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ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS. CURSO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS. PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS. CAPÍTULO IV – Da pluralidade das existências CAPÍTULO V – Considerações sobre a pluralidade das existências. PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS.

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ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

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Presentation Transcript


  1. ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS CURSO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

  2. PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS • CAPÍTULO IV – Da pluralidade das existências • CAPÍTULO V – Considerações sobre a pluralidade das existências.

  3. PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS • O primeiro e mais imediato efeito da fé que assenta sobre as bases da razão é a consciência da responsabilidade. • A ignorância, a falta de discernimento, as limitações são corporais, logo superadas após a libertação do cárcere orgânico no qual esteve por breve ou largo período para a redenção educativa. • Pais e filhos crucificados nas traves invisíveis das enfermidades físicas, psíquicas ou morais são comparsas dos mesmos delitos, novamente reunidos para a renovação de propósitos, através do ressarcimento dos débitos que ficaram após a morte anterior e que não foram saldados. • As leis fomentadoras do progresso reúnem os incursos nos mesmos códigos da Justiça e os trazem aos sítios onde delinquiram, de modo que, juntos outra vez, recomponham a paisagem moral danificada, soerguendo os que ficaram vitimados pela sua tirania ou insensibilidade... Psicografia: Divaldo Pereira FrancoDo Livro: Temas da Vida e da Morte - Manoel P. de Miranda

  4. SORTE DAS CRIANÇAS APÓS A MORTE • Devemos lembrar que o espírito reencarnante é alguém com uma grande história, já tendo passado por várias experiências. Muitas vezes, é um espírito mais desenvolvido que dos adultos da mesma família. • A criança desencarnada em tenra idade pode sim ter abrigado um Espírito muito evoluído, mas a ocorrência não define o grau evolutivo.

  5. A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais. • " Filha querida, não te magoe essa nova separação do ser idolatrado! Prossegue na tua fé, cumprindo a missão divina que o senhor houve por bem deferir a tua alma sensível e generosa! Depois de perfumar , por alguns anos, a tua senda terrena, o Espírito de Ciro volve de novo ao Além para saturar-se de forças novas! Ciro é um destes últimos... Em séculos anteriores, foi um déspota cruel, exterminando esperança e envenenando corações... Mergulhado depois na luta expiatória, renegou as dores sacrificantes e enveredou pela senda ignominiosa do suicídio. É justo, pois, que agora aprecie os benefícios da luta e da vida, na dificuldade de os readquirir para a sua redenção espiritual, ansiosamente colimada”. 50 anos depois, Emmanuel.

  6. SORTE DAS CRIANÇAS APÓS A MORTE • “Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado natural de inocência. Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma influência pode ter tido a educação?... Aqueles que são viciosos é que progridem menos e têm então de sofrer as consequências, não dos seus atos da infância, mas das suas existências anteriores. É assim que a lei se mostra a mesma para todos, e a justiça de Deus a todos abrange. ”LE, questão 199.

  7. SEXO NOS ESPÍRITOS • Os espíritos não tem sexo como nós entendemos, posto que isto depende de uma organização corporal. Porém, adotam a forma exterior de acordo com seus pensamentos e necessidades. • O espírito em sua origem não tem um sexo definido, e os espíritos evoluídos já se libertaram dessas aparências e necessidades.

  8. SEXO NOS ESPÍRITOS • "Em nova existência, pode o Espírito que animou o corpo de um homem animar o de uma mulher e vice-versa, pois são os mesmos os Espíritos que animam os homens e as mulheres”. • “Quando errante o que guia o Espírito na escolha, ser homem ou mulher, são as provas que haja de passar. Quanto ao sexo pouco lhe importa."

  9. PARENTESCO, FILIAÇÃO • Os filhos recebem dos pais apenas os caracteres genéticos, físicos, pois o espírito é criado por Deus. • Encarnados, ou não, todos somos Espíritos criados por Deus e, portanto, irmãos. A humanidade inteira é, assim, uma família. • Os pais somente dão o material genético; O corpo espiritual, apoiando-se no DNA oferecido vai modelar o novo corpo, copiando as condições de saúde ou de doença do perispírito, que se refletirão no novo corpo em formação. • Entretanto, os pais podem ajudar esses processos biológicos com bons sentimentos e emoções equilibradas...

  10. “A sucessão das existências corpóreas estabelece entre os Espíritos liames que remontam às existências anteriores; disso decorrem frequentemente as causas de simpatia entre vós e alguns Espíritos que vos parecem estranhos. ... A reencarnação amplia os deveres da fraternidade, pois no vosso vizinho ou no vosso criado pode encontrar-se um Espírito que foi do vosso sangue”. LE, questão 205.

  11. SEMELHANÇAS FÍSICAS E MORAIS • Os pais transmitem aos filhos apenas as características físicas, não transmitem as características morais. As semelhanças que existem é devido que uns e outros são espíritos simpáticos, que se atraíram pela semelhança de pendores. • No plano moral os pais transmitem através de seu exemplo as informações que ajudaram a moldar o caráter do espírito reencarnante, auxiliando na sua evolução. Aos pais cabe não apenas a educação intelectual, mas também a educação da alma, auxiliando ao espírito a aquisição de novos valores morais.

  12. Doze Princípios das Práticas Parentais • Amor Incondicional • Conhecerosprincípios do comportamento • Conhecer o desenvolvimento de umacriança • Autoconhecimento • ComunicaçãoPositiva • Envolvimento • Usarconsequênciaspositivas: reforçar, elogiar, valorizar • Apresentarregras • Serconsistente • Nãousarpunição corporal, mas consequênciaslógicas • Serum modelo moral • Educarpara a autonomia

  13. “O Espírito dos pais tem a missão de desenvolver o dos filhos pela educação; isso é para ele uma tarefa. Se nela falhar, será culpado”. LE, 208. • "Não há meios como os pais, mesmo pelo pensamento ou através de preces, possam conseguir atrair para o corpo em formação, do filho, um bom Espírito, mas podem melhorar o Espírito do filho que lhes nasceu e está confiado. Esse o dever deles. Os maus filhos são uma provação para os pais.“ • Gêmeos: espíritos muito simpáticos (ou não).

  14. Assim como os espíritos se agrupam em famílias, a depender de suas afinidades e semelhanças morais, se formam também os povos, com características semelhantes. Os Espíritos se simpatizam com as coletividades, como se simpatizam com os indivíduos. Procuram o seu meio. • O homem pode conservar seus traços morais de outras existências, mas melhorando-se, ele muda. As influências da educação e do meio podem mudar e mudam, muitas vezes essas tendências do passado.

  15. IDÉIAS INATAS • Todos nós, ao reencarnarmos, trazemos vaga lembrança de nossos conhecimentos do passado. Nenhuma parte do aprendizado é perdida. • O espírito, quando liberto da matéria, pela morte ou pelo sono, pode , sob certas condições, ter acesso à essa memória passada e revelar uma inteligência superior a que se utilizava. Quase sempre uma parte do aprendizado fica inibida, para que o processo de aprendizado continue.

  16. IDÉIAS INATAS • Uma encarnação é um reflexo da outra. Não é simplesmente uma continuação, posto que na erraticidade também aprendemos e evoluímos, além de que o processo evolutivo também demanda uma intrincada rede de relacionamentos. • As “faculdades extraordinárias” são as lembranças do passado; progresso anterior da alma, mas de que ela não tem consciência. Os corpos mudam, mas o Espírito não muda, embora troque a vestimenta.

  17. IAN STEVENSON - O caçador de vidas passadas • Stevenson nasceu em 31 de outubro de 1918, em Montreal, no Canadá. Estudou nas universidades de St. Andrews (Escócia) e McGill (Montreal). Nesta última, graduou-se em medicina como o primeiro da turma. Fixou-se no Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Virgínia, em 1957, onde chegou a chefiá-lo. • A primeira monografia de Stevenson sobre esse assunto, de 1961, foi The Evidence for SurvivalfromClaimed Memories ofFormerIncarnations (A evidência para a sobrevivência de memórias resgatadas de encarnações anteriores), na qual examinava 44 casos publicados de memórias de vidas passadas. O texto rendeu-lhe um prêmio e foi publicado pela American Society for PsychicalResearch.

  18. O cingalês Sujith começou a falar sobre uma vida anterior em 1971, com menos de 2 anos de idade. Disse que se chamava Sammy, fora ferroviário e vendedor de aguardente em Gorakana, a cerca de dez quilômetros de onde o menino morava. Segundo ele, certo dia, depois de uma bebedeira, Sammy brigou com a sua esposa, Maggie, saiu para andar e morreu atropelado por um caminhão. Stevenson foi ao Sri Lanka entrevistar os envolvidos no caso e conseguiu confirmar 59 afirmações de Sujith sobre sua vida anterior. O pesquisador notou no menino características marcantes de Sammy, como o gosto pelo canto, a propensão à violência física, uma imensa generosidade e um precoce interesse por cigarros e álcool. • RaviShankar, um garoto indiano, começou a discorrer sobre sua vida passada por volta dos 2 anos de idade, em 1953. Ele disse que antes morava em um distrito vizinho, descreveu os seus brinquedos (um elefante de madeira, uma pistola, uma bola) e um anel que guardava numa cômoda. Contou que o pai era barbeiro e deu o seu nome. Depois, afirmou que fora assassinado, identificou os criminosos por nome e profissão e forneceu detalhes da morte: esfaqueado enquanto comia goiabas.

  19. Jimmy Svenson, um garoto do Alasca, dizia ser o irmão falecido de sua mãe. Além de reconhecer o lugar onde havia morado (a 160 quilômetros de sua residência na vida atual), ele se lembrava de diversos fatos de sua suposta vida anterior, incluindo a maneira como havia morrido - baleado no estômago. Stevenson constatou que o comportamento do menino se assemelhava ao do tio assassinado, e uma marca de nascença de Jimmy combinava exatamente com o local onde o projétil penetrara no corpo do tio. • Ian Stevenson deixa-nos um legado rico de artigos, entrevistas, estudos e livros. Destes, para além do que referimos no parágrafo anterior, importa destacarmos: “Twenty Cases SuggestiveofReincarnation”(“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”); “Children Who RememberPreviousLives” (“Crianças que se Lembram de Vidas Passadas”); “WhereReincarnationandBiologyIntersect” (“Onde a Reencarnação e a Biologia se Intersectam”); “UnlearnedLanguage: New Studies in Xenoglossy” (“Linguagem Desconhecida: Novos Estudos sobre a Xenoglossia”) e “European Cases oftheReincarnationType”(“Casos de Reencarnação na Europa”).  Uma vez que estas obras não estão ainda traduzidas para português, existe o livro ”Almas Antigas” (“Old Souls”), da autoria de um jornalista do Washington Post, Tom Shroder, que acompanhou o Dr. Stevenson em algumas das suas viagens.

  20. Ao reencarnar, pode um espírito perder certas faculdades intelectuais, como por exemplo, o gosto pelas artes? • Isso é possível, principalmente se esta pessoa fracassou desastradamente na vida anterior em função deste dom. Há caso, entretanto, que certas faculdades ficam adormecidas para dar espaço mental para que o espírito procure desenvolver outros dons e buscar novos caminhos em seu progresso infinito. Essas faculdades, esses dons, ficam em estado latente e irão retornar no momento oportuno.

  21. Desse modo, a família terrena é a forja de laços purificadores, em que cada espírito renascente, embora recolhendo da ascendência doméstica o corpo que mereceu, é, no fundo, o herdeiro de si próprio, de vez que cada qual de nós traz consigo do passado remoto e próximo as bênçãos e as chagas, as aflições e as alegrias que semeou para si mesmo nos caminhos imensuráveis do tempo. • Sejamos cultores da sabedoria e do amor, da bondade e da educação, ainda agora, porquanto,se somos hoje os escravos da espinhosa plantação do pretérito, seremos amanhã venturosos senhores de nossos próprios destinos, se esposarmos o bem por norma inalterável de nossa paz, desde hoje. • DO LIVRO: Semeador em Tempos Novos. Pelo Espírito: Emmanuel. Psicografia: Francisco Cândido Xavier

  22. Escola A terra que te acolheÉ uma escola de Deus. O grupo em que nascesteÉ o núcleo de lições. O parente difícilÉ matéria de ensino. Desgostos são problemasE as provações são aulas. As mudanças e as crisesSão épocas de exame. Ama, trabalha, serveE aprenderás com Deus. Pelo Espírito EMMANUEL Do livro: BUSCA E ACHARÁS - Psicografia de CHICO XAVIER

  23. PRÓXIMA AULA: • TEMA: VIDA ESPÍRITA- PERGUNTAS 223 A 273.

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