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Paulo Safady Simão- Presidente da CBIC São Paulo, 24 de maio de 2013

MERCADO IMOBILIÁRIO. Paulo Safady Simão- Presidente da CBIC São Paulo, 24 de maio de 2013. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO. SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS. 68 26. entidades.

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Paulo Safady Simão- Presidente da CBIC São Paulo, 24 de maio de 2013

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  1. MERCADO IMOBILIÁRIO Paulo Safady Simão- Presidente da CBIC São Paulo, 24 de maio de 2013

  2. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO

  3. SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 68 26 entidades Segmentos da construção Obras rodoviárias estados e DF Mercado imobiliário Saneamento

  4. HABITAÇÃO DE MERCADO (1986 – 2002) Crédito Imobiliário escasso Burocracia Instabilidade Econômica Baixa Produtividade Renda decrescente Arcabouço jurídico inseguro

  5. Contratações SBPE (2003) R$ 2 bilhões Contratações FGTS (2003) R$ 3,8 bilhões Numero de Empresas (2003) CONSTRUÇÃO 97 mil Cenário Anterior Participação no PIB Nacional (2003) 4,7% Valor Adicionado PIB Nacional (2003) R$ 69 bilhões • 87% das HIS por autoconstrução Estoque de Trabalhadores formais (dez 2003) 1,05 milhão Fontes: Banco Central, CEF, IBGE e MTE.

  6. CONFIGURAÇÃO RECENTE PARA A HABITAÇÃO DE MERCADO Ampliação do Crédito Imobiliário Renda em Crescimento Estabilidade Econômica Burocracia Baixa Produtividade Arcabouço Favorável

  7. Contratações SBPE (2012) R$ 83 bilhões Contratações FGTS (2012) R$ 38 bilhões Numero de Empresas (2012) 195 mil CONSTRUÇÃO Participação no PIB Nacional (2012) 5,7% Cenário Atual Valor Adicionado PIB Nacional (2012) R$ 213 bilhões Estoque de Trabalhadores Fomais (dez 2012) 3,1 milhões Obs.: Taxa de câmbio de US$ = R$ 0,50 Fontes: Banco Central, CEF, IBGE e MTE.

  8. ... A partir do diálogo entre o Governo e os agentes econômicos (construtores, incorporadores, agentes financeiros etc.) foi possível construir um marco regulatório para o mercado imobiliário

  9. MARCO REGULATÓRIO (LEI 10.931/2004) • Simplifica a tributação; • Inibe questionamentos judiciais; • Consolida a alienação fiduciária / Agiliza a retomada. • REDUÇÃO DA INSEGURANÇA JURÍDICA

  10. Iniciativas para o Setor Fatores Sócio-Econômicos O QUE EXPLICA O CIRCULO VIRTUOSO DO MERCADO IMOBILIÁRIO BRASILEIRO • Melhorias macroeconômicas: • Diminuição da taxa da inflação • Diminuição da taxa de juros básica • Crescimento econômico a taxas mais elevadas • Diminuição da taxa de desemprego • Crescimento da classe média • Aumento do investimento externo • Investimentos e integração da indústria de construção em garantir a oferta • Melhorias no processo de Registro de Imóveis • Padronização do processo de avaliação • Evolução do marco regulatório • Ambiente de financiamento dinâmico e competitivo • Incentivo fiscal e Subsídio governamental a imóveis para população de baixa renda

  11. PRINCÍPIOS BÁSICOS • Produção imobiliária pela iniciativa privada e estimulada pelo poder público; • Formalidade dos processos: • imóveis regularizados; • construtoras formais; • empregados com direitos garantidos; • Foco na demanda.

  12. ELEVAÇÃO DA RENDA População Ocupada, Rendimento Real e Massa Salarial (%) * Rendimento médio de todos os trabalhadores Fonte: IBGE. Elaboração Ministério da Fazenda

  13. ELEVAÇÃO DO EMPREGO NA CONSTRUÇÃO * RAIS 2011 + saldo CAGED 2012 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

  14. ELEVAÇÃO DO EMPREGO NA CONSTRUÇÃO *Inclui os documentos entregues em atraso Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

  15. QUEDA DO DESEMPREGO Fonte: IBGE

  16. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO (% DO PIB) Dívida líquida em queda ... Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda. Elaboração CBIC

  17. RESULTADO FISCAL RESULTADO DO SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO (% DO PIB) Resultado fiscal primário em queda e nominal sob controle ... * Acumulado em 12 meses até fevereiro de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  18. TAXA BÁSICA DE JUROS TAXA BÁSICA DE JUROS - META SELIC (%a.a.) SELIC em queda ... Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  19. INFLAÇÃO - IPCA INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (%a.a.) Taxa de inflação (IPCA) dentro da meta ... Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  20. ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS Entretanto, o comprometimento da renda das famílias se eleva... Fonte: DEPEC – Bradesco. Base de 20 de maio de 2013

  21. INVESTIMENTOS INDICADOR* DE FBCF (EM %) *Proxy calculada pelo Ministério da Fazenda, para a expansão física (quantum) de Bens de Capital e Construção Civil Fonte: SPE/Ministério da Fazenda. Elaboração CBIC Já se verifica recuperação da Formação Bruta de Capital Fixo, mas a Construção Civil ainda não mostrou reação ...

  22. MERCADO IMOBILIÁRIO

  23. AMPLIAÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO • Retomada do crédito imobiliário e da intermediação bancária; • Mercado competitivo (redução do juro e alongamento de prazos); • Análise do risco privilegiando o “bom pagador”; • Ampliação das fontes de financiamento imobiliário .

  24. ELEVAÇÃO DO SALDO DA POUPANÇA Fonte: ABECIP

  25. CRESCIMENTO DAS CONTRATAÇÕES28 O financiamento imobiliário continua a crescer (em proporção menor) * Estimativa ABECIP Fonte: BACEN , ABECIP.

  26. EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO28 ..., mas ainda concentrado aquisição Fonte: BACEN , ABECIP e Caixa Econômica Federal - Canal do FGTS.

  27. MERCADO IMOBILIÁRIO Fonte: Estatísticas Básicas-SBPE-SFH/BACEN.

  28. SEGURANÇA JURÍDICA – MENOR RISCO Fonte: ABECIP

  29. ÍNDICE DE BASILÉIA • Desde março de 2013, o BACEN reduziu a exigência de capital próprio dos bancos para fazer frente a este operações de crédito imobiliário, devido a baixa inadimplência, ainda que continue conservador, assim, os cinco maiores bancos ficaram: • A Caixa com folga de 1,2 p.p. do índice de Basileia; • O Santander ganhou 0,7 p.p. no indicador; • O Itaú elevou em 1,0 p.p. do índice de Basileia; • O Bradesco não apresentou folga no índice.

  30. COMPARATIVO1º Bim. 2013 e 1º Bim.2012

  31. LANÇAMENTOS DE UNIDADES RESIDENCIAIS Comparativo 1º bimestre de 2013 com 1º bimestre de 2012 unidades • 12 entidades responderam a enquete • 7 entidades apresentaram retração nos lançamentos em relação ao 1º bim. de 2012 • 4 entidades apresentaram crescimento nos lançamentos Redução de 9% dos lançamentos em relação ao 1º bimestre de 2012 O total foi ajustado pois o MT não possui série histórica. Fonte: SECOVI-SP

  32. VENDAS DE UNIDADES RESIDENCIAIS NOVAS Comparativo 1º bimestre de 2013 com 1º bimestre de 2012 unidades • 11 entidades responderam a enquete • 6 entidades apresentaram retração nas vendas em relação ao 1º bim. de 2012 • 4 entidades apresentaram crescimento nas unidades vendidas Redução de 7% das vendas em relação ao 1º bimestre de 2012 O total foi ajustado pois o MT não possui série histórica. Fonte: SECOVI-SP

  33. IVV/VSO – ÍNDICES DE VENDAS – IMÓVEIS RES. NOVOS Comparativo 1º bimestre de 2013 com 1º bimestre de 2012 • 11 entidades responderam a enquete • 6 entidades apresentaram retração na velocidade de vendas em relação ao 1º bim. de 2012 • 5 entidades apresentaram crescimento velocidade de vendas Na média houve uma redução de 9% na velocidade de vendas Fonte: SECOVI-SP

  34. COMPARATIVO DE LANÇAMENTOS E VENDAS unidades • Com exceção do RS e MT, todas entidades indicaram vendas superiores aos lançamentos no 1º bim. • O total foi ajustado, pois o PR não possui dados de vendas • No primeiro bimestre de 2013 as vendas superaram os lançamentos em 3.426 unidades. • Indicando uma redução na quantidade de imóveis ofertados Fonte: SECOVI-SP

  35. PREÇO MÉDIO DO M² DE ÁREA PRIVATIVA Em R$ Fonte: SECOVI-SP

  36. DADOS IMPORTANTES

  37. INVESTIMENTOS Fonte: BNDE. Elaboração CBIC

  38. INVESTIMENTOS Fonte: BNDES. Elaboração CBIC

  39. INVESTIMENTOS Os benefícios já começam a ser observados. PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL DESAZONALIZADO (% A.M.) O investimento já começa a crescer... Fonte: PIM-IBGE. Elaboração CBIC

  40. INVESTIMENTOS Fonte: PIM-IBGE. Elaboração CBIC

  41. CONTRATAÇÕES – CAGED (início de obras) Ao somar os saldos das localidades selecionadas de verifica um crescimento de 21% na contratação de MO no mesmo período .... Fonte: MTE. Elaboração CBIC

  42. CONTRATAÇÕES – CAGED (final de obras) Ao somar os saldos das localidades selecionadas de verifica uma queda de 15% na contratação de MO no mesmo período .... Fonte: MTE. Elaboração CBIC

  43. DESAFIOS AINDA EXISTENTES • Licenças de Instalação e Prévia • Concessionárias (água e energia) • Integração entre órgão e legislação • Carência de mão de obra • Licença Emissão de Habite-se e outros documentos • Falta de estrutura dos poderes locais (prefeituras) • Falta de padronização dos processos cartoriais • Perda da capacidade de compra

  44. EXPECTATIVAS • Ano de 2013: • Os estímulos de 2012 deverão produzir seus efeitos; • Redução dos estoques com estímulo a produção; • As maiores pressões de custos deverão se concentrar em restrições de mão de obra e elevação dos salários; • O desemprego deverá permanecer baixo (com mais treinamento); • OS INVESTIMENTOS DEVERÃO SER A VEDETE.

  45. CENÁRIO NACIONAL E DA CONSTRUÇÃO Fonte: IBGE. Projeções CBIC e Boletim FOCUS de 17 de maio de 2013.

  46. www.cbic.org.br E-mail: presidencia@cbic.org.br Phone: +55 (61) 3327-1013 Fax: +55 (61) 3327-1393

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