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ÉTICA DEONTOLÓGICA ÉTICA DO DEVER

ÉTICA DEONTOLÓGICA ÉTICA DO DEVER. ÉTICA DO DEVER DEON --- DEVER VALOR DA AÇÃO NÃO DEPENDE DE SUAS CONSEQÜÊNCIAS. IMMANUEL KANT 1724 - 1804. AÇÃO MORAL REALIZADA POR DEVER. PRESSUPOSTOS: [1] RACIONALIDADE A razão é a faculdade de excelência dos seres humanos.

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ÉTICA DEONTOLÓGICA ÉTICA DO DEVER

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Presentation Transcript


  1. ÉTICA DEONTOLÓGICA ÉTICA DO DEVER

  2. ÉTICA DO DEVER DEON --- DEVER VALOR DA AÇÃO NÃO DEPENDE DE SUAS CONSEQÜÊNCIAS

  3. IMMANUEL KANT1724 - 1804 AÇÃO MORAL REALIZADA POR DEVER

  4. PRESSUPOSTOS: [1] RACIONALIDADE A razão é a faculdade de excelência dos seres humanos. Daí o forte “racionalismo” de Kant.

  5. [2] DIGNIDADE HUMANA Os seres humanos devem ser tratados como um fim em si mesmo, nunca como um meio.

  6. .[3] VALORES ABSOLUTOS Há valores absolutos, isto é, bons ou maus por si mesmos independentes das conseqüências que produzam

  7. [4] SENTIMENTO DE DEVER Uma ação é moral, somente, quando realizada pelo sentimento de dever.

  8. PAIXÕES FIM RAZÃO MEIOS DAVID HUME 1711 – 1776

  9. JUÍZOS / IMPERATIVOS: [1] HIPOTÉTICOS [2] CATEGÓRICOS DISTINÇÃO

  10. IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS Os imperativos hipotéticos derivam de nossas inclinações que determinam o fim. A razão neste âmbito determina os meios..

  11. IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS Trata-se de desejos contingentes, pois há muitos imperativos hipotéticos porque há muitos fins diferentes que os seres humanos podem propor-se alcançar..

  12. IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS NÃO MORAIS VONTADE / DESEJO FIM RAZÃO MEIOS

  13. SE QUERES X, ENTÃO FAÇAS Y. Se queres ter boa saúde, faça exercícios.

  14. IMPERATIVO CATEGÓRICO: Independentemente do fim que desejamos atingir, devemos agir desta ou daquela maneira. FAÇA X!

  15. IMPERATIVO CATEGÓRICO: Devemos agir apenas de acordo com uma máxima que possamos, ao mesmo tempo, querer que se torne uma lei universal.

  16. MÁXIMA: PRINCÍPIO SUBJETIVO DA AÇÃO: MOTIVO DA AÇÃO. AGIR DE TAL MODO QUE A MÁXIMA QUE REGULA A AÇÃO POSSA SER UNIVERSALIZADA.

  17. PRINCÍPIO DE UNIVERSALIZAÇÃO: MEU ATO DEVE VALER PARA TODO E QUALQUER SER RACIONAL. AÇÃO É MORAL: SE SATISFAZ A UNIVERSALIZAÇÃO EXIGIDA PELO IMPERATIVO CATEGÓRICO.

  18. EXEMPLO 1: AÇÃO: DEVOLVER OU NÃO UM LIVRO. MÁXIMA: SE PEÇO UM LIVRO EMPRESTADO, TENHO A INTENÇÃO DE DEVOLVÊ-LO.

  19. CRITÉRIO DE UNIVERSALIZAÇÃO APLICADO A MÁXIMA: DESEJO QUE TODO O SER RACIONAL SEMPRE QUE PEGUE UM LIVRO EMPRESTADO DEVE DEVOLVÊ-LO?

  20. EXEMPLO 2: AÇÃO: FURTAR UM LIVRO RARO DA BIBLIOTECA. MÁXIMA: É PERMITIDO ROUBAR LIVROS RAROS.

  21. CRITÉRIO DE UNIVERSALIZAÇÃO APLICADO A MÁXIMA: POSSO QUERER QUE TODOS FURTEM LIVROS RAROS?

  22. MÁXIMA: NÃO É UNIVERSALIZÁVEL. AÇÃO: MORALMENTE INCORRETA.

  23. AÇÃO: NÃO ROUBAR MÁXIMA: NÃO DEVO ROUBAR TESTE: DESEJO QUE MINHA MÁXIMA SEJA UNIVERSAL? LEI MORAL: NUNCA DEVEMOS ROUBAR VALOR: A AÇÃO É MORAL.

  24. LEI MORAL PRINCÍPIO OBJETIVO DA AÇÃO: • NUNCA DEVEMOS MENTIR • NUNCA DEVEMOS ROUBAR • NUNCA DEVEMOS DEIXAR DE CUMPRIR UMA PROMESSA • NUNCA DEVEMOS PREJUDICAR OS OUTROS É A UNIVERSALIZAÇÃO DA MÁXIMA À TODOS OS SERES RACIONAIS.

  25. Dever e Sentimento de Dever Como devemos agir? Qual é nosso dever? [1] Sabemos que o imperativo categórico expressa a forma de nosso dever: “Faça x”.

  26. Dever e Sentimento de Dever [2] Sabemos também que nossa máxima precisa ser universalizável. [3] A máxima universalizável torna-se uma Lei Moral e, portanto, nosso DEVER.

  27. DISTINÇÃO: [a] AÇÃO CONFORME O DEVER; [b] AÇÃO PELO DEVER.

  28. SENTIMENTO DE DEVER É A NECESSIDADE DE AGIR POR RESPEITO A LEI. QUANDO SEI QUE SOU MOTIVADO A AGIR PELO SENTIMENTO DE DEVER?

  29. CASO:POR QUE VOCÊ DEVE DEVOLVER O DINHEIRO QUE TOMOU EMPRETADO?

  30. MOTIVO: INCLINAÇÕES AFETIVAS •TEMER SANÇÕES • COAÇÃO • PERDER O CRÉDITO • NÃO DESAPONTAR O CREDOR EM NEHUMA DESSAS SITUAÇÕES A AÇÃO TEM VALOR MORAL.

  31. AÇÃO É MORAL: QUANDO VOCÊ SE SENTE NA OBRIGAÇÃO MORAL DE DEVOLVER O DINHEIRO.

  32. ESSÊNCIA DA AÇÃO MORAL MOTIVO QUE PRODUZIU A AÇÃO SENTIMENTO DE DEVER

  33. BASE: GENERALIZAR A MÁXIMA. SOU MOVIDO PELO SENTIMENTO DE DEVER QUANDO A MÁXIMA DE MINHA AÇÃO É UNIVERSALIZÁVEL, ISTO É, TORNA-SE UMA LEI MORAL.

  34. SÍNTESE: [1] REGRA: SURGE DA RACIONALIDADE DOS SERES HUMANOS. [2] AÇÃO MORAL: DEVER.

  35. [3] DEVER: RESPEITO À LEI PELA LEI. [4] LEI MORAL: UNIVERSALIZAÇÃO DA MÁXIMA, ISTO É, O QUE MOTIVA A AÇÃO.

  36. CONFLITO: • ABRIGAR UM JUDEU NA ALEMANHA NAZISTA. • RESPONDER A PERGUNTA DO SOLDADO DA SS. DILEMA: DIZER A VERDADE? MENTIR?

  37. KANT: • DIZER A VERDADE. • NÃO IMPORTA AS CONSEQÜÊNCIAS. • MENTIR NÃO É UMA MÁXIMA UNIVERSALIZÁVEL. • NÃO HÁ EXCEÇÃO A REGRA.

  38. AS PESSOAS SÃO FINS EM SI MESMO Kant pensava que uma importante conseqüência do teste de universalidade é que devemos tratar as pessoas como fins em si mesmo e não como meios.

  39. “Age de tal forma que trates a humanidade, na tua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca apenas como um meio”.

  40. Kant queria dizer com isto que não devemos tratar as pessoas como meios para fins que elas racionalmente não poderiam consentir.

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