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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI . METODOLOGIA DO ENSINO docente:Eduardo henrique Dicentes : Rayana e alBERvany Crítico-social. Crítico-Social ( Introdução ).

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI METODOLOGIA DO ENSINO docente:Eduardo henrique Dicentes :Rayana e alBERvany Crítico-social

  2. Crítico-Social (Introdução) •   Essa pedagogia surge no final dos anos 70 e início dos 80. Difere das duas progressistas pela ênfase que dá aos conteúdos, confrontando-os com a realidade social, bem como a ênfase às relações interpessoais e ao crescimento que delas resulta, centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, em seus processos de construção e organização pessoal da realidade.   • Consiste na preparação do educando para o mundo adulto, por meio da aquisição de conteúdos culturais universais, mas reavaliados frente às realidades sociais.

  3. Crítico-Social A tendência da pedagogia crítico-social dos conteúdos propõe uma síntese superadora das pedagogias tradicionais e renovadas, valorizando a ação pedagógica enquanto inserida na prática social concreta . Essa maneira de apreender os conteúdos, que estão ligados à realidade, passa da experiência imediata e desorganizada para o conhecimento sistematizado, permitindo ao educando elementos de análise crítica que o ajude a romper com a ideologia dominante.

  4. Crítico-Social  “A pedagogia crítico-social dos conteúdos assegura a função social e política da escola através do trabalho com conhecimentos sistematizados, a fim de colocar as classes populares em condições que possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe. uma efetiva participação nas lutas sociais.” (revista, BRASIL, 1998) Entende que não basta ter como conteúdo escolar as questões sociais atuais, mas que é necessário que se tenha domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas para com os alunos.

  5. Crítico-Social

  6. Crítico-Social Uma das principais características desta tendência é a forma de apresentar os conteúdos, pois estes não devem ser separados da realidade social . O principal papel é preparar os alunos para o mundo em que vivem tornando os seres críticos conscientes das contradições existentes na sociedade da qual fazem parte. Não basta que os conteúdos sejam apenas ensinados, ainda que bem ensinados; é preciso que se liguem, de forma indissociavel, à sua significação humana e social.

  7. Crítico-Social O papel do professor, como o adulto da situação, é muito importante, porém, o aluno também participa ativamente do seu processo de aprendizagem, utilizando sua experiência no contexto social para confrontá-la com os conteúdos apresentados pelo professor. O trabalho docente relaciona à prática vivida pelos educandos com os conteúdos propostos pelo educador, momento em que se dará a "ruptura" em relação à experiência pouco elaborada.

  8. Crítico-Social Tal ruptura apenas é possível com a introdução explícita, pelo professor, dos elementos novos de análise a serem aplicados criticamente à prática do educando. Em outras palavras, uma aula começa pela constatação da prática real, havendo, em seguida, a consciência dessa prática no sentido de referi-la aos termos do conteúdo proposto, na forma entre a experiência e a explicação do professor.

  9. Crítico-Social “Vale dizer: vai-se da ação à compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não é outra coisa senão a unidade entre a teoria e a prática.”

  10. Crítico-Social “A difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais”.

  11. Crítico-Social  A experiência revela que os indivíduos mal assim formatados se tornam medíocres, sem estímulo para a criação. Um educador nega a educação e forma seres de consciência ingênua quando acha que os educandos devem repetir o que ele diz em sala de aula. Isso significa tratar o aluno como objeto e não reconhecê-lo como sujeito do processo educacional. Diante disso, o homem não é um ser para adaptação, uma vez que adaptar significa acomodar, contrapondo-se a criar e transformar indo contra o ímpeto próprio do ser humano que é a criação.

  12. Crítico-Social “Pedagogia critico-social devia ser substituida por Hipocrisia critico-social, ai estaria mais dentro do contexto real da coisa”.

  13. Crítico-Social

  14. Crítico-Social

  15. Crítico-Social A Pedagogia Social se propõe a fazer a ponte entre os processos de ensino-aprendizagem e a dimensão sociopedagógica. Os conflitos sociais que envolvem a escola no Brasil, especialmente a pública, constituem-se em um desafio para as metodologias construídas entre a Pedagogia e o Serviço Social e representam um laboratório para a Pedagogia Social.

  16. Crítico-Social

  17. Crítico-Social "A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida" (John Dewey)

  18. Crítico-Social

  19. Crítico-Social

  20. Crítico-Social

  21. “ É preciso, pois, encarar a educação para além de suas fronteiras,situando-a no seio da prática social global e procurando compreendê-la ali onde aparece como categoria mediadora.”(SAVIANI,D(1969). Fim.... OBRIGADO!!!!

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