1 / 23

A Necessidade de Fundamentação da Moral

A Necessidade de Fundamentação da Moral. Análise comparativa de duas perspetivas filosóficas. ÉTICAS CONSEQUENCIALISTAS S. MILL. ÉTICAS DEONTOLÓGICAS I. KANT. A Necessidade de Fundamentação da Moral. Éticas Deontológicas. A perspetiva de I. KANT. Éticas Deontológicas.

ivi
Download Presentation

A Necessidade de Fundamentação da Moral

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A Necessidade de Fundamentação da Moral Análise comparativa de duas perspetivas filosóficas

  2. ÉTICAS CONSEQUENCIALISTAS S. MILL ÉTICAS DEONTOLÓGICAS I. KANT A Necessidade de Fundamentação da Moral

  3. ÉticasDeontológicas A perspetiva de I. KANT

  4. Éticas Deontológicas • São designadas por éticas deontológicas (do grego dei, «deve») todas as teorias morais segundo as quais certas ações devem ou não devem ser realizadas, independentemente das consequências que resultem da sua realização ou não realização. São, portanto, éticas centradas na noção de DEVER.

  5. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • Filósofo alemão, contemporâneo da Revolução Francesa e do Século das Luzes • O seu pensamento filosófico, em geral, e a sua ética, em particular, constituem um dos mais importantes legados da história do pensamento ocidental

  6. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • Só a boa vontade é boa em si mesma. • Uma boa vontade é uma vontade que age por dever. • A ação por dever é a ação praticada por puro respeito à lei em si mesma.

  7. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • Kant distingue ação por dever (ação moral) de ação conforme ao dever (ação legal). • O que determina a moralidade da ação não é o propósito a atingir, mas o querer que a origina.

  8. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • A razão prática não é santa: atua segundo imperativos. • Os imperativos podem ser de duas naturezas distintas: imperativos hipotéticos e imperativos categóricos

  9. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • O imperativo hipotético prescreve que uma ação é boa porque é um meio necessário para conseguir algum propósito ou fim. • O imperativo hipotético é particular e contingente.

  10. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • O imperativo categórico prescreve que uma ação é boa se for realizada por puro respeito à representação da lei em si mesma. • O imperativo categórico é universal e necessário.

  11. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • A ética kantiana é formal e centrada na autonomia da vontade. • A ética kantiana opõe--se às éticas materiais e heterónomas.

  12. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • Imperativo categórico: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. • O imperativo categórico é o único critério válido que devemos seguir para decidir se um ato é ou não moralmente permissível.

  13. A perspetiva de I. Kant (1724-1804) • É absolutamente boa a vontade que age segundo uma máxima que, ao transformar-se em lei universal, não se contradiz nem se derrota a si mesma.

  14. Éticas Consequencialistas A perspetiva de S. MILL

  15. Éticas Consequencialistas • Designamos por éticas consequencialistas todas as teorias morais segundo as quais as ações são corretas ou incorretas em virtude das suas CONSEQUÊNCIAS. O utilitarismo é a forma mais conhecida de consequencialismo.

  16. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • Filósofo, político e economista inglês, foi um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. • A sua filosofia moral, o utilitarismo, continua a exercer influência em muitos pensadores.

  17. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • O utilitarismo é uma ética consequencialista. • O correto consiste em maximizar o bom. • O utilitarismo é uma ética hedonista. • O bom é, em sentido lato, o prazer.

  18. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • O fundamento da moral utilitarista é o princípio da maior felicidade. • As ações são corretas na medida em que tendem a promover a maior felicidade globale incorretas na medida em que tendem a gerar o contrário.

  19. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • Ao ponderarmos a maior soma de felicidade global, a felicidade de cada pessoa é contabilizada como igualmente importante.

  20. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • Os prazeres não variam apenas em quantidade, mas também em grau: há prazeres superiores (prazeres do espírito) e prazeres inferiores (prazeres do corpo). • Um prazer superior é sempre preferível a um prazer inferior.

  21. A perspetiva de S. Mill (1806-1873) • Para o utilitarismo qualquer sacrifício individual que não aumente a quantidade total de felicidade é inútil.

  22. ÉTICAS CONSEQUENCIALISTAS S. MILL ÉTICAS DEONTOLÓGICAS I. KANT A Necessidade de Fundamentação da Moral

  23. Bibliografia: • KANT, I., Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Edições 70, Lisboa, 2000, Secções I e II • MILL, J. S., Utilitarismo, Porto Editora, Porto, 2005, Cap. II

More Related