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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ - HUM -

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ - HUM -. CARACTERIZAÇÃO DO HUM: Início de suas atividades em 20 janeiro de 1990; Órgão suplementar da Universidade Estadual de Maringá, vinculada a SETI – Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná;

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Presentation Transcript


  1. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ - HUM -

  2. CARACTERIZAÇÃO DO HUM: • Início de suas atividades em 20 janeiro de 1990; • Órgão suplementar da Universidade Estadual de Maringá, vinculada a SETI – Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná; • Academicamente vinculado ao Centro de Ciências da Saúde e administrativamente a Reitoria; • Área de Abrangência: Macro Região do Noroeste do Paraná e da 15ª Regional de Saúde, população aproximada de 1.000.000 habitantes.

  3. CAPACIDADE OPERACIONAL • 100 Leitos nas clínicas de GO, CM, PD, CIR e ORT; • 20 leitos de UTI (Adulto, Pediátrica e Neonatal). • ATENDIMENTOS • Média Mensal • 6.000 atendimentos de Pronto Socorro; • 450 internações; • 2.300 atendimentos ambulatoriais; • 250 cirurgias.

  4. Projeto Hospitais Sentinela • Adesão ao Projeto: Janeiro de 2002; • Início das atividades do Gerente de Risco: Agosto de 2002; • Contrato PNUD/ANVISA/UEM/HUM (Prestação de Serviço); • Constituição de Comissão com representantes das áreas (Tecnovigilância, Hemovigilância e Farmacovigilância).

  5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS • 2002 • Levantamento da situação do HUM • Questionário de avaliação das áreas (1º produto): • Tecnovigilânica; • Hemoterapia; • Produtos Saneantes; • Farmácia Hospitalar; • Programa de controle de Infecção Hospitalar.

  6. 2004 • Criação de Grupo Gestor com representação das Comissões de (Tecnovigilância, Farmacovigilância, Hemovigilância, Saneantes e Controle de Infecção Hospitalar); • Desmembramento da Comissão de Tecnovigilância em subcomissões: Materiais e Equipamentos.

  7. FARMACOVIGILÂNCIA FACILITADORES . Projeto de Extensão “Investigação de Reações Adversas a Medicamentos em Maringá e Região Metropolitana”; . Parecer Técnico para registro de queixas relacionadas a desvio de qualidade de medicamentos; . Interesse acadêmico; . Profissionais qualificados; . Capacitação.

  8. FARMACOVIGILÂNCIA DIFICULDADES . Disponibilidade de carga horária dos profissionais; . Rotatividade de funcionários; . Envio das notificações avaliadas; . Falta de feedback da Anvisa.

  9. FARMACOVIGILÂNCIA AVANÇOS . Aumento das notificações; . Sistematização das atividades; . Cultura em relação as suspeitas de RAM; . Alteração de Editais de Licitação; . Alimentação do Banco de Dados da Anvisa.

  10. HEMOVIGILÂNCIA FACILITADORES . Portaria nº 1.376/93-MS; . Profissionais qualificados; . Capacitação dos membros da comissão; . Incentivo da direção do Hemocentro.

  11. HEMOVIGILÂNCIA DIFICULDADES . Pouco envolvimento da direção; . Disponibilidade de carga horária dos profissionais; . Rotatividade de funcionários; . Envio das notificações avaliadas; . Falta de feedback da Anvisa.

  12. HEMOVIGILÂNCIA AVANÇOS . I Simpósio de Hemoterapia do Hemocentro (Enfoque: Uso racional de Hemocomponentes); . Confecção do Manual de Uso de Sangue e material de divulgação; . Sensibilização do corpo médico, residentes e acadêmicos de Medicina; . Maior conscientização dos profissionais do Hemocentro.

  13. TECNOVIGILÂNCIA FACILITADORES . Comissão de materiais médico-hospitalares; . Profissionais qualificados (materiais); .Controle de equipamentos do Patrimônio UEM/HUM.

  14. TECNOVIGILÂNCIA DIFICULDADES . Falta de infra-estrutura; . Falta de recursos humanos qualificado; . Disponibilidade de horário; . Inexistência de gerenciamento de equipamentos; . Falta de pessoal para o acompanhamento na realização de manutenções equipamentos por empresas terceirizadas.

  15. TECNOVIGILÂNCIA AVANÇOS . Reestruturação das atividades; . Fortalecimento do trabalho, com reconhecimento, inclusive, da comunidade externa; . equipe motivada e interessada em desenvolver os trabalhos; . efetivação de convênio com outras Instituições; . descentralização do setor de compras para o HUM; . criação da ficha de investigação de equipamentos; . desmembramento da comissão de Tecnovigilânica.

  16. SANEANTES FACILITADORES . Comissão composta por membros do CCI, SCIH e Serviço de Higienização e Limpeza; . Pessoal qualificado.

  17. SANEANTES DIFICULDADES . Disponibilidade dos membros da comissão.

  18. SANEANTES AVANÇOS . padronização de saneantes utilizados no HUM; . redução do número de saneantes no HUM; . treinamento sobre utilização de saneantes; . criação da ficha de investigação.

  19. CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR FACILITADORES . Equipe estruturada; . Profissionais qualificados; . Utilização de sistema informatizado; . Disponibilização de equipamentos.

  20. CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DIFICULDADES . Problemas na implantação do SINAIS; . Falta de recursos humanos, dificultando a participação nas comissões.

  21. CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR AVANÇOS . maior integração com as outras áreas; . maior envolvimento das diretorias; . aumento das possibilidades das capacitação.

  22. DIFICULDADES GERAIS • . Dificuldades para operacionalizar o SINEPS e SINAIS; • . Falta de retorno da ANVISA dos encaminhamentos das notificações e questionamentos realizados; • . Coação dos representantes; • . Falta de pessoal com conhecimento técnico para o fechamento de casos, principalmente na área de equipamentos; • . Dificuldade de participação de alguns profissionais em treinamentos e comissões; • . Dificuldade de participação nas Comissões, quando estas são numerosas.

  23. APLICAÇÃO DOS RECURSOS • 03 Microcomputadores • 01 Projetor de Multimídia • 01 Notebook • 01 câmara fotográfica digital • 01 impressora a laser colorida • 01 aparelho condicionador de ar 41.000 BTUs • Aquisição de móveis (mesa para reuniões, mesa para equipamentos de informática, gaveteiro, armário,arquivo e cadeiras) • Confecção de material para treinamentos (Apostilas, Manuais, Boletins Informativos, aquisição de Livros) • Custeio para participação em eventos, para membros PHS.

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