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LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR. ARTROCLINIC CLINICA DE ARTROSCOPIA. O LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ANATOMIA ROTURA RECONSTITUIÇÃO. LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR MENISCO INTERNO E MENISCO EXTERNO. PREPARAÇÃO ANATÓMICA.

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LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

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Presentation Transcript


  1. LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ARTROCLINIC CLINICA DE ARTROSCOPIA

  2. O LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ANATOMIA ROTURA RECONSTITUIÇÃO

  3. LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR MENISCO INTERNO E MENISCO EXTERNO PREPARAÇÃO ANATÓMICA

  4. EM JOELHOS COM MORFOLOGIA PARTICULAR DA CHANFRADURA FEMURAL, O LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR, QUANDO ENVOLVIDO EM MECANISMOS TRAUMÁTICOS NO DESPORTO, É SUBMETIDO A TENSÕES ABRUPTAS E DESINSERE-SE DO FÉMUR

  5. ROTURA DO CRUZADO ANTERIOR IMAGEM DA DESINSERÇÃO PROXIMAL IMAGEM ARTROSCÓPICA

  6. RECONSTITUIÇÃO CIRÚRGICA O Ligamento Cruzado Anterior quando lesado num atleta, deverá ser submetido a reconstituição cirúrgica ( desde que não haja lesões meniscais ou cartilagíneas associadas a comprometer a extensão ), apenas após o ganho completo de amplitude articular, o que normalmente acontece por volta da quarta semana após a rotura

  7. A RECONSTITUIÇÃO DO L.C.A. É EFECTUADA COM RECURSO A CIRURGIA ARTROSCÓPICA CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA

  8. RECONSTITUIÇÃO DO L.C.A. COM ENXERTO LIVRE DE SEMITENDINOSO E RECTO INTERNO ( GRACILIS ) LOCAL DA COLHEITA DE ENXERTO

  9. IDENTIFICAÇÃO DO SEMITENDINOSO

  10. IDENTIFICAÇÃO DO RECTO INTERNO E SEMITENDINOSO

  11. INICIO DA COLHEITA DO SEMITENDINOSO

  12. COLHEITA DO SEMITENDINOSO COM O STRIPER

  13. “ STREPING “ DO SEMITENDINOSO

  14. FASE FINAL DA COLHEITA DO SEMITENDINOSO

  15. SEMITENDINOSO E RECTO INTERNO APÓS A COLHEITA

  16. INICIO DA PREPARAÇÃO DO SEMITENDINOSO

  17. PREPARAÇÃO DO ENXERTO

  18. TENDÃO DE SEMITENDINOSO JÁ PREPARADO PARA INCORPORAÇÃO NO ENXERTO

  19. DUPLICAÇÃO E MEDIÇÃO DO SEMITENDINOSO E DO RECTO INTERNO

  20. ENXERTO DE SEMITENDINOSO E RECTO INTERNO ENXERTO JÁ PREPARADO PARA A SUA IMPLANTAÇÃO

  21. CALIBRAGEM DO ENXERTO ENXERTO DE 8 MILIMETROS DE DIÂMETRO REGULAR

  22. CALIBRAGEM E MEDIÇÃO FINAL DO ENXERTO

  23. PRÉ-TENSÃO DO ENXERTO

  24. INCISÃO NA COXA PREPARAÇÃO PARA A ABERTURA DO TUNEL NO FÉMUR

  25. ABERTURA DO TUNEL NO FÉMUR COM 8 MM

  26. TUNEL FEMURAL DE 8 MM OBTURADO

  27. ALINHAMENTO DO TUNEL DA TIBIA ATRAVÉS DA INCISÃO DE COLHEITA DO ENXERTO

  28. PREPARAÇÃO DO TUNEL DA TIBIA

  29. FASE FINAL DE IMPLANTAÇÃO DO ENXERTO INTRODUÇÃO PELO TUNEL TIBIAL DE 8 MILIMETROS

  30. INTRODUÇÃO DO ENXERTO

  31. FINALIZAÇÃO DA INTRODUÇÃO DO ENXERTO

  32. FIXAÇÃO PROXIMAL DO ENXERTO

  33. ENCERRAMENTO DA INCISÃO PROXIMAL

  34. FIXAÇÃO DO ENXERTO NA TIBIA

  35. ENXERTO IMPLANTADO IMAGEM ARTROSCÓPICA DA IMPLANTAÇÃO ISOMÉTRICA

  36. O TEMPO MÉDIO DE CIRURGIA É DE 90 MINUTOS A ALTA É ATRIBUIDA POR NORMA DEZ HORAS APÓS A CIRURGIA O PERIODO MÁXIMO DE INTERNAMENTO É DE 24 HORAS

  37. RECUPERAÇÃO FUNCIONAL APÓS A RECONSTITUIÇÃO • O ATLETA NA OCASIÃO DA ALTA HOSPITALAR, RECEBE INSTRUÇÕES BEM DEFINIDAS, PARA O INICIO DO DESENVOLVIMENTO DE UM PROTOCOLO DITO DE “ RECUPERAÇÃO FUNCIONAL ACTIVA ASSISTIDA “ QUE IRÁ EFECTUAR AO LONGO DOS SEIS MESES SEGUINTES E ORIENTADO PELO CIRURGIÃO, COM ENVOLVIMENTO QUASE EM EXCLUSIVO, NO AMBIENTE DO DOMICILIO • A RETOMA DA SUA ACTIVIDADE DE VIDA DE RELAÇÃO, É INICIADA NORMALMENTE AOS 15 DIAS • A RETOMA DA ACTIVIDADE DESPORTIVA SEM LIMITE, É CONCRETIZADA POR NORMA, ENTRE O QUINTO E O SEXTO MÊS

  38. MOBILIDADE ARTICULAR AOS TRES MESES DE PÓS-OPERATÓRIO

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