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INTELIGÊNCIA. A inteligência, considerada aptidão para pensar e criar estratégias em situações de complexidade (multiplicidade de informação e incertezas), hoje não assume só a característica da arte estratégica individual, mas também a dimensão.
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INTELIGÊNCIA A inteligência, considerada aptidão para pensar e criar estratégias em situações de complexidade (multiplicidade de informação e incertezas), hoje não assume só a característica da arte estratégica individual, mas também a dimensão...
... coletiva, comportando a ousadia, a astúcia, a capacidade de reconhecer os próprios erros e também, a partir desses, criar estratégias de aprendizagem e interagir em grupos de trabalho.
AS QUALIDADES INTELIGENTES A) aprender por si mesmo, utilizando idéias de competências anteriores; B) hierarquizar o que é relevante, eliminando o não pertinente ou o inútil;
C) conceber a recursividade entre fins e meios; D) reduzir problemas a enunciados essenciais, considerando as diversidades, as interferências e as incertezas; E) reconsiderar a própria concepção das situações;
F) utilizar o acaso e o desvio como fontes de descoberta; G) reconstituir configurações globais a partir de indícios fragmentários; H) considerar diferentes possibilidades, considerando as incertezas e o surgimento das impossibilidades
I) enriquecer, desenvolver, modificar estratégias em função de novas informações e da experiência adquirida; J) inovar de maneira aprofundada; L) saber escolher inteligentemente os meios inteligentes para tratar cada situação.
A “inteligência é una/plural. É uma mestiça que mistura em si qualidades muito diversas”, algumas das quais parecem antagônicas, mas cuja associação, é indispensável. “É construtiva e destrutiva (crítica), combinatória (articulando conjuntamente as qualidades inteligentes) ...
O ALUNOS CONDENADOS ÀS ESTRATÉGIAS POBRES Na escolaridade obrigatória, a maioria dos alunos tem pouco controle sobre o sistema de avaliação, tanto individual como coletivamente. Quando os alunos estão em vias de aprender sobre as regras ...
... descobrem pouco a pouco que a experiência é demasiado curta para que possam de alguma forma intervir.
... Estão,assim, praticamente condenados a estratégias essencialmente defensivas, que consistem em jogar com as regras, em contorná-las ou em negociar a sua aplicação caso a caso.
Os trabalhos são exigidos pelo professor, não respondendo a uma necessidade pessoal do aluno, mas sim a uma expectativa do professor.
O trabalho do aluno é avaliado, não necessariamente para receber uma nota, mas para ser corrigido com indicação dos erros e instruções,visando complementação ou retificação dos elementos considerados pouco satisfatórios.
Cinco Estratégias Clássicas 1. Sofrer todos os tormentos: o aluno aceita a lógica do sistema, investindo pouco de si mesmo. 2.Depressa! Depressa! Depressa!, ou Como se desembaraçar? O essencial é acabar o mais depressa possível para ter algum tempo livre.
3.Despacha-te lentamente:busca mil maneiras de adiar o início, ou interromper sob um pretexto,pois é preciso ganhar tempo, ter um ar ocupado sem fazer esforço, fingir que está interessado.
4.“Não percebo nada!”: declarar-se incompetente perante o trabalho a fazer, o que permite que o professor faça parte do trabalho, obtendo dele informações.
5.Contestação aberta: consiste em negar abertamente a utilidade do trabalho pedido, invocando o seu pouco interesse, a falta de vontade, o cansaço ou o mau humor.