DE VITAL IMPORTÂNCIA.

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Presentation Transcript


  1. 0 PLANO DA SALVAÇÃO

  2. A CIÊNCIA DA SALVAÇÃO É DE VITAL IMPORTÂNCIA “Há uma ciência do Cristianismo que deve ser dominada, ─ uma ciência muito mais alta, ampla e profunda do que qualquer ciência humana, assim como os céus estão mais altos do que a Terra. A mente deve ser disciplinada, educada, treinada; pois devemos fazer um serviço para Deus por maneiras que não estão em harmonia com a inclinação natural. As tendências herdadas e cultivadas para o mal devem ser vencidas.

  3. Freqüentemente, a educação e treinamento de toda uma vida deve ser descartada, para que se possa tornar um aprendiz na escola de Cristo. Nossos corações devem ser educados para se tornarem firmes em Deus. Devemos formar hábitos de pensamento que nos habilitará a resistir à tentação.” (The Ministry of Healing, p. 453 – 454)

  4. A Parte de Deus: “Deus tem feito assombrosos sacrifícios pelo ser humano. Ele tem gasto muita energia para recuperar o homem da transgressão e pecado para a lealdade e obediência, mas me foi mostrado queEle não faz NADA sem a cooperação do homem.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 54)

  5. 2. A Parte do Homem “Porque os que dantes conheceu tambémos predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho,a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Rom. 8:29)

  6. “Nosso grande Exemplo foi exaltado à posição de igualdade com Deus. Ele era alto comandante no céu. Todos os santos anjos se deleitavam em curvar-se diante dEle. ‘E outra vez, quando introduz o primogênito no mundo, Ele diz: Que todos os anjos de Deus O adorem’. (Hebreus 1:6) Jesus tomou sobre Si nossa natureza, pôs de lado Sua glória, majestade, e riquezas para desempenhar Sua missão, para salvar o que estava perdido. Ele não veio para ser servido, mas para servir. Jesus, quando ultrajado, abusado, e insultado, não retaliava. ‘Aquele que, quando ultrajado, não revidava com ultraje’. (I Pedro 2:23).

  7. Quando a crueldade dos homens faziam-no sofrer dolorosos vergões e feridas, Ele não ameaçava, mas Se entregava Àquele que julga retamente. O apóstolo Paulo exortou seus irmãos Filipenses: ‘Haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens.’ É o servo maior que seu Senhor? Cristo nos tem dado Sua vida como um padrão, e O desonramos quando nos tornamos ofendidos por qualquer coisa, e prontos a ressentir-nos a cada injúria, suposta ou real.

  8. Não é evidência de um espírito nobre estar preparado para defender o próprio eu, para preservar nossa própria dignidade. Seria melhor que sofrêssemos injustamente cem vezes do que ferir a alma com um espírito de retaliação, ou dar vazão à ira. Existe força para ser obtida de Deus. Ele pode ajudar. Ele pode dar graça e sabedoria celestial. Se pedires com fé, receberás; mas deves vigiar em oração. Vigiar, orar e trabalhar, deveria ser teu lema.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 426, 427)

  9. “Isaque foi uma figura do Filho de Deus, o qual foi oferecido como sacrifício pelos pecados do mundo. Deus desejava impressionar a mente de Abraão com o evangelho da salvação do homem. A fim de fazer isso, e tornar a verdade uma realidade para ele, bem como testar sua fé, Ele ordenou que sacrificasse seu querido filho. Toda tristeza e agonia que Abraão suportou por toda aquela escura e medonha provação tinha o propósito de impressionar profundamente seu entendimento com o plano da redenção para o homem caído.

  10. Por meio desta experiência própria, ele entendeu quão inexprimível foi a auto-renúncia do infinito Deus ao dar Seu próprio Filho para morrer e para resgatar o homem de completa ruína. Para Abraão, nenhuma tortura mental poderia ser igualada àquela que ele suportou ao obedecer a ordem divina para sacrificar seu filho. Deus deu Seu Filho para uma vida de humilhação, auto-renúncia, pobreza, labutas, censuras, e para a agonizante morte de crucifixão. Porém, não havia nenhum anjo para levar a alegre mensagem: ‘Já basta; não necessitas morrer, Meu amado Filho.’

  11. Legiões de anjos estavam aguardando com tristeza, esperando que, como no caso de Isaque, Deus iria no último momento impedir Sua vergonhosa morte. Mas não foi permitido aos anjos levar tal mensagem ao querido Filho de Deus. A humilhação na sala do julgamento e no caminho para o Calvário, prosseguiu. Ele foi caçoado, escarnecido, e cuspido. Ele suportou zombaria, gozação, e furiosas críticas daqueles que O odiavam, até que, sobre a cruz, curvou Sua cabeça e morreu.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 3, p. 369)

  12. “Poderia Deus nos dar maior prova de Seu amor do que ter dado assim Seu Filho para passar através destas cenas de sofrimento? E, assim como o dom de Deus para o homem foi um dom gratuito, Seu amor infinito, assim também Suas reivindicações por nossa confiança, nossa obediência, todo o nosso coração, e a abundância de nossas afeições são correspondentemente infinitas. Ele requer TUDO o que é possível ao homem dar.

  13. A submissão de nossa parte deve ser proporcional ao dom de Deus; ela deve ser completa e em nada deficiente. Somos todos devedores de Deus. Ele tem reivindicações sobre nós que não podemos satisfazer sem dar-nos a nós mesmos de boa vontade como um completo sacrifício.Ele requer pronta e disposta obediência, e não aceitará nada menos do que isto.” (Testimonies for the Church, vol. 3, p. 369)

  14. “A batalha contra o eu é a maior batalha jamais travada. A entrega do eu, cedendo tudo à vontade de Deus e ser revestido com humildade, possuindo aquele amor puro, pacífico, fácil de ser tratado, pleno de delicadeza e bons frutos, não é fácil de ser alcançado. E, no entanto, é seu privilégio e dever ser um perfeito vencedor AQUI. A alma deve se submeter a Deus antes que possa ser renovada em conhecimento e verdadeira santidade. A vida santa e o santo caráter de Cristo é um exemplo fiel. Sua confiança em Seu Pai celestial era ilimitada. Sua obediência e submissão eram sem reservas e perfeito.

  15. Ele não veio para ser servido, mas para servir. Ele não veio para fazer Sua própria vontade, mas a vontade dAquele que O enviou. Em todas as coisas Ele se submeteu Àquele que julga retamente. Dos lábios do Salvador do mundo foram ouvidas estas palavras: ‘De Mim mesmo nada posso fazer’. Ele Se tornou pobre, e desprezado. Ele tinha fome e freqüentemente sede, e muitas vezes se cansava em Seus labores; porém, não tinha onde reclinar a cabeça. Quando as sombras da noite, frias e úmidas, chegavam ao Seu redor, a terra era freqüentemente Sua cama.

  16. Todavia, Ele abençoava aqueles que O odiavam. Que vida, que experiência! Podemos nós, os professos seguidores de Cristo, suportar alegremente privações e sofrimentos como fez nosso Senhor, sem murmurar?Podemos beber do cálice e ser batizados com o batismo? Se pudermos, então poderemos compartilhar com Ele de Sua glória em Seu reino celestial. Se não, não teremos parte com Ele.”(Ver Mateus 20:22) (Testemunhos para a Igreja, vol. 3, p. 106 e 107)

  17. “Nenhuma luta tênue ou um esforço débil irá desapegar suas afeições do mundo. Jesus irá auxiliá-lo. Em cada esforço sério que fizerdes, Ele estará próximo a ti e abençoará seus esforços. Deves fazer sérios esforços ou estarás perdido.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 3, p. 550)

  18. “A Majestade do céu, enquanto empenhado em Seu ministério terrestre, orava muito para Seu Pai. Ele ficava freqüentemente curvado em oração toda a noite. Seu espírito freqüentemente ficava pesaroso ao sentir os poderes das trevas deste mundo, e Ele deixava a agitada cidade e a ruidosa multidão, para procurar um lugar retirado para fazer suas intercessões. O Monte das Oliveiras era o local favorito do Filho de Deus para Suas devoções. Freqüentemente, após a multidão tê-Lo deixado para o repouso da noite, Ele não descansava, embora cansado com os labores do dia.

  19. No Evangelho de João, lemos: ‘E cada um foi para sua própria casa. Jesus foi para o Monte das Oliveiras.’ Enquanto a cidade estava calma, em silêncio, e os discípulos tinham retornado para seus lares para obter refrigério no sono, Jesus não dormia. Suas súplicas divinas estavam subindo para Seu Pai do Monte das Oliveiras para que Seus discípulos pudessem ser guardados das más influências que encontrariam diariamente no mundo, e que Sua própria alma pudesse ser fortalecida e preparada para os deveres e provações do dia vindouro .

  20. Toda noite, enquanto Seus seguidores estavam dormindo, Seu divino Professor estava orando. A geada e o orvalho da noite caíam sobre Sua cabeça curvada em oração. Seu exemplo é deixado para Seus seguidores.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 508)

  21. “Jesus é nosso Padrão. Sua vida de auto-sacrifício é nosso exemplo. Eu vi quão pouco o Padrão era estudado, quão pouco exaltado diante deles [dos jovens adventistas]. Quão pouco os jovens sofrem, ou negam o próprio eu, por sua religião! Sacrificar-se é raramente pensado entre eles. Fracassam completamente em imitar o Padrão neste aspecto. Eu vi que a linguagem de suas vidas é: o Eu deve ser gratificado, o orgulho deve ser condescendido. Eles se esquecem do Homem de dores, que era familiarizado com o pesar.

  22. Os sofrimentos de Jesus no Getsemani, sua transpiração de grandes gotas de sangue no jardim, a coroa de espinhos que perfurou sua santa fronte, não os comove. Tornaram-se insensíveis. Suas sensibilidades estão embaçadas, e perderam todo senso do grande sacrifício feito por eles. Eles podem se assentar e ouvir a história da cruz, ouvir como os cravos cruéis perfuraram as mãos e pés do Filho de Deus, e isto não agita as profundezas da alma.

  23. Disse o anjo: ‘Se estes fossem conduzidos para a cidade de Deus, e lhes fosse dito que todas as suas ricas maravilhas e glória fossem deles para serem usufruídas eternamente, eles não teriam noção do preço imensamente caro com que aquela herança lhes foi comprada. Eles nunca perceberiam as inigualáveis profundezas do amor do Salvador. Eles não têm bebido o cálice, nem têm sido batizados com o batismo. O céu seria estragado se tais pessoas devessem habitar lá.

  24. Somente aqueles que tem participado dos sofrimentos do Filho de Deus, e têm passado pela grande tribulação, e têm lavado suas vestiduras tornando-as brancas no sangue do Cordeiro, podem desfrutar a indescritível glória e beleza insuperável do céu.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 155)

  25. “Mas, mantenho sob controle o meu corpo, e o trago em sujeição,para que, tendo pregado aos outros, não venha eu mesmo, de algum modo, a ser um desqualificado.” (I Coríntios 9:27, KJV) “Pois naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.”(Hebreus 2:18)

  26. “Custar-nos-á um esforço conseguir a vida eterna. É somente por longo e perseverante esforço, dolorosa disciplina, e severo conflito que seremos conquistadores. Porém, se pacientemente e determinadamente, em o nome do Conquistador que venceu em nosso favor no deserto da tentação,vencermos como Ele venceu, teremos eterna recompensa. Nossos esforços, nossa auto-renúncia, nossa perseverança, devem serproporcionais ao infinito valor do objeto o qual estamos perseguindo.” Testemunho para a Igreja, Vol. 3, p. 324-325)

  27. “A vida eterna é de infinito valor e nos custará tudo o que temos.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 3, p. 255) “Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no Meu trono, assim como Eu venci, e me assentei com Meu Pai no Seu trono.” (Apocalipse 3:21) FIM

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