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A inclusão de alunos surdos nas escolas públicas de Passo Fundo Aluno: Marcos G. de Quevedo Rijo Orientadora: Prof. MSc . Maria Carolina Fortes. Introdução.
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A inclusão de alunos surdos nas escolas públicas de Passo Fundo Aluno: Marcos G. de Quevedo Rijo Orientadora: Prof. MSc. Maria Carolina Fortes
Introdução • Este trabalho visa analisar as propostas didáticometodológicas e estratégias pedagógicas, desenvolvidas pelos professores do ensino médio, nas escolas públicas de Passo Fundo, a fim de verificar o processo de inclusão de estudantes surdos em turmas regulares.
Problemática • Qual a realidade da inclusão de pessoas surdas nas escolas estaduais de Passo Fundo? • Como o aluno surdo vem se apropriando do espaço escolar e dos processos de aprendizagem? • Como o aluno surdo interage no ambiente de trabalho?
Justificativa • Diante do desafio da inclusão das PNE’s na rede regular de ensino e, em especial nos cursos profissionalizantes, este trabalho se apresenta como instrumento de auxílio no processo de inclusão de deficientes auditivos no IFSul - Campus Passo Fundo.
Objetivo • Oferecer, através deste trabalho, subsídios para a implantação de processos inclusivos de pessoas surdas no IFSul, campus Passo Fundo, via NAPNE. • Compartilhar a experiência deste trabalho no curso de capacitação PROEJA que será realizado no IFSul, campus Passo Fundo.
Curso de capacitação PROEJA • Módulo Inclusão – Este módulo do curso de capacitação PROEJA visa a formação docente na perspectiva inclusiva. • O PROEJA e a sociedade inclusiva: Educação, tecnologia e profissionalização para pessoas com necessidades educacionais especiais.
Metodologia • Será realizado entrevistas com professores de surdos, gestores de escolas e com pessoas surdas que cursam o ensino médio – EJA na escola Ernesto Tochetto de Passo Fundo. • Após as entrevistas será realizado um dia de acompanhamento aos sujeitos da pesquisa em seu local de trabalho, na perspectiva de observar o processo de interação.
Considerações Finais • O processo de aprendizagem exige motivação por estar ligado às relações de troca com o meio. Ou seja, colegas, professores, direção da escola e as demais pessoas que fazem parte do convívio do aluno surdo devem estar motivados para tanto.
Considerações Finais • Neste sentido, os educadores devem promover o conhecimento, bem como contribuir com o desenvolvimento criativo e intelectual, tornando as PNE’s cidadãos capazes de conviver em uma sociedade cada vez mais exigente, garantindo direito de igualdade a todos, sem discriminação.
Referências Bibliográficas • ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: Rumo a sociedade aprendente. Petrópolis, Vozes, 1998. • ASSMANN, Hugo. Curiosidade e prazer de aprender: O papel da curiosidade na aprendizagem criativa. Petrópolis, Vozes, 2004. • A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 2° ed. – Brasília, MTE, SIT, 2007. • CARVALHO, Rosita. Escola Inclusiva: A reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre, Mediação, 2008. • SASSAKI, Romeu. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 1997. • SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre, Mediação, 1997. • SOUZA, Maria; DESLANDES, Suely; NETO, Otávio e GOMES, Romeu. Pesquisa social - Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2003. • <http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/cd_egem/fscommand/CC/CC_60.pdf>, Acesso 16/08/09.