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Construção de curva de consumo à vontade para suínos pesados (100 a 150 kg) através do programa INRAPORC. Jaqueline A. Quadros; Melisa Fructuoso Machado; Danieli Muchalak; Lucélia Hauptli; Marson B. Warpechowski Graduanda de Zootecnia - PIBIC / CNPq - Departamento de Zootecnia/ LabSisZoot.
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Construção de curva de consumo à vontade para suínos pesados (100 a 150 kg) através do programa INRAPORC Jaqueline A. Quadros; Melisa Fructuoso Machado; Danieli Muchalak; Lucélia Hauptli; Marson B. Warpechowski Graduanda de Zootecnia - PIBIC / CNPq - Departamento de Zootecnia/ LabSisZoot A média semanaldos valores calculadospor diafoi submetida à análisede regressãolinearcom os valoresmedidospara avaliar aprecisão da previsão do modelo paraas características de desempenho e carcaça. INTRODUÇÃO Ainda não se conhece as reais necessidades nutricionais de suínos abatidos com pesos elevados. Desta forma, o INRAPORC, software de modelagem nutricional para suínos, está sendo avaliado para uso no Brasil.O objetivo foi calibrar o modelo nutricional INRAPORC para animais com peso ao abate de 100 a 150 kg, e avaliar sua capacidade de predição. RESULTADOS E DISCUSSÃO O ajuste do modelo e a precisão de previsão obtidas para machos castrados foram altas (figura 1) para o PV (EPR=0,23; r²=99%; b0=0,99; b1=0,16; P<0,01), CR acumulado (EPR=0,77; r²=99%; b0=0,99; b1=0,90; P<0,01) e ET (EPR=0,70; r²=98%; b0=1,07; b1=2,40; P<0,01). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzidona fazenda da UFPR, entre28/ago. a 18/nov.de 2012,com24suínos, compeso inicial médio de77,2 Kg. Os animais foram distribuídos em 8 baias, com 4 tratamentos e 2 repetições (3 animais/baia) e arranjo fatorial 2x2 (sexo x manejo alimentar), sendo mantidos em grupos de 3 até a semana em que a média de peso atingiu 100 kg para cada manejo alimentar (ad libitum x restrito). Nesta semana houve o abate de um animal por baia, permanecendo 2 animais na baia até o final do experimento. O peso vivo (PV, kg), consumo de ração (CR, kg)e a espessura de toucinho (ET, mm) foram avaliadossemanalmente.Os dados médios semanais do CR e PV dos machos castrados alimentados à vontade, assim como a composição e análise da dieta, foram utilizados para formular as rações fornecidas e para calibrar o perfil animal do módulo de crescimento do programa, utilizando a equação de mantença tipo gama. Figura 1. Medidas experimentais Vs valores de predição do INRAPORC para as variaveis analisadas. A calibração dos dados das fêmeas resultou em comportamento anômalo, devido às oscilações no CR e GP causadas pelo ciclo estral em várias das fêmeas após os 120 kg de PV, fator este não considerado nomodelo nutricional avaliado. CONCLUSÃO O INRAPORC foi preciso na predição da ET “in vivo” em suínos machos sob alimentação à vontade entre 80 e 150 kg de PV, sendo possivel calibrar e ajustar o modelo paraosistema de produção desuínos pesados. .